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Os 10 melhores jogos de ação para PlayStation 3

Por| Editado por Jones Oliveira | 16 de Julho de 2023 às 11h10

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Reprodução/Canaltech
Reprodução/Canaltech

Falar do PlayStation 3 é falar sobre o nascimento de alguns dos melhores jogos de ação de todos os tempos. Foi na terceira plataforma da Sony que nasceram marcas que revolucionaram o mercado, assim como dois clássicos absolutos da Rockstar que até hoje são lembrados entre os melhores games de todos os tempos.

Afinal de contas, hoje, quem nunca ouviu falar de Red Dead Redemption e GTA 5? Enquanto isso, também no PS3, Call of Duty se consagrava com Modern Warfare 2, para dominar o mundo, enquanto Uncharted misturava a exploração de mitos e tumbas antigas com o tiroteio desenfreado. E ainda tinha Hideo Kojima fazendo das suas com Metal Gear Solid 4, um título tão memorável que é apontado como uma obra-prima até hoje.

Mais uma vez, estamos falando de uma lista difícil de montar, mas aqui estão as nossas indicações para os 10 melhores jogos de ação do PS3:

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10. Resident Evil 5

Quando superar o antecessor parecia impossível, a Capcom foi buscar outros caminhos para seguir adiante com o quinto capítulo da sua série de terror, recém-convertida para a ação. A rota encontrada foi a da atualização de mecânicas, melhorando aquilo que já era bom, e uma aposta no modo multiplayer para chacoalhar um pouco as coisas.

Acima disso, Resident Evil 5 ainda se propunha a fechar arcos começados nos primórdios da franquia. Chris Redfield é o protagonista, ao lado da estreante Sheva Alomar, em uma missão na África que acaba remetendo ao passado da Umbrella Corporation, empresa cujos vírus lançaram o mundo em uma escalada do terror biológico. No caminho, o herói ainda fecha uma antiga rixa com o vilão Albert Wesker.

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9. Call of Duty: Modern Warfare 2

Uma das séries de tiro em primeira pessoa mais longevas do mercado atual encontrava, aqui, o apogeu de um processo de reconstrução. Depois de muitos episódios na Segunda Guerra, a Activision voltava seus olhos para os combates contemporâneos, com esta sequência sacramentando os novos rumos e se tornando um dos maiores sucessos da franquia.

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Ao lado de um dos melhores modos multiplayers da história da franquia está a campanha, na qual uma situação de tensão política na Europa acaba evoluindo para uma saga de terrorismo internacional, com direito a passagem até pelo Brasil. Em meio a isso, Call of Duty: Modern Warfare II ainda trazia a missão No Russian, que colocava o jogador dentro de um atentado terrorista e chamou a atenção por seu ensejo perturbador e violento.

8. BioShock

Influências dos clássicos do passado e uma boa dose da criatividade do criador Ken Levine geraram uma franquia que misturava horror, ação e uma bela dose crítica social. Em uma cidade submersa criada para os privilegiados, embarcamos em uma utopia em que poderes, tiros e violência se misturaram.

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BioShock é opressor e belo ao mesmo tempo, com forte inspiração na Art Déco e no estilo sessentista. A batalha interna em Rapture coloca magnatas e ideólogos em rota direta de colisão, enquanto quem ficou no meio do fogo cruzado, incluindo o próprio jogador, é quem mais sai perdendo.

7. Far Cry 3

Você sabe qual é a definição de insanidade? Quem jogou o game de tiro da Ubisoft, com certeza, sentiu isso na pele. A história de uma caça se transformando em caçador coloca o jogador em rota de colisão com Vaas Montenegro, um dos personagens mais icônicos já criados pela empresa e uma figura marcante que ela busca replicar até hoje em games mais recentes.

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Far Cry 3 revolucionou a franquia, abandonando os temas ufológicos do passado para focar em locais remotos, tiroteio e diversas vias de ataque e exploração. O jogador pode ser furtivo ou destruir tudo o que encontrar pelo caminho, enquanto explora um arquipélago paradisíaco e se vê diante de um grupo de tráfico de pessoas que aproveita o isolamento para colocar em prática a própria psicopatia.

6. God of War III

Toda guerra tem um fim e a vingança inicial de Kratos encontra aqui o seu encerramento. Afinal de contas, se o combate é contra os deuses, o que resta quando todos eles estão mortos? É a resposta que a desenvolvedora Sony Santa Monica respondia neste exclusivo para o PS3 e ícone absoluto do estilo hack ‘n slash.

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God of War III chamava atenção pelos visuais, enquanto o poder de processamento do console da Sony também sendo usado para aumentar ainda mais a escala de cenários e combates. Com uma história que começa logo após o final do anterior, o terceiro episódio da saga do Bom de Guerra ainda encontrou tempo para ser filosófico, por mais que a violência imperasse enquanto ele prometia acabar com o reino de Olimpo.

5. Batman: Arkham City

O gigantesco Asilo Arkham era só o começo. Em uma ideia que não tinha como dar certo, o prefeito de Gotham City decide murar bairros inteiros da cidade e transformar seus espaços mais violentos em um sanatório a céu aberto, onde a lei não tem espaço e até mesmo o Homem-Morcego parece ser uma força mais fraca que a loucura generalizada.

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Batman: Arkham City é visto até hoje como um marco nos games de herói, trazendo uma seriedade e profundidade como pouco se havia visto anteriormente. A história conduzida pela Rocksteady faz bom proveito da mitologia do herói e também de seus principais vilões, enquanto entrega um mundo aberto cheio de elementos e uma jogabilidade variada, que vai da furtividade e inteligência do protagonista até sua força bruta absurda.

4. Uncharted 2: Among Thieves

A cena de Nathan Drake lutando para permanecer agarrado a um trem descarrilhado, que despenca da beirada de um precipício, pode figurar facilmente entre as maiores cenas de ação da história dos games — e que foi replicada até por Tom Cruise no recente Missão: Impossível - Acerto de Contas: Parte 1. E é ela que abre um dos melhores games da franquia de ação exclusiva da Sony, que nasceu no PS3 para se tornar um dos maiores nomes da marca PlayStation.

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Lançado em 2009 pela Naughty Dog, Uncharted 2: Among Thieves trazia uma viagem pelas aventuras de Marco Polo. Enquanto o passeio pela História acontece, também se desenrola uma trama de traições em uma volta ao mundo, que passa por diferentes países e cenários enquanto seus personagens também se desenvolvem e ganham o carinho dos jogadores.

3. Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots

Para muitos, esta é a obra suprema do criador Hideo Kojima. Ela é, sem dúvida nenhuma, uma das mais apoteóticas, com uma finalização à altura do caráter de Solid Snake como um dos personagens mais icônicos da história dos games. Entre reencontros e batalhas finais, a evolução de uma guerra cada vez mais tecnológica tinha suas raízes fincadas no passado e nas emoções de seus atores, que precisavam ser deixadas de lado em meio ao conflito.

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Chegando às lojas em 2008, Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots permanece até hoje como um exclusivo do PS3. Enquanto Snake sente os efeitos das guerras do passado tomando conta de seu corpo, Kojima nos oferece um retorno até mesmo a cenários clássicos, enquanto o tradicional show de referências, conceitos sociológicos e diálogos gigantescos se desenrola diante de uma plateia de jogadores maravilhados.

2. Grand Theft Auto V

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O game que atravessou três gerações e já tem mais de 10 anos como um dos protagonistas do mercado iniciou sua jornada no PlayStation 3. Como tudo o que a Rockstar coloca a mão, o título chamou a atenção de forma absurda de seu anúncio até o lançamento, com três personagens com histórias interligadas, dezenas de horas de jogo e um modo multiplayer gigantesco e funcional até os dias de hoje.

A história de Trevor, Michael e Franklin em uma versão contemporânea de Los Santos era apenas o pontapé inicial para um título absoluto e cheio de opções. Na época, ninguém se importava com os loadings gigantescos de Grand Theft Auto V já que, depois deles, vinha algo que a gente nunca tinha visto na vida e que, até hoje, permanece como um dos melhores exemplos entre os games de mundo aberto.

1. Red Dead Redemption

Os dois lugares mais altos desse pódio mostram que um raio pode sim cair duas vezes em um mesmo lugar. Antes de GTA 5, a Rockstar já mostrava sua excelência no gênero com essa história passada no Velho Oeste, na revitalização de uma franquia antiga e quase desconhecida que viria a se tornar um dos maiores nomes dos games de mundo aberto.

John Marston era o protagonista de Red Dead Redemption. Em um Velho Oeste decadente, que lutava para sobreviver diante da modernidade que já chegava às principais cidades dos EUA, ele tentava acertas as contas com seu passado ao mesmo tempo em que fugia dele. O protagonista — e o jogador — logo perceberia que algumas marcas ficam para sempre, em uma aventura inesquecível com um final dos mais destruidores.