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Teste de Velocidade

  • O teste de velocidade de internet, assim como benchmarks de PC, devem ocorrer sem interferências externas para não influenciar os resultados. Por exemplo, rodar o teste enquanto está assistindo um vídeo no Youtube, ou fazendo um download.

    Quanto menos interferências, mais preciso será o resultado. E não estamos falando apenas da máquina que está executando o teste. Smartphones, tablets, smart TVs e quaisquer outros equipamentos podem “roubar” banda durante o teste de velocidade.

    Com essas precauções tomadas, basta rodar o teste. Por padrão ele já escolhe um servidor automaticamente, que geralmente é o melhor disponível para a sua região. Então basta clicar em “Iniciar o teste”, aguardar alguns minutos e observar os resultados.

  • No canto superior direito temos a velocidade de download sob “Baixar”. Tecnicamente é a velocidade que você contrata da operadora, em Mbps. Ou seja, se você tem um plano de 25 Mbps, este é o número que deve aparecer ali, com uma margem de erro, naturalmente.

    Como você deve ter percebido, não é esta velocidade que você consegue baixar arquivos da internet. E isso ocorre pois 1 MB/s equivale a 8 Mbps. Basta dividir a velocidade contrata por 8, já que 1 Byte equivale a 8 bits.

  • Abaixo do “Baixar” temos o Upload. Esta é a velocidade que você envia dados para a internet. Ou seja, sempre que você vai anexar algo no e-mail ou subir um vídeo no Youtube, esta é a velocidade que arquivo “subirá” para a internet.

    Mas por que ela é menor do que a velocidade de download? Na verdade depende muito do plano e da operadora. Planos mais antigos tipicamente trabalham com uma proporção de 10:1. Ou seja, se você contrata 10 Mbps, seu upload será de 1 Mbps.

    Essa proporção acontece por estatísticas observadas pelas operadoras, que mostraram que um usuário típico usa muito mais download do que upload. De qualquer forma, não é o caso de todos os planos, como é o caso de muitos planos com fibra.

  • Neste ponto é importante lembrar que a operadora estipula os parâmetros mínimos de qualidade. Por exemplo, oferecer um mínimo da banda contratada, algo como 40%. Se estiver abaixo disso, está na hora de ligar para a operadora.

    Porém, é importante verificar que se a infraestrutura usada não está com problemas. Por exemplo, um notebook muito longe do roteador pode apresentar resultados abaixo do esperado. Ou mesmo utilizar um cabo defeituoso, no caso dos desktops.

    Em alguns casos, vale verificar se o equipamento utilizado suporta a velocidade contratada. Um desktop muito antigo com uma placa de rede de 100 Mbps ficará limitado a isso, mesmo que você contrate um plano de 200 Mbps. Nesse caso, deve-se trocar de equipamento.

  • Popularmente conhecido como “ping”, a latência é o tempo que o dado demora para chegar no destino. Quando digitamos algo no Google, esse dado demora um tempo para chegar aos servidores da empresa. Uma espécie de atraso, que é muito pequeno, medido em milissegundos (1 milésimo de segundo, ou 0,001 segundo).

    Um bom parâmetro é um valor abaixo de 50 ms de média. Se a latência ficar muito acima disso no teste de velocidade de internet é necessário investigar o motivo. Pode ser tanto um problema na rede local quanto uma falha da operadora em prover o plano contratado. Um ponto importante é lembrar que alguns modelos de notebook trazem uma antena Wifi mais antiga, resultando em uma latência maior do que uma rede cabeada.

    Aliás, vamos explorar melhor esse último ponto no próximo item.

  • Do lado esquerdo do resultado temos uma sopa de letrinhas. Vamos ver uma a uma:

    Operador: é o nome da operadora contratada, como Vivo, Claro e NET.

    Tipo de conexão: é a forma como o equipamento interage com o roteador/modem.

    IPv4: é o endereço do seu roteador/modem na rede. Basta imaginar como o endereço da sua casa...mas para o seu roteador/modem.

    IPv6: é uma evolução do IPv4 que suporta um número muito maior de endereços.

    ASN: é a política de roteamento de dados utilizada pela operadora.

    Sistema: indica o navegador utilizado (Firefox, Chrome, etc), assim como a sua versão, e o sistema operacional utilizado (Linux, MacOS ou Windows).

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