Publicidade
Economize: canal oficial do CT Ofertas no WhatsApp Entrar

Review iPhone 13 Pro | A Apple lapidou o que já era bom

Por| Editado por Léo Müller | 03 de Dezembro de 2021 às 13h25

Link copiado!

Review iPhone 13 Pro | A Apple lapidou o que já era bom
Review iPhone 13 Pro | A Apple lapidou o que já era bom

O iPhone 13 Pro chegou com diversas melhorias que eram esperadas no 12 Pro, como a tela de 120 Hz e a redução no notch. Porém, a Apple também surpreendeu com os aprimoramentos realizados nas 3 câmeras traseiras do dispositivo.

Isso porque as tecnologias dos sensores do iPhone 12 Pro Max agora estão disponíveis no 13 Pro. Dessa forma, os usuários têm uma usabilidade avançada do aparelho mais premium sem precisar comprar o modelo maior em tamanho e preço.

Além disso, o uso do chipset A15 Bionic — somado ao aumento da bateria — ajuda a otimizar a autonomia do celular.

Mas, será que essas lapidações são suficientes para que o iPhone 13 Pro seja uma boa opção de compra? Acompanhe a análise completa.

Continua após a publicidade

Confira o preço atual do iPhone 13 Pro

Design e construção

À primeira vista, não existem mudanças significativas no design do iPhone 13 Pro, tanto que as dimensões são praticamente as mesmas do antecessor. Entretanto, a Apple fez ajustes que fazem diferença no aspecto geral.

  • Dimensões: 14,6 x 7,15 x 0,77 cm;
  • Peso: 204 gramas.

Uma delas está na profundidade do aparelho, que agora é 0,3 mm mais espesso para que as peças internas se ajustassem melhor ao aumento na bateria do iPhone. Além disso, o notch foi reduzido em 20% para aumentar a área útil da tela.

Apesar de ser uma novidade dessa geração, essa mudança era esperada na linha iPhone 12para que em 2021 pudéssemos — talvez — ter uma versão do celular da Maçã sem qualquer tipo de entalhe.

Continua após a publicidade

Mesmo assim, a empresa manteve a estrutura em aço inoxidável ao redor do 13 Pro que, além de dar um aspecto premium ao celular, também ajuda a manter a base mais reta que já foi vista no 12 Pro, permitindo que o smartphone fique de pé em superfícies planas.

Tanto o display quanto a parte traseira são em vidro Gorilla Glass, e esse material promete uma proteção maior contra danos em quedas mais simples no chão. Além disso, a marca manteve a certificação IP68 de proteção contra a água e poeira.

Algo que chama a atenção nessa geração é o aumento no módulo de câmeras no verso do aparelho, pois o acréscimo realizado é notório tanto no compartimento quanto nas lentes. Essa mudança dá ainda mais ênfase ao aspecto “cooktop” no iPhone 13 Pro.

Continua após a publicidade

Na lateral esquerda, está a chave que ativa o toque silencioso no celular, em conjunto com mais dois botões para controle de volume. Já do lado direito, temos o botão que é usado para ligar e desligar a tela do aparelho.

Para quem não tem familiaridade com o iPhone, o desligamento do celular é feito com o botão maior à direita em conjunto com o usado para diminuir o volume à esquerda, sendo pressionados simultaneamente.

Na embalagem do aparelho, a fabricante fornece apenas o cabo Lightning, os manuais e um pano compacto para limpeza do display sem o risco de arranhões. Sendo assim, ainda é necessário desembolsar R$ 199 para comprar o carregador original da Apple, ou R$ 499 para ter o MagSafe.

Continua após a publicidade

Conexões

A única conexão física do iPhone 13 Pro é a entrada Lightning para carregamento do celular e uso de diversos adaptadores compatíveis, que são vendidos separadamente pela Apple.

À esquerda também está presente a gaveta para o único chip físico no formato Nano-SIM. Porém, existe a oportunidade de usar um eSIM — um chip virtual secundário —, que traz mais opções de operadoras que podem ser usadas simultaneamente no iPhone.

Continua após a publicidade

A tecnologiaNFC foi mantida no iPhone 13 Pro, e a popularização desse recurso de pagamento no Brasil — via Apple Pay nos celulares da marca — dá ao usuário uma alternativa para compras sem uso do cartão físico, pagando tudo por aproximação.

Com o leilão do 5G no Brasil, a presença dessa conexão de baixa latência no dispositivo permite que o público já esteja preparado para o momento em que a distribuição do sinal começar nas regiões metropolitanas e no país como um todo.

Tela

Continua após a publicidade

A cada geração, a Apple está melhorando a qualidade das telas usadas nos iPhones, e no 13 Pro não foi diferente. O tipo de display usado pela marca é o mesmo do antecessor, o Super Retina XDR OLED de 6,1 polegadas, que entrega cores ainda melhores e traz uma fluidez que se destaca.

Porém, a principal novidade é o ProMotion. Essa tecnologia dá ao visor uma taxa de atualização adaptável ao conteúdo exibido. Dessa forma, a frequência varia entre 10 Hz e 120 Hz, ajustando-se dinamicamente para dar fluidez quando necessário, com o ajuste constante para não afetar a autonomia da bateria.

Além disso, o visor também tem HDR10 e Dolby Vision, que influenciam diretamente na experiência de uso do celular em apps de streaming, principalmente na Netflix em que esses recursos garantem melhorias perceptíveis nos filmes e séries compatíveis com as tecnologias.

Continua após a publicidade

Para o uso cotidiano, a qualidade desse display fica ainda mais perceptível, pois o brilho está 28% maior — agora são 1000 nits ao invés dos 800 nits do 12 Pro — e permite que, mesmo em baixa luz, a iluminação mínima não afete a visualização dos conteúdos. O contraste das cores também é muito equilibrado e as diferenças dos tons que a tela reproduz, quando comparado ao visto a olho nu, são mínimas.

O aproveitamento frontal melhorou com a redução do notch — que ainda é grande — e isso demonstra que a Apple pode estar perto de remover definitivamente esse detalhe chamativo da tela.

Configuração e desempenho

Continua após a publicidade

A Apple segue aprimorando o sistema operacional iOS, e isso traz diversas vantagens para os usuários do iPhone 13 Pro. As otimizações permitem que a experiência de uso avance junto com o desempenho do aparelho.

Com a versão 15.1, é notório que o software passou por um processo de “amadurecimento”. Isso se reflete diretamente na forma como alguns recursos já conhecidos funcionam no SO, como os widgets dinâmicos e os ajustes na segurança para dar uma proteção maior ao público durante a navegabilidade em sites e aplicativos.

Uma mudança bem-vinda foi realizada no teclado virtual padrão presente no sistema, que está mais rápido e respondendo ao toque de forma instantânea. Mesmo sem ter alterado o layout desse recurso, só de ter uma boa experiência de digitação — sem precisar de apps de terceiros — já é um ponto positivo.

A presença do chipset A15 Bionic permitiu que as implementações da Apple no iPhone 13 Pro pudessem contar com um hardware competente para executá-las. Mesmo que as mudanças na velocidade sejam inferiores à 10% — em comparação com o A14 — o celular continua com um ótimo desempenho.

Continua após a publicidade

Ainda que não seja considerado um “celular gamer”, a GPU tem a capacidade de rodar os jogos em resolução máxima com altíssima nitidez e sem apresentar travamentos. Em títulos mais pesados, dá para sentir movimentos mais fluidos na jogatina.

Embora muitas fabricantes de celulares Android adicionem 10 GB ou mais de memória RAM em seus aparelhos, a Apple manteve no iPhone 13 Pro os 6 GB implementados no 12 Pro. Porém, trouxe como novidade 1 TB como mais uma opção de armazenamento interno. Dessa forma, quem adquire o dispositivo também pode optar por ter um espaço de uso maior, ou se manter com as alternativas de 128 GB, 256 GB ou 512 GB.

Os resultados de benchmark reforçam a performance que esse aparelho pode proporcionar. No teste Wild Life Unlimited, o resultado foi de 9.769 pontos, com a média de 58,5 fps. Já na versão Extreme, a pontuação foi de 2.720 e 16,3 fps.

Continua após a publicidade

Apesar de analisarmos diversos celulares aqui no Canaltech, ainda não temos registros de nenhum modelo Android que tenha alcançado um resultado tão bom, a não ser os iPhones das gerações anteriores.

Segurança

O iPhone 13 Pro — assim como outros modelos da marca — é considerado um dos celulares mais seguros do mundo devido ao Face ID e a criptografia da fabricante. Mesmo com a redução do notch, a Apple manteve os sensores para fazer a leitura em 3D dos músculos do rosto e identificar o usuário corretamente.

Isso é uma ótima notícia, pois a solução é bem eficaz no uso contínuo. Mesmo com todas as opções de desbloqueio facial presentes no mercado mobile, o Face ID — na minha opinião — ainda é o mais confiável.

Câmera

O iPhone 13 Pro possui um conjunto geral de quatro câmeras com ótimo desempenho, sendo três instaladas na parte traseira e uma na frente para selfies. Os sensores receberam alguns ajustes em relação aos presentes no 12 Pro, caracterizando o modelo como um dos melhores da nova geração no quesito fotografia e filmagem.

Câmera principal

O sensor principal é de 12 MP e sua lente tem abertura f/1.5, demostrando — mais uma vez — que não é preciso relacionar a quantidade de megapixels com a qualidade das imagens.

Com a entrada maior de luz, o nível de ruído nas imagens foi reduzido e dá para ter resultados fotográficos ainda mais nítidos em diversas condições de iluminação, inclusive baixa luz. Sendo assim, esta câmera consegue cumprir de maneira eficaz o prometido.

Câmera ultra grande-angular e macro

O sensor ultra grande-angular de 12 MP também passou por ajustes, pois agora a abertura dele é de f/1.8. Isso quer dizer que as imagens feitas à noite ficarão mais nítidas, mesmo na angulação de 120°.

Outra característica interessante desse sensor é a opção de fotos em modo macro. O recurso utilizado pela Apple já é bastante popular nos modelos da Motorola lançados em 2021 — como Moto G100, Edge 20 e Edge 20 Pro — e dá um funcionamento “híbrido” à câmera secundária do aparelho.

Graças a essa configuração, objetos com detalhes mínimos podem ser capturados com precisão, e basta que estejam a 2 cm de distância da lente para que o foco se ajuste corretamente. Por explorar os 12 MP de resolução, é possível ter um nível altíssimo de detalhes nas fotos.

Câmera telefoto e sensor LiDAR

A câmera telefoto de 12 MP é superior ao que vemos em concorrentes lançados no mesmo período. A lente traz zoom óptico de 3x, e consegue ter um bom nível de nitidez no resultado.

Para quem gosta de explorar ambientes e criar elementos em 3D, a presença do sensor LiDAR é bem-vinda. Este elemento foi implementado pela Apple apenas nos aparelhos da linha Pro lançados em 2020, e a empresa seguiu esse mesmo formato em 2021.

O recurso analisa o tempo em que uma luz reflete em objetos para fazer o mapeamento de profundidade. Dessa forma, é possível obter melhores resultados em fotos, e, para quem é engenheiro, fazer uso do celular em algum trabalho ou apenas para “brincar” com a Realidade Aumentada, o iPhone 13 Pro será um bom aliado. Infelizmente pouquíssimos apps dão suporte à novidade, e nenhuma ferramenta oficial da Apple usa o recurso.

Modo retrato

O iPhone 13 Pro realiza o modo retrato via software, e isso faz com que a inteligência artificial rastreie o objeto em destaque, desfocando o fundo e tudo mais que está em segundo plano.

Infelizmente, não senti aprimoramentos em relação ao modelo de 2020, e as mesmas falhas em situações um pouco mais difíceis são perceptíveis.

Mesmo que o contorno em cabelo seja difícil, o celular continua fazendo um bom trabalho, mesmo em locais com pouca luz ou de noite.

Modo noturno

As mudanças nos sensores do iPhone 13 Pro influenciaram positivamente no resultado das fotos em modo noturno. Isso porque agora dá para ter mais nitidez nas capturas feitas em baixa luz.

Em locais externos, dá para perceber detalhes que antes eram ofuscados pelo ruído inevitável, como ranhuras no asfalto. Apesar de não “transformar a noite em dia”, dá para sentir uma boa diferença nas imagens em que esse modo é aplicado.

Câmera frontal

Para selfies, o iPhone 13 Pro não recebeu nenhuma alteração em relação ao antecessor. O sensor se manteve com 12 MP e abertura f/2.2, e isso demonstra uma característica que está cada vez mais forte na Apple: em time que está ganhando, não se mexe.

Mesmo sem receber alterações, atualmente os celulares Android mais avançados do mercado ainda estão abaixo dos modelos da Apple. Isso porque o software de câmera não comprime os arquivos, nem aplica efeitos de suavização da pele, pois o foco é fazer a nitidez ser maior.

Quando se trata de fotos feitas à noite, o smartphone tem um comportamento um pouco diferente, pois dá para notar uma redução na qualidade da imagem, bem como um nível leve de ruídos.

Entretanto, essa percepção só é maior ao se atentar nos detalhes em um computador, pois na tela do iPhone, e em redes sociais nas quais as fotos são compactas — como o Instagram —, a captura fica mais interessante.

Vídeo e modo cinematográfico

Para vídeos, o iPhone 13 Pro oferece gravações em resolução 4K a 60 fps como configuração máxima na câmera traseira e frontal. Apesar de existirem muitas similaridades com o iPhone 12 Pro, em 2021 a Apple adicionou um recurso exclusivo do 12 Pro Max em toda a linha.

Trata-se do estabilizador de imagem por deslocamento de sensor — sensor shift — que permite um uso mais eficaz do hardware. Dessa forma, o aparelho consegue fazer as filmagens em movimento ficarem com um aspecto bem próximo ao alcançado em gravações estáticas.

Além desse recurso, outra novidade do smartphone é o modo cinematográfico, no qual pessoas podem ser focadas — de maneira automática ou manual — para estarem em destaque ou não em um vídeo.

Essa funcionalidade é muito útil para quem grava vlogs, pois também está presente na câmera frontal. Embora a Apple só tenha lapidado uma ferramenta presente em grande parte dos celulares, a experiência de destacar algo com suavidade dá ao iPhone 13 Pro uma característica vista somente em câmeras profissionais.

Porém, é importante ficar atento ao uso do modo cinematográfico, pois ele não funciona bem em ambientes mais escuros. Ao testar a alternância entre cenas de um vídeo no notebook e uma série na TV ele funcionou bem por causa da iluminação interna dos dispositivos, mas com pessoas é um pouco mais complicado de acertar.

Sistema de Som

A qualidade de som do iPhone 13 Pro recebeu poucos upgrades, mas bem interessantes. Os graves estão presentes, como antes, mas a percepção dos agudos é maior ao escutar canções pelos alto-falantes estéreo. Sendo assim, a empresa conseguiu fazer um bom ajuste no áudio do celular para deixar o que já era bom melhor.

Além disso, ao usar os fones AirPods Pro é notório que o iPhone explora toda equalização de tons para dar uma experiência ainda mais avançada em som, enfatizando toda a nitidez esperada pelo usuário.

Bateria e carregamento

Felizmente, a Apple corrigiu no iPhone 13 Pro uma falha presente na autonomia do 12 Pro, que durava bem menos do que o 11 Pro, e isso era caracterizado como um downgrade. Agora, a capacidade do celular é de 3.095 mAh.

Essa especificação — aliada com o novo chipset A15 Bionic — dá ao usuário uma experiência energética superior. Apesar de a fabricante não informar a voltagem correta suportada pelo carregamento rápido, existe a possibilidade de a marca ter otimizado de 20 W para 23 W ou 27 W.

Em relação ao tempo de recarga, mesmo usando um carregador de tomada alternativo — utilizei o da Baseus de 20 W —, o iPhone 13 Pro demora 25 minutos para chegar em 50% de bateria e completa a carga em 100% após o total de 1 hora e 10 minutos.

Para analisar como essa capacidade se comporta no dia a dia, realizei dois testes práticos. No primeiro, ao longo de 3 horas reproduzindo séries na Netflix — com o brilho da tela em 50% e no WiFi —, o aparelho perdeu apenas 14% de sua carga. Isso significa que a estimativa dele é de 21 horas reproduzindo vídeo em streaming.

Já no uso real, passei alguns dias alternando entre o uso nas redes sociais — principalmente o Instagram —, assistindo a vídeos no YouTube e Netflix, bem como jogando Free Fire MAX, Horizon Chase e PUBG Mobile. No total, foram 7 horas e 22 minutos de tela ativa, demonstrando uma evolução positiva em relação ao 12 Pro, que no meu uso era 40% inferior ao modelo mais recente.

Concorrentes Diretos

O iPhone 13 Pro foi lançado em 2021, e, comparando com os modelos do mesmo ano, seu principal competidor é o Samsung Galaxy S21 Ultra. O aparelho da sul-coreana traz uma lente primária de 108 megapixels, que se sai muito bem em diversas condições de luz.

Além disso, o dispositivo com Android ganha em recursos do sistema — em conjunto com a interface One UI —, e até mesmo em autonomia de bateria ele é agradável. Nas varejistas do Brasil, é possível encontrar o S21 Ultra por R$ 5.500, que são quase R$ 3.000 a menos do que o valor cobrado pela Maçã em seu dispositivo mais recente.

A própria Apple tem um grande concorrente, pois o iPhone 12 Pro Max tem diversos diferenciais que permitem uma proximidade com o 13 Pro. Apesar de o notch ser maior, a tela também é. Afinal, uma tela de 6,7 polegadas aliada aos 3.687 mAh de bateria chama a atenção.

Além disso, a presença do recurso estabilizador de imagem por deslocamento de sensor — sensor shift — dá ao público filmagens mais estáveis por um preço um pouco maior. E por falar nisso, o iPhone 12 Pro Max custa a partir de R$ 8.000 nas principais varejistas do país.

O iPhone 13 Pro vale a pena?

O iPhone 13 Pro é a demonstração da maturidade da Apple no mercado mobile, pois a marca segue mudando elementos pontuais a cada geração e acrescentando funcionalidades populares em outras marcas de um jeito novo.

Um exemplo disso é a tela de 120 Hz, que recebeu o nome ProMotion e se mostrou um adicional complementar à suavidade já presente no display dos celulares da gigante de Cupertino.

A alteração no tamanho do notch também foi muito bem-vinda. Apesar de a maior parte do público achar que já está na hora de “aposentar” o entalhe, é provável que ainda precisemos esperar mais algumas gerações para tal.

Todavia, o fato de o iPhone 13 Pro herdar o sensor shift — que era exclusivo do iPhone 12 Pro Max — e disponibilizar pela primeira vez o modo cinematográfico, demonstra que a Apple está focada em se destacar ainda mais no mercado mobile como referência em foto e, principalmente, gravação de vídeos.

As melhorias na bateria demonstram que o iPhone 13 Pro está no caminho certo para quem busca um celular completo. Entretanto, o preço ainda é uma barreira de entrada para aqueles que ainda não fazem parte do “ecossistema Apple”, já que o modelo é comercializado nas varejistas brasileiras por um preço médio de R$ 8.400.

Para quem pode pagar o valor exorbitante da marca, ele é uma ótima opção de compra. Entretanto, se o seu foco é ter algo muito bom em mãos e que oferece versatilidade nas capturas, é provável que o Galaxy S21 Ultra seja uma alternativa mais interessante.

Gostou do iPhone 13 Pro? Então veja o melhor preço dele no momento pelo link abaixo!

Prefere a alternativa apresentada? Então confira o link com o melhor preço!