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Review Galaxy A22 | Celular barato para quem prioriza a tela

Por| Editado por Léo Müller | 23 de Agosto de 2021 às 14h30

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Ivo/Canaltech
Ivo/Canaltech

O Galaxy A22 foi lançado com pequenas mudanças em relação ao já ótimo Samsung Galaxy A32, e apesar de ter chegado bem depois, já pode ser encontrado a preço mais interessante. Com resolução de tela e câmera menores, o dispositivo sacrifica alguns pontos para entregar experiência parecida a custo mais baixo.

Este celular da Samsung tem ainda visual diferente e aposta na tela Super AMOLED para superar outros concorrentes, como o Moto G30 e outros modelos na faixa de até R$ 1.300. Suas especificações prometem conjunto equilibrado, sem grandes destaques em nenhum ponto além da tela. Será isso suficiente para entregar boa experiência?

Eu testei o aparelho e conto o que achei nos próximos parágrafos. Lembrando que cada celular é avaliado dentro de uma proposta apresentada pela fabricante e pela ficha técnica, portanto o que é considerado satisfatório está dentro do esperado para a categoria a que ele pertence. No caso do Samsung Galaxy A22, estamos falando de um celular intermediário que fica um pouco acima de modelos de entrada, sem muitos recursos adicionais.

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Prós

  • Tela Super AMOLED de 90 Hz;
  • Câmera principal de boa qualidade;
  • Conjunto equilibrado;

Contras

  • Selfies ruins;
  • Poucos acessórios na caixa.
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Confira o melhor preço para o Galaxy A22

Design e Construção

Não é fácil inovar em visual atualmente, e o Galaxy A22 não tenta fazer isso. A traseira lembra bastante vários outros dispositivos disponíveis no mercado, como o Galaxy M62 e o Moto G 5G, com um módulo de câmeras quadrado na parte superior esquerda. São quatro lentes ali, e o flash LED fica do lado de fora, logo abaixo.

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E é basicamente só isso na parte de trás, que tem acabamento liso e traz o nome da marca e informações sobre o modelo, fabricação e certificados abaixo, de maneira discreta. O material é plástico brilhante, e a tampa é uma peça não removível separada das laterais, também plásticas, porém com acabamento fosco. Você encontra esse modelo nas cores preto, verde, violeta e branco. O Canaltech testou uma unidade da primeira opção citada.

  • Dimensões (A x L x P): 159,3 x 73,6 x 8,4 mm
  • Peso: 186 g

Você vai encontrar botões de volume e energia na lateral direita do celular, sendo que este último abriga, também, o leitor de impressão digital. À esquerda, tem apenas a gaveta de chips, com dois espaços para cartões nano SIM de operadora e um micro SD. No topo, fica apenas um microfone de redução de ruídos, enquanto na parte de baixo o Galaxy A22 tem, da esquerda para a direita, um conector para fone de ouvido, um microfone, uma porta USB-C e um alto-falante.

A parte frontal é praticamente toda ocupada pela tela, que tem o desenho Infinity-U, ou seja, a câmera de selfies fica em um pequeno recorte central no formato da letra U. As bordas são bem pequenas, totalizando uma proporção de 84,3% de ocupação do visor.

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Tela

E falando na tela, este é um dos pontos de maior vantagem do Galaxy A22 comparado a concorrentes diretos, especialmente para quem gosta de um bom contraste e cores vívidas. O painel Super AMOLED proporciona brilho mais alto que o LCD, o que faz com que este celular seja muito melhor para usar na rua do que outros modelos na mesma faixa de preço.

Outro ponto positivo é a taxa de atualização de 90 Hz, que aumenta a quantidade de quadros por segundo exibidos na tela. Isso faz diferença em alguns jogos (desde que já estejam otimizados para isso) e nas animações do sistema e de aplicativos, tornando tudo mais fluido. Na reprodução de vídeos, essa taxa fica limitada à quantidade de frames do conteúdo, que é geralmente de 30 fps.

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Bom notar que o aumento na frequência de quadros também eleva o consumo de bateria e recursos do processador. Sendo assim, desligar a frequência mais alta pode ser vantajoso tanto para a autonomia quanto para rodar jogos mais pesados, principalmente se você não vê muita vantagem na fluidez maior.

“A tela do Galaxy A22 está em um nível um pouco acima de seus principais concorrentes, pois traz exibição com cores e contraste ótimos para consumir mídia. Além disso, o brilho é um diferencial para quem passa muito tempo na rua ou em locais externos. Por fim, a taxa de atualização está dentro da tendência atual, e ainda dá a opção de voltar à mais comum, o que economiza bateria.”

O Galaxy A22 tem uma tela com painel Super AMOLED de 6,4 polegadas e proporção 20:9, totalizando 162,3 mm de medida diagonal e 98,9 cm² de área. Com resolução HD+, são 720 x 1600 pixels, uma densidade aproximada de 274 pixels por polegada. O brilho pode chegar ao total de 600 nits, segundo a Samsung, se você mantiver o brilho adaptável ligado e o aparelho for exposto a mais de 20.000 lux.

Configuração e Desempenho

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Todo celular é desenvolvido com um público-alvo em mente, o que inclui uma faixa de preço e, consequentemente, uma categoria. O Galaxy A22 está mais próximo do celular mais de entrada da Samsung, o Galaxy A02, do que dos seus modelos mais potentes, como a série Galaxy S21. Mas fica no meio do caminho para um Galaxy A72, que já é um intermediário mais avançado. Ele traz o mesmo processador dos Galaxy A32 e Galaxy M32.

O aparelho vai aguentar muito bem as tarefas do dia a dia e até suporta o uso um pouco mais intenso, com tarefas mais exigentes, como editores de imagens ou vídeos e jogos. Não vai se comportar como um topo de linha, pois não é sua proposta, mas não vai “reclamar” muito. Claro que o ideal é reduzir a qualidade gráfica em games, principalmente títulos como Asphalt 9 e COD Mobile, que eu testei aqui e rodaram bem, mas apresentaram alguns engasgos leves.

Além disso, o dispositivo tem boa quantidade de memória RAM e armazenamento, com leitura rápida dos dados. Isso garante boa fluidez na troca dos aplicativos e acesso a apps ou arquivos guardados na memória interna.

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Em resumo, o Galaxy A22 tem potência mediana, e fica consideravelmente acima de celulares de entrada nesse quesito. Segundo os testes de benchmark, ele se equipara ao Moto G9 Plus, ao menos nos 685 pontos no Wild Life Unlimited, pelo 3D Mark. No entanto, sua plataforma Helio G80 fica posicionada entre o Snapdragon 662 dos Moto G9 Play e Power e o Snapdragon 730G do G9 Plus.

“O Galaxy A22 é um celular intermediário de baixo custo, ou seja, traz quase a potência mínima para oferecer uma boa experiência em 2021. A boa notícia é que isso já inclui grande parte dos jogos disponíveis na Play Store e até algumas tarefas um pouco mais intensas, que ele executa sem grandes problemas. Claro que não vai chegar nem perto de um topo de linha, mas o hardware está de muito bom tamanho para boa parte dos usuários”.

Este smartphone tem plataforma Helio G80, da MediaTek, que inclui processador de oito núcleos divididos em dois Cortex-A75 de 2,0 GHz e outros seis mais eficientes Cortex-A55 de 1,8 GHz. A GPU é uma Mali-G52 MC2, e o aparelho ainda tem 4 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento, dos quais cerca de 103,6 GB estão livres para o usuário. Dá para inserir cartão micro SD de até 1 TB para expandir o espaço.

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Interface e conectividade

O celular lançado em 2021 já tem o Android 11 de fábrica, e o Galaxy A22 ainda traz a One UI 3.1 Core de fábrica, versão um pouco mais simples da interface da Samsung. O aparelho deve receber duas atualizações de versão do sistema operacional e manter updates de segurança pelo menos até o ano de 2024. Atualmente, o modelo está na lista dos aparelhos atualizados a cada três meses.

Entre os recursos avançados oferecidos está uma opção para retornar onde parou em aplicativos instalados em outros dispositivos com a mesma Conta Samsung. O Galaxy A22 também tem Quick Share, que compartilha arquivos em conexão sem fio de maneira rápida e sem precisar de internet; vários movimentos e gestos; modo de operação com uma mão; Game Launcher, Dual Messenger e envio de mensagens de socorro.

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Em conectividade, o dispositivo tem suporte às redes de 2,4 GHz e 5 GHz do Wi-Fi, Bluetooth 5.0 e NFC, e traz conectores P2 e USB-C. O modelo à venda no Brasil tem suporte apenas ao 4G, e não há previsão de chegar o Galaxy A22 5G por aqui.

Câmera

A Samsung optou por um conjunto traseiro com quatro câmeras, sendo que a principal tem 48 MP, enquanto a super grande-angular tem 8 MP, e tanto a macro quanto o sensor de profundidade possuem 2 MP cada. As aberturas variam, sendo que a principal é a que deixa passar a maior quantidade de luz, e é a mais indicada para uso em ambientes sem muita iluminação. A frontal tem 13 MP, indicando que fotografia não é um dos focos deste aparelho.

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O aplicativo de câmera traz apenas as opções de enquadramento da principal e da ultra-wide na tela principal. Para acessar a macro, é necessário ir até a opção ‘Mais’, onde ainda é possível editar quais modos estarão disponíveis no menu que fica entre a imagem enquadrada e o botão de captura. Os modos retrato e vídeo já estão entre essas opções. O Galaxy A22 tem um modo profissional, que permite ajustar ISO, balanço de branco e compensação da exposição manualmente.

Sensor principal | 48 MP

Não é porque o celular não tem a fotografia como foco que sua câmera é ruim. Considerando a sua categoria, o Galaxy A22 tira fotos bem decentes com a principal, apesar de algumas falhas no alcance dinâmico. O nível de detalhes e as cores são muito bons, com relativa fidelidade ao cenário ou objeto fotografado.

Aliás, aqui vale um ponto interessante: o celular prioriza o objeto da foto, e pode estourar um pouco o cenário em ambientes muito iluminados, mesmo que não estejam muito longe. Isso vale não apenas para o céu, como também para objetos a poucos metros de distância, que podem acabar ignorados para que uma pessoa ou animal fiquem bem retratados na imagem. A imagem que abre este trecho do texto é um bom exemplo disso.

Super grande-angular | 8 MP

Diferente do que eu tenho visto em outros celulares mais novos, a super grande-angular do Galaxy A22 fica bem atrás da principal em qualidade. O contraste fica muito maior, o que indica alcance dinâmico mais baixo, assim como o nível de detalhes. As cores também ficam um pouco mais apagadas, e o balanço de branco puxa um pouco para tons mais frios em alguns cenários — o que resulta em imagens azuladas.

Com pouca luz, a foto raramente sai boa. O ponto positivo é que dá para usar o modo noturno, que clareia um pouco sem aumentar ruídos e mantendo a nitidez.

Macro | 2 MP

Com resolução pequena e abertura da lente que permite a passagem de pouca luz, não dá para esperar muita qualidade da macro no Galaxy A22. Não chega a ser ruim, mas há vários problemas que posso listar: cores apagadas, baixo nível de detalhes e imagens tremidas com pouca luz são os principais. Não são fotografias descartáveis, e estão até um pouco acima da média dos concorrentes diretos do celular.

Curiosamente, as fotos macro parecem incríveis na tela do aparelho, quando você clica e mesmo posteriormente, ao checar a galeria. Eu sempre analiso as fotos no computador, em um monitor grande, para ter uma base comparativa melhor entre os vários celulares que testo. E aí deu para notar as falhas.

Modo retrato e outros recursos

O modo retrato usa um sensor extra de profundidade para desfocar o fundo da foto, um recurso que vários celulares já provaram ser desnecessário. Nos modelos da Samsung, a função é chamada de Foco Dinâmico, e você pode aumentar ou reduzir o desfoque posteriormente na galeria. As fotos ficam decentes para a categoria do Galaxy A22, porém é bom ter em mente que fundos muito claros podem estourar facilmente. O recorte não é dos melhores, mas dá para relevar.

Este modelo não tem muitos recursos de câmera, oferecendo um modo panorâmica e comida, além dos que já citei aqui. Repassando a lista completa, temos: retrato, foto e vídeo já no menu padrão; panorâmica, comida, pro, noturno, macro, câmera lenta e timelapse no menu extra, que podem ser adicionadas na lista inicial.

Selfies | 13 MP

A série Galaxy A costuma ter celulares com boas selfies, mas não é o caso aqui. O Galaxy A22 peca bastante nesse sentido, e mesmo em ambientes com boa iluminação, entrega um resultado fraco. O alcance dinâmico é ruim a ponto de estourar o fundo sem conseguir iluminar bem o seu rosto, e apenas fotos com iluminação de estúdio saem minimamente decentes.

Com pouca luz, a coisa só piora. As cores ficam apagadas e há uma quantidade de ruídos considerável. Mesmo no modo noturno é difícil que a foto fique bacana.

Vídeos

É difícil um celular quase de entrada ter resolução 4K em vídeos, e o Galaxy A22 não foge à regra. Com limitação no Full HD a 30 fps, o dispositivo ainda falha no balanço de branco e ainda entrega resultados um pouco inferiores aos das fotos.

Sistema de Som

O alto-falante deste modelo é mono, mas pelo menos oferece qualidade muito boa para a categoria. Claro que vai ter algumas distorções em volumes muito altos, mas você sempre pode aproveitar a entrada para fone de ouvido para usar um acessório que já tenha em casa para aproveitar uma qualidade melhor.

Digo para aproveitar uma caixa de som ou fone de ouvido que já tenha em casa porque o Galaxy A22 não tem fone de ouvido na caixa. Outra opção além do fone cabeado é utilizar um dispositivo de áudio sem fio, conectado por Bluetooth — mas aí você vai ter um pequeno atraso, a menos que seja um acessório com tempo de resposta quase instantâneo.

Bateria e Carregamento

Em 2021, começamos a ver um novo padrão de bateria na indústria de dispositivos móveis, com muitos celulares apresentando a capacidade de 5.000 mAh. O Galaxy A22 está justamente nesta lista, o que é bom para um aparelho com tela grande e taxa de atualização alta. Não fosse isso, a autonomia dificilmente chegaria a um dia.

Eu realizei o teste padrão do Canaltech com três horas de reprodução na Netflix e o aparelho não foi muito bem. O consumo chegou a 17% no período, com estimativa de pouco mais de 17,5 horas de uso. O bastante para um dia assistindo a vídeos no dispositivo, é verdade, mas é bom lembrar que o teste é realizado antes de instalar apps que poderiam consumir carga em segundo plano. O brilho, como sempre, fica em 50%, e nesse caso é mais que suficiente para uma boa visibilidade em ambientes internos — daria até para baixar um pouco.

O segundo teste é o de uso real, quando eu passo um dia usando o aparelho como meu celular principal. O Galaxy A22 não foi tão mal, e encerrou 10 horas de expediente com 60% de carga. O tempo de tela ficou um pouco abaixo de outros testes que eu fiz, totalizando 4 horas, mas também houve um uso mais intenso da CPU, com mais jogos. Seja como for, tudo indica que o modelo da Samsung pode aguentar dois dias longe da tomada com reprodução de vídeos, jogos e navegação na internet.

O teste foi feito com o brilho da tela fixado em 50%, uma visibilidade razoável até mesmo em ambiente externo. O aparelho passou o tempo todo conectado ao Wi-Fi e foram usados YouTube, Netflix, YouTube Music e Spotify, além de redes sociais como Instagram, TikTok e Twitter, e mensageiros como Telegram e WhatsApp. Os jogos selecionados para o teste foram COD Mobile, Asphalt 9 e Angry Birds 2, com uso mais intenso neste último.

“A autonomia de bateria do Galaxy A22 está dentro da média de celulares intermediários mais recentes. Os Moto G ficam no mesmo nível, porém com brilho da tela mais baixo, por conta do painel LCD. Achei o resultado bastante satisfatório”.

É sempre bom reforçar que testes de bateria indicam apenas uma estimativa, já que o uso varia demais não apenas de usuário para usuário, como entre um dia e outro. Fatores como força do sinal da rede e brilho da tela influenciam bastante o resultado final, e mesmo testes em ambientes controlados podem ter resultados diferentes se realizados mais de uma vez.

E para encerrar a parte de bateria, o Galaxy A22 vem com um carregador de 15 W na caixa, que é capaz de preencher tudo de 0% até 100% em cerca de 2 horas. Em 30 minutos, dá para recuperar um quarto da carga, que deve ser o bastante para meio dia de uso intenso.

Concorrentes Diretos

Os principais concorrentes para o Galaxy A22 são modelos intermediários de potência mais baixa, como o Moto G30 e o Redmi Note 10, que possuem menos armazenamento, mas processador um pouco mais potente. O Realme C25 possui plataforma um pouco inferior, o MediaTek Helio G70, e repete os 128 GB de espaço interno.

Se você quiser outro aparelho da Samsung com preço parecido, pode procurar pelo Galaxy M32, que tem quase as mesmas configurações, mas traz mais memória RAM e câmeras principal e de selfies com resolução maior. Ou pode optar pelo Galaxy A32, que só tem a resolução de tela maior e câmeras um pouco melhores que o A22.

Conclusão

Se você busca um celular intermediário para não ficar na mão em tarefas mais comuns do dia a dia, o Galaxy A22 é uma boa opção. O aparelho tem bom equilíbrio entre desempenho, bateria e câmeras, e traz tela melhor que os concorrentes. É um smartphone para aguentar dois ou três anos sem travamentos, caso o seu nível de exigência não seja muito alto.

Ao que me parece, o dispositivo é uma boa indicação para quem vai trabalhar com Uber ou aplicativos de entrega, já que oferece bom nível de brilho e autonomia de bateria satisfatória. É uma opção de baixo custo que vai entregar uma baita experiência para esse tipo de uso.

Claro que não é um celular perfeito, mas a Samsung se especializou em entregar aparelhos equilibrados, com boas características que geralmente ficam acima dos concorrentes. E em 2021 deu um salto na maior parte dos modelos da linha Galaxy A, o que é uma boa notícia e a deixa mais próxima da concorrência também neste sentido.

O preço oficial não é muito atrativo, partindo de R$ 1.900, mas já pode ser encontrado muito mais barato no varejo online atualmente, bem na médio para dispositivos da categoria. Em termos de preço, é difícil encontrar um smartphone tão bom em todos os sentidos como este. Nem mesmo os Galaxy A32 ou M32 valem tanto a pena, uma vez que custam algumas centenas de reais a mais.

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