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iPhone 13: o que não esperar dos novos smartphones da Apple

Por| Editado por Wallace Moté | 01 de Setembro de 2021 às 13h15

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 EverythingApplePro
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Apple confirmou a data do seu grande evento do segundo semestre de 2021 para o dia 14 de setembro, sendo palco não apenas para o anúncio de quatro novos modelos da linha iPhone 13 com grandes melhorias internas e novo chip A15 Bionic, como também acessórios que complementam o ecossistema da marca como o Apple Watch Series 7 redesenhado e o AirPods de terceira geração com design inspirado pelo AirPods Pro.

E enquanto já temos uma matéria dedicada a respeito do que esperar do lançamento do iPhone 13 — além de outra matéria que reúne mais informações sobre possíveis eventos dedicados para iPads e Macs —, nossos colegas do 9to5Mac listaram o que não devemos esperar do iPhone 13, e detalhamos aqui os motivos pelos quais a Apple ainda não deve implementar recursos aguardados pelos usuários em seus novos dispositivos.

Touch ID sob a tela

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Rumores a respeito da Apple implementar um sensor de impressões digitais sob o display não são novidade. Durante todo o ano temos visto patentes descrevendo o método de autenticação, vazamentos revelando detalhes de protótipos e informações de que seria possível a fabricante implementar o Touch ID sob o display já em 2021 com o anúncio da linha iPhone 13, mas isso não vai acontecer.

Segundo o confiável jornalista Mark Gurman do Bloomberg, a Apple ainda não está satisfeita com o desempenho da autenticação por impressões digitais e acredita que a tecnologia não esteja pronta para o usuário final. Assim, o Face ID vai permanecer como única forma de desbloqueio automático, agora com tamanho compacto e permitindo identificar usuários mesmo com máscara.

iPhone totalmente sem fio

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O lançamento de um iPhone sem portas pode ser o desejo definitivo da Apple para o mercado de smartphones, oferecendo uma experiência completamente sem fio, simples e intuitiva aos usuários. Mas isso ainda não deve acontecer este ano, por mais que o pessoal no Twitter ache que sim.

Embora a remoção da entrada para fones de ouvido com o iPhone 7, os planos do ambicioso AirPower — agora cancelado — e a chegada do MagSafe com o iPhone 12 sejam fortes indícios de que a empresa caminha para uma experiência sem fios, a tecnologia de carregamento wireless da Apple ainda apresenta lentas velocidades de recarga e precisa avançar o suficiente para chegar em níveis atuais de carregamento por fio.

Ainda assim, o lançamento do iPhone sem conector deve acontecer de forma semelhante ao iPhone X: com o anúncio da versão mais cara e diferenciada ao lado dos modelos que estamos acostumados. Uma data precisa, entretanto, segue desconhecida.

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Grandes mudanças em design

Este não será o ano onde a Apple deve realizar alterações importantes em design. Com corpo de laterais retas e vidro flat na tampa traseira e tampa frontal, a marca deve seguir com os conhecidos elementos externos do iPhone12, destacando alterações internas importantes como mais bateria, câmeras maiores e a presença de quatro modelos — sendo possivelmente o último ano de um iPhone Mini.

O grande destaque em design ficará para o entalhe mais estreito e as câmeras maiores, com um ajuste nas lentes do iPhone 12 e 12 Mini que deixam o posicionamento na vertical e ficam na diagonal, aproveitando mais espaço para oferecer sensores maiores.

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A troca do Lightning pelo USB-C

O desejo de vários usuários não deve se tornar realidade este ano, e menos ainda no próximo. Embora órgãos de regulação da União Europeia tenham planos para criar uma legislação visando unificar o conector de carregamento entre todas as fabricantes, é extremamente improvável que a Apple deixe de utilizar o conector Lightning em seus smartphones.

Ainda que quase todos os outros produtos da marca já tenham adotado o USB-C como conector principal, incluindo modelos mais recentes de MacBook, iMac, iPad Pro e iPad Air, a Apple deve manter o Lightning por mais algum tempo em seus smartphones, sendo mais provável a marca apresentar o já citado iPhone completamente sem fio do que adotar o USB-C nos celulares.

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Processador de Mac no iPhone

Embora muito previsto, o anúncio do Apple Silicon — chip proprietário da Apple para Macs — em 2020 conseguiu pegar todos de surpresa ao destacar enorme eficiência de processamento e de energia já na primeira geração.

Com o anúncio do iPad Pro com chip M1 no início de 2021, o mundo se surpreendeu novamente pela Apple introduzir um chipset tão poderoso em um dispositivo tão compacto, criando teorias de que o mesmo processador poderia ser adotado no iPhone. O que nunca deve acontecer.

Enquanto os processadores Silicon equipam Macs, com exceção para o iPad Pro com o intuito de facilitar a fabricação e reduzir os custos de produção — em vez de criar um novo processador para o iPad Pro, basta aumentar a linha de produção do chip Silicon para poupar trabalho —, não existem motivos para a Apple realizar o mesmo com os iPhones.

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Processadores da série A já atingem velocidades surpreendentes em smartphones e não existe necessidade por parte do sistema ou aplicativos para drenar tamanha potência, algo que já é mais justificável no caso do iPad Pro.

Com a chegada de setembro a Apple está cada vez mais próxima a realizar seus eventos dedicados para anúncio de iPhones, iPads e Macs, deixando ainda mais claro o futuro da marca e abrindo mais espaço para vazamentos a respeito dos produtos que chegarão no anos seguintes.

Fonte: 9to5Mac