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As melhores maneiras de negociar o seu iPhone antigo em 2021

Por| Editado por Wallace Moté | 04 de Outubro de 2021 às 19h50

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Erick Teixeira/Canaltech
Erick Teixeira/Canaltech
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O iPhone é objeto de desejo de muitas pessoas, e no eventual upgrade de modelo ou migração para o Android, o dono de um aparelho com iOS tem boas chances de fazer bom negócio. Vide que mesmo o iPhone 7, de 2016, continua com uma demanda expressiva.

Então, como garantir que um iPhone antigo ou que você não deseja mais se transforme em dinheiro? Os celulares da Apple possuem um bom valor de revenda, mas é necessário saber negociar e fazer a divulgação do seu smartphone usado. Por isso selecionamos algumas dicas úteis.

Cronograma longo de atualizações

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Mesmo que alguns modelos como os iPhone 6s, SE (2016) e iPhone 7 já mostrem sinais de desgaste frente ao hardware de 2021, a Apple não deixa de olhar para eles. Todos ainda são suportados pelo iOS 15, ou seja, até setembro do ano que vem, seguirão na lista oficial de celulares suportados.

Isso é importante por uma série de motivos, que incluem novos recursos de software e atualizações de segurança que blindam os aparelhos de invasões. Se seu celular for mais moderno que estes, um bom argumento é defender que, se mesmo os mais antigos ainda são suportados, a Apple olhará para opções mais recentes como o iPhone 11 por muito mais tempo.

Todo iPhone foi um top de linha à sua época

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iPhones são muito caros, principalmente no Brasil, e um motivo que colabora para isso é o desejo da Maçã de sempre criar celulares top de linha. Isso significa que, quando foram lançados, os iPhones representavam o melhor da tecnologia disponível dentro da Apple.

Assim, eles saíram de fábrica com a melhor câmera que Tim Cook possuía em estoque, assim como o chip mais avançado. E por mais que após alguns anos eles já não sejam os mais potentes do mercado, todo flagship sobrevive por mais tempo que celulares intermediários e de entrada. O que era voltado à alta performance há alguns anos, hoje ainda conseguirá lidar com tarefas rotineiras, redes sociais, jogos, e outros serviços.

Baixa desvalorização com o tempo

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Esse é um argumento que prepara o eventual comprador para fazer sua própria revenda no futuro. Os celulares da Apple são os que mais conservam o valor de reaquisição. O iPhone 7 de 32 GB, lançado a R$ 3.499 em 2016, é hoje encontrado por volta de R$ 1.300. É uma desvalorização de 62% que levou cinco anos para acontecer. Meia década.

Para se ter ideia, muito celular Android chega a desvalorizar quase 50% já no primeiro ano. Ou seja, a desvalorização acontece para todos, mas a um ritmo muito mais lento para aparelhos iOS. Isso significa que caso um comprador mude de ideia, o repasse a outro interessado tende a acontecer com reduções bem menos drásticas.

Suporte técnico oficial e terceirizado

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A Apple tem uma política de manter o suporte oficial dos seus aparelhos por muito tempo, e isso não se reflete apenas em software. As centrais autorizadas de reparos podem repor peças, bateria e telas de todos os iPhones desde o 5s.

Enquanto os preços oficiais das Apple Store (em São Paulo e Rio de Janeiro) não são nada convidativos e implicam em pagamentos que podem ultrapassar o preço de um celular seminovo, os Centros de Serviço Autorizado Apple (AASP) podem praticar taxas distintas também para consertos com peças originais.

Se mesmo o iPhone 5s, de 2013, ainda tem suporte oficial, não é mero palpite que modelos mais modernos e que rodam o iOS 15 continuarão suportados por um bom tempo.

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Eu quero vender meu iPhone fácil

Caso não haja tempo ou paciência para negociar você mesmo seu iPhone com potenciais compradores, é possível usá-lo para obter dinheiro extra com programas de troca, ou usá-lo como “entrada” em um smartphone novo.

Há empresas especializadas na avaliação de usados, como a Trocafone. É possível dar um iPhone antigo como parte do pagamento por outro aparelho seminovo. A Samsung possui campanhas pontuais nas quais aceita celulares usados também. Há uma em vigor para quem quiser comprar os dobráveis Galaxy Z Fold 3 e Galaxy Z Flip 3.

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Apesar desse ser o caminho mais fácil, vale o alerta de que as empresas pagam bem abaixo do que é avaliado no mercado de usados. Um iPhone 11 de 64 GB é comprado por pouco mais de R$ 1.900, mas no mercado de usados pode valer R$ 3 mil ou mais a depender do estado de conservação e saúde da bateria.

Vale comentar que a própria Apple tem um programa no qual o celular usado vale desconto na aquisição de um novo, mas ele ainda não está disponível no Brasil.

Cuidados na venda

Finalizando, é importante tomar cuidado ao negociar seu iPhone usado pela internet. Apagar os seus dados pessoais do aparelho é essencial, assim como não efetuar envios antes da confirmação do pagamento — caso opte por vendê-lo por uma plataforma como Mercado Livre ou OLX.

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Em vendas presenciais, marque sempre em locais com grande circulação de pessoas, como shoppings. Se possível vá acompanhado, e faça testes na frente do comprador para a certificação de ambos que a venda aconteceu com o celular em perfeitas condições de uso.