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Review Galaxy Book3 Ultra | Um ultrafino “quase” gamer

Por  • Editado por Léo Müller | 

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Review Galaxy Book3 Ultra | Um ultrafino “quase” gamer
Review Galaxy Book3 Ultra | Um ultrafino “quase” gamer
Galaxy Book 3 Ultra

Recentemente, a Samsung lançou no Brasil os novos notebooks da linha Galaxy Book. Entre eles, está o Galaxy Book3 Ultra, o mais poderoso notebook lançado pela fabricante sul-coreana neste ano, ao menos até agora. O modelo tem hardware poderoso, com placa de vídeo dedicada e tela OLED, mas é relativamente leve e tem menos de 2 cm de espessura.

O Galaxy Book 3 Ultra surge como uma opção de notebook corporativo, com alta portabilidade, mas oferecendo poder de processamento acima da média em comparação com outros ultrafinos, que geralmente são equipados com placa de vídeo integradas.

Eu testei o notebook ultrafino e poderoso da Samsung por alguns dias, e conto tudo sobre ele neste review.

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Design, construção e conectividade

O Galaxy Book3 Ultra tem design elegante e minimalista. O notebook tem chassi feito em alumínio, na cor grafite, que, infelizmente, retêm bastante as marcas de dedos. A tampa é um pouco pesada para ser aberta, dificultando essa tarefa com apenas uma mão. E quando a soltamos, ela fica balançando, indicando uma possível fragilidade da dobradiça.

  • Dimensões: 355 x 250 x 16 mm;
  • Peso: 1,79 kg.

Fora isso, todo o corpo do notebook é bem rígido. O Book3 Ultra tem visual com cantos levemente arredondados, o que dá ao equipamento um formato mais “quadradão”, com linhas mais retas.

Na parte de baixo do chassi, há quatro pés de borracha e uma área com entradas de ar, que também servem como saída de som. Há saídas de ar “escondidas” na parte interna da dobradiça.

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Um ponto de destaque em relação à construção do equipamento é que ele não possui parafusos à mostra. Os parafusos estão escondidos sob os pés de borracha, que são removíveis.

Sobre conexões físicas, o Galaxy Book3 Ultra possui duas portas Thunderbolt 4 (USB-C), uma porta HDMI e o LED que indica o status de carregamento, todos do lado direito. Do lado esquerdo, há uma porta USB-A, um slot para cartões de memória microSDXC e um conector híbrido do tipo P2 (3,5 mm) para fones de ouvido e microfone.

Como conexões sem fio, o notebook oferece Wi-Fi 6E (Gig+) 802.11abgn/ac/ax e Bluetooth v5.1. O leitor de impressões digitais é integrado ao botão power, e fica na mesma área do teclado.

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O modelo não traz tantas conexões físicas, devido, provavelmente, à necessidade de se aproveitar o espaço interno do chassi para outros recursos, como um sistema de refrigeração mais robusto.

Tela

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O Galaxy Book3 Ultra tem tela de 16 polegadas, taxa de atualização variável entre 60 ou 120 Hz e tecnologia Dynamic AMOLED 2x, a mesma presente nas telas dos smartphones mais avançados da Samsung.

  • Tecnologia do painel: Dynamic AMOLED 2x;
  • Tamanho: 16 polegadas;
  • Resolução: 3K WQHD+ (2880 x 1800 pixels);
  • Brilho: 566 nits (pico);
  • Taxa de atualização: variável entre 60 ou 120 Hz;
  • Recursos extras: certificação VESA DisplayHDR 500 e gama de cores de 120% no padrão DCI-P3.

O tamanho da tela é muito bom para todo tipo de atividade, seja trabalhar, assistir a filmes e séries, e também jogar. Estamos falando de um painel OLED de alta qualidade, e com a tecnologia AMOLED, proprietária da Samsung. Isso torna a tela do Galaxy Book3 Ultra uma das melhores entre os modelos de notebook que eu testei.

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O contraste e os níveis de preto são ótimos, e o brilho também é bem alto, apesar de não ser a tela mais brilhante em notebooks. Assim como toda tela OLED, o ângulo de visão também é muito bom, o que significa que as cores não distorcem quando olhamos a tela de uma posição mais inclinada.

Já a gama de cores de 120% no padrão DCI-P3 garante a alta fidelidade para profissionais da área de edição de vídeos e imagens. Mais do que uma tela que reproduz filmes com excelente qualidade, o Book3 Ultra serve muito bem a profissionais da área de design.

Um ponto negativo de telas OLED em notebooks é a falta do tratamento antirreflexo. Dos modelos que testei, nenhum deles tem esse recurso. Isso significa que esses painéis refletem muita luz do ambiente, e podem atrapalhar a visualização do conteúdo em determinadas situações. Por outro lado, uma tela brilhosa reproduz imagens com mais fidelidade quando não há muitos reflexos atrapalhando.

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No caso do Galaxy Book3 Ultra, a tela não é sensível ao toque, nem possui compatibilidade com a caneta S Pen, da Samsung. Eu ressalto essas características porque a primeira coisa que fiz ao pegar o notebook em mãos foi tentar interagir com ele por meio de toques na tela.

Outra característica que preciso destacar é que a tela do Book3 Ultra possui cantos internos arredondados. Contudo, o Windows 11 não é otimizado para esse formato, o que implica em uma certa perda de área visível. Além disso, às vezes a seta do mouse se perde na borda direita da tela, como se estivesse mais à frente do que a tela permite.

Teclado e touchpad

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O teclado do Book3 Ultra é no mesmo estilo que modelos anteriores da mesma linha, com perfil extremamente baixo, sinal de interrogação junto ao “W” e um pad numérico bem compacto.

  • Padrão: ABNT2;
  • Retroiluminação: sim, com brilho ajustável;
  • Touchpad com múltiplos toques: sim.

Esse teclado tem retroiluminação com três níveis de ajuste de brilho, o que é útil quando precisamos usar o notebook em um local com pouca luz.

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Já o touchpad é o maior que eu já vi em um notebook. A precisão é boa, mas eu não senti muita diferença entre esse espaço tão amplo e touchpads menores. Eu abriria mão de um espaço tão largo em troca de um teclado com setas direcionais mais espaçadas.

Mas isso é uma opinião pessoal. É possível que alguns profissionais precisem de touchpads maiores, como o que está no Book3 Ultra.

Configuração e desempenho

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O Galaxy Book3 Ultra está disponível em duas variantes principais: com chip Core i9-13900H e uma RTX 4070, e com um chip Core i7-13700H e uma RTX 4050. A variante que eu testei foi a menos parruda, que não deixa de ser uma máquina bem potente.

  • Processador: Intel Core i7-13700H (14 núcleos e 20 threads);
  • Memória RAM: 32 GB LPDDR5 6400 MHz;
  • Armazenamento: SSD NVMe M.2 de 1 TB;
  • Placa de vídeo: Nvidia GeForce RTX 4050 6 GB GDDR6;
  • Webcam: 1080p;
  • Sistema operacional: Windows 11 Home.

Os 32 GB de memória RAM permitem que o usuário mantenha vários aplicativos abertos, juntamente com várias abas em um navegador, sem que o notebook fique lento. O processador também acompanha essa capacidade multitarefa. Já o armazenamento de 1 TB também é espaço de sobra para todo tipo de usuário.

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Somente em casos mais específicos é que criadores de conteúdo devem necessitar de espaço extra, o que pode ser contornado com o uso de um SSD portátil. A não ser que ele opte por instalar um SSD NVMe extra, já que o notebook possui um slot M.2 vazio, que permite a expansão do armazenamento. As memórias RAM são soldadas.

A seguir, analisaremos o desempenho do Galaxy Book3 Ultra com o uso de benchmarks sintéticos e também com dois jogos populares. Também realizamos um teste de estresse para determinar se a máquina perde desempenho devido ao superaquecimento. Os testes foram feitos com o notebook ligado na tomada e com o esquema de energia no modo equilibrado.

Cinebench R23

O Cinebench R23 mede o desempenho do processador especificamente, tanto em single-core quanto em multi-core. Esses dados são interessantes para que o usuário possa comparar o desempenho de vários chips, ou do mesmo chip em diferentes setups.

O Galaxy Book3 Ultra fez 1.696 pontos em single-core e 13.579 pontos em multicore. Essa pontuação está abaixo da média para um processador como o i7-13700K, pois o mais comum é que essa CPU atinja mais de 16 mil pontos em multicore e mais de 1,800 pontos em single-core, segundo bancos de dados de benchmarking.

Essa pontuação foi praticamente idêntica à atingida pelo Acer Predator Triton 300 SE, que é equipado com um Core i7-12700H, um chip da geração anterior. Nesse caso, o notebook da Acer é um modelo gamer.

Isso se deve, provavelmente, ao fato de o design esbelto limitar o sistema de resfriamento do aparelho da Samsung. Consequentemente, isso também pode reduzir o desempenho máximo do hardware.

PCMark 10

O PCMark 10 é um software da UL Solutions, a mesma desenvolvedora do pacote 3DMark. Esse aplicativo faz uma série de testes sintéticos, que simulam o uso real do computador em diversas situações, como videoconferências, abertura de apps, navegação web, criação de conteúdo digital, edição de vídeos e imagens, e até em jogos.

O desempenho do Galaxy Book3 Ultra no PCMark 10 também foi parecido com o do Predator Triton 300 SE. Mas o que chamou a atenção é que o modelo da Samsung se saiu melhor em jogos, mesmo tendo uma placa de entrada da geração atual, contra uma RTX 3060, que faz parte de uma linha mais avançada, mas é da geração anterior.

Fire Strike

O Fire Strike mede o desempenho da máquina em jogos baseados no DirectX 11, executados na resolução Full HD (1080p). O Galaxy Book3 Ultra fez 12.393 pontos no geral, sendo 16.111 pontos no teste gráfico e 9.581 no teste de física.

A pontuação geral foi puxada para baixo, devido ao mau desempenho do i7-13700H, que fez uma pontuação bem baixa em física. Segundo dados de benchmarks com essa CPU, ela pode atingir mais de 25 mil pontos nesse teste.

Fire Strike Ultra

O Fire Strike Ultra mede o desempenho da máquina em jogos baseados no DirectX 11, executados na resolução 4K (2160p). O Galaxy Book3 Ultra fez 3.311 pontos no geral, sendo 3.205 pontos no teste gráfico e 10.828 no teste de física.

Mais uma vez, a pontuação do i7-13700H não correspondeu ao esperado, fazendo menos da metade da pontuação adequada para esse chip. O i7-12700H do Predator Triton 300 SE fez mais de 16 mil pontos nesse teste, por exemplo.

Time Spy

O Time Spy mede o desempenho da máquina em jogos baseados no DirectX 12, executados na resolução 2K (1440p). O Galaxy Book3 Ultra fez 5.655 pontos no geral, sendo 5.951 pontos no teste gráfico e 4.412 no teste de CPU.

Já o Predator Triton 300 SE fez 7.566 pontos no geral, sendo 7.114 pontos no teste gráfico e 11.831 no teste de CPU.

Time Spy Extreme

O Time Spy Extreme repete o mesmo teste que o Time Spy, mas na resolução 4K (2160p). Nesse teste, o Galaxy Book3 Ultra fez 2.791 pontos no geral, sendo 2.751 pontos no teste gráfico e 3.043 no teste de CPU.

Essas pontuações também são inferiores à do Predator TriTon 300 SE, principalmente em relação ao processador, o que me leva a crer que os aplicativos do pacote 3DMark deram algum tipo de bug com o i7-13700H.

CrystalDiskMark

Já o CrystalDiskMark mede o desempenho do SSD da máquina, indicando as velocidades de leitura e escrita, assim como as de acesso randômico.

Os resultados obtidos comprovam que o SSD do Galaxy Book3 Ultra tem desempenho de alto nível, no mesmo patamar de outros notebooks premium que eu já testei.

CS:GO

Para testar o CS:GO, eu usei um dos mapas de benchmarking mais populares. O jogo foi executado na resolução em Full HD. A qualidade gráfica ficou no padrão do jogo (alta ou “high”), assim como todas as outras opções.

O Galaxy Book3 Ultra foi bem no CS:GO, alcançando média de fps acima dos 250 quadros.

Shadow of the Tomb Raider

Para testar o Shadow of the Tomb Raider, eu usei a ferramenta de benchmarking integrada ao game. O título rodou em Full HD e com o Nvidia DLSS, Intel XeSS e VSync desligados. A qualidade dos gráficos ficou no alto, e o resto não foi alterado.

Nesse jogo, o notebook da Samsung repetiu o bom desempenho, considerando que ele usa uma GPU de entrada.

Em benchmarks, o Galaxy Book3 Ultra mostra que seu hardware não entrega o mesmo desempenho de máquinas mais voltadas para jogos. Isso se deve, provavelmente, a uma escolha consciente da Samsung de manter processador e GPU funcionando com limites de consumo inferiores aos padrões estabelecidos pelos fabricantes.

Essa estratégia é necessária por que o equipamento possui um sistema de refrigeração mais modesto, já que tem menos de 2 cm de espessura. Outro motivo para essa redução de potência é o fato de que, como um produto voltado para o mercado corporativo, ele precisa oferecer autonomia de bateria acima da média.

Teste de estresse no CPU-Z

Eu realizei um teste de stress no CPU-Z por cerca de 10 minutos com o objetivo de observar as temperaturas do notebook da Samsung. O chip chegou na temperatura máxima de 97 °C, e estabilizou em 75 °C. Lembrando que a temperatura máxima de operação segura desse chip é de 100 °C. A sala estava com o ar-condicionado desligado, e a temperatura máxima no dia foi de 23 °C.

Como a temperatura estabilizou em um valor muito mais baixo que o valor de pico, posso imaginar que o processador foi configurado pela fabricante para operar com um nível de consumo energético abaixo de seu limite padrão. Essa é a única maneira de evitar superaquecimento do i7-13700H em um notebook tão fino. O mesmo ocorre com a placa de vídeo RTX 4050.

A boa notícia é que o notebook em si não ficou muito quente nas áreas em que é tocado durante o uso. Só a mesa é que ficou bastante quente na região próxima às saídas de ar. Já em relação ao ruído, eu não tenho do que reclamar. O Galaxy Book3 Ultra é bem silencioso.

Usabilidade

O Galaxy Book3 Ultra sai de fábrica com o Windows 11 Home pré-instalado, assim como outros notebooks atuais.

O pacote de software extra inclui um anti-vírus, que é algo dispensável, já que o Windows já tem seu sistema de segurança. Esse aplicativo funciona por 30 dias, em modo de avaliação.

No mais, o Galaxy Book3 Ultra traz uma suíte de aplicativos do ecossistema da Samsung. Além dos que já vêm instalados em seus smartphones, há ainda os que são para uso em laptops, que permitem configurar recursos da máquina.

O diferencial de um notebook da linha Galaxy Book é justamente oferecer uma integração entre a máquina e outros dispositivos do usuário. No caso da Samsung, é possível utilizar um tablet como segunda tela, controlar, acessar e compartilhar arquivos facilmente com o celular, e alternar rapidamente entre o laptop e um segundo equipamento da marca, ambos conectados a um fone de ouvido da companhia, compatível com o recurso.

E, claro, por meio da conta Samsung, o usuário também pode acessar fotos e anotações sincronizadas online. Para quem já usa celulares da Samsung há alguns anos, essa integração representa uma praticidade não encontrada em diversas outras marcas. No meu caso, poder acessar minhas anotações feitas com a S Pen, em um Note20 Ultra, direto do notebook, é algo bem cômodo.

Sistema de som

O Galaxy Book3 Ultra possui sistema de som desenvolvido pela AKG, com quatro alto-falantes, que ficam totalmente escondidos.

  • Alto-falantes: quatro (som estéreo);
  • Potência: 14 W RMS;
  • Recurso extra: Dolby Atmos.

Como costumo falar, nenhum notebook possui sistema de som que impressiona. Os melhores que eu já vi são os da Apple, e, mesmo assim, é um áudio que apenas quebra o galho, caso o usuário não tenha um par de caixas de som.

Mesmo assim, posso dizer que gostei do som do Galaxy Book3 Ultra. O volume está longe de chegar aos 14 W RMS informados pela fabricante, mas é relativamente alto, e possui um bom nível de espacialidade. Os graves deixam muito a desejar, então não espere nada demais para ouvir músicas.

Bateria e carregamento

A bateria do Galaxy Book3 Ultra tem capacidade de 76 Wh. Segundo a Samsung, o dispositivo tem autonomia máxima de 17 horas.

  • Capacidade da bateria: 76 Wh;
  • Carregador: 100 W.

Usando o notebook para trabalhar, editando textos no Google Docs e assistindo a vídeos no YouTube, com duas instâncias do Edge e várias abas abertas, o notebook ficou ligado por 7 horas. O app do Slack e o WhatsApp Desktop também ficaram abertos. Eu também fiz um teste de duração de bateria usando o PCMark 10, no modo Modern Office, no qual a bateria durou 8 horas.

Esses testes revelaram que a duração da bateria no Galaxy Book3 Ultra é muito boa. A autonomia do notebook é uma das melhores que já vi em equipamentos que rodam Windows. Isso também indica que o hardware da máquina funciona com esquema de consumo energético reduzido.

No teste de carregamento, o notebook também se saiu muito bem. Coloquei o dispositivo para carregar em modo de espera, e a bateria chegou aos 100% de carga em cerca de 1 hora e 16 minutos.

A fonte é menor e mais leve que as de notebooks gamer, mas não é tão compacta. O bom é que ela serve para carregar celulares e quaisquer outros dispositivos com conector USB-C.

Concorrentes diretos

As características do Galaxy Book3 Ultra indicam que o modelo visa competir com os potentes notebooks ultrafinos da Apple. Por isso, um bom concorrente para ele seria o Macbook Pro com chip Apple M2 Pro e tela de 16,2 polegadas.

É claro que a experiência em equipamentos da Apple é diferente, até por causa do sistema operacional, cuja interface é bem diferente do que estamos acostumados no Windows. Mas, em suma, o Macbook Pro oferece uma proposta semelhante à do Book3 Ultra, devido à leveza, pouca espessura e alta performance.

Contudo, o notebook da Apple tem vantagens, como maior desempenho e maior duração de bateria. Isso se deve, em grande parte, pelo fato de a fabricante desenvolver tanto o hardware (incluindo processador e GPU) quanto o software da máquina, o que resulta em um funcionamento mais otimizado, mesmo que tenha a metade da memória RAM.

No lançamento, o Galaxy Book3 Ultra estava custando cerca de R$ 18,7 mil. Já o Macbook Pro com 16 GB de RAM sai por pouco mais de R$ 18 mil.

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Vale a pena comprar o Samsung Galaxy Book3 Ultra?

O Galaxy Book3 Ultra é um notebook premium voltado para o segmento corporativo, mas que busca oferecer desempenho acima da média em comparação com outros dispositivos ultrafinos. Para isso, a máquina é equipada com um processador high-end e uma GPU dedicada, indicada para jogos, além de uma grande quantidade de memória RAM.

O resultado é um notebook poderoso, com tela grande e de alta qualidade, sendo fino e leve (com menos de 2 kg) ao mesmo tempo. Ele surge como uma opção para quem busca portabilidade, mas precisa de poder de processamento para tarefas mais pesadas, principalmente relacionadas com a placa de vídeo. Geralmente, modelos ultrafinos possuem placa de vídeo integrada, e são limitados quanto ao processamento gráfico.

Por isso, eu indico o Galaxy Book 3 Ultra para todo tipo de profissional, incluindo os que editam fotos e vídeos, e realizam modelagem 3D. O notebook ainda não oferece o mesmo desempenho que um desktop de última geração, mas pode ser facilmente levado em uma mochila. Além disso, o notebook tem bateria de longa duração e carregamento muito rápido, características que ampliam sua capacidade de portabilidade.

Contudo, nem tudo são flores em relação ao Galaxy Book 3 Ultra. O hardware do notebook oferece desempenho abaixo do esperado para modelos com o mesmo chip, como os modelos gamer. Chassis ultrafinos não permitem sistemas de refrigeração muito avançados. Por isso, a fabricante precisou limitar o consumo energético do hardware, o que reduz a performance do equipamento.

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