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Review Acer Predator Triton 300 SE | Um notebook gamer elegante

Por| Editado por Léo Müller | 24 de Maio de 2023 às 09h53

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Review Acer Predator Triton 300 SE | Um notebook gamer elegante
Review Acer Predator Triton 300 SE | Um notebook gamer elegante
Predator Triton 300 SE OLED

O Acer Predator Triton 300 SE é um notebook gamer projetado para oferecer ótimo desempenho para todo tipo de atividade. O modelo de 14 polegadas é compacto, e cabe facilmente na maioria das mochilas e maletas executivas. E eu falo isso justamente porque o modelo tem design discreto, o que pode atrair alguns profissionais que curtem jogar nas horas vagas.

Essa é uma característica interessante do Acer Predator Triton 300 SE, já que a maioria dos notebooks gamer possui visual chamativo, com cores e linhas mais agressivas. Já o equipamento da Acer possui chassi com cor uniforme, e passa despercebido como um notebook essencialmente profissional.

Eu testei o Acer Predator Triton 300 SE por alguns dias, e dou todos os detalhes sobre esse notebook gamer com visual sóbrio e discreto que a Acer trouxe recentemente para o mercado nacional. Se você quiser saber tudo sobre ele, acompanhe o review até o fim.

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Design, construção e conectividade

A construção do chassi do Acer Predator Triton 300 SE mescla metal e plástico. Em teoria, essa estratégia visa oferecer boa durabilidade ao mesmo tempo em que reduz o peso do equipamento.

  • Dimensões: 313,5 x 227 x 18,9 mm (LxPxA);
  • Peso: 2,5 kg.
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Todo o chassi do produto tem a cor prata com uma textura levemente cintilante, que evita marcas de dedos. O corpo do notebook é bastante rígido na base, incluindo a área do teclado. Somente a tela é um pouco flexível, principalmente a parte central da borda inferior. Em caso de acidentes, essa estrutura não proporciona tanta proteção à tela quanto ao resto do equipamento.

Na parte de baixo, há muitas entradas de ar, além dos dois alto-falantes e dos pés de apoio do notebook. São dois pés frontais, esquerdo e direito, e uma barra emborrachada que se estende pela região mais ao fundo da base.

Na parte interna da base, há saídas de ar, um botão turbo, o teclado e o touchpad. Há mais saídas de ar nas laterais e atrás do notebook, que são mais generosas. As bordas da tela são bem finas, mas ficou faltando uma tampa para a webcam.

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Sobre as conexões, temos a trava de segurança, a entrada de energia, duas entradas USB-A 3.2 Gen 2, uma porta HDMI 2.1, uma porta USB-C compatível com Thunderbolt 4 e um conector híbrido do tipo P2 para fones de ouvido e microfone. A conectividade sem fio do dispositivo conta com Wi-Fi 6E 1675i (2x2 MU-MIMO) e Bluetooth, cuja versão não é informada.

Uma das portas USB-A é energizada, para carregar dispositivos com mais velocidade. Já a porta USB-C permite carregar o notebook, caso o usuário tenha uma fonte potente com esse conector.

Alguns pontos negativos sobre a conectividade do Predator Triton 300 SE são a falta de um slot para cartões de memória, e a entrada de energia, que é mal posicionada, e pode atrapalhar outras conexões. A entrada USB-C também não oferece um encaixe perfeito, deixando parte do conector para fora do dispositivo.

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O notebook possui refrigeração avançada, como era de se esperar para um modelo gamer. O sistema de resfriamento tem tecnologia proprietária da Acer, chamada Aeroblade 3D de 5ª geração. Para melhorar a capacidade de dissipação de calor, o fabricante usa pasta térmica de metal líquido.

Tela

A tela do Predator Triton 300 SE utiliza um painel OLED de altíssima qualidade. São 14 polegadas na variante que testei, sendo que o brilho chega a 400 nits, a resolução é WQXGA (2880 x 1800 pixels) e a taxa de atualização é de 90 Hz. Esse notebook tem uma das melhores telas que já vi, dentre todos os laptops que testei.

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O modelo de 16 polegadas – que tem o mesmo hardware – tem brilho de 500 nits e taxa de atualização de 240 Hz. São especificações bem superiores, principalmente com relação à taxa máxima de FPS. Em relação ao brilho, os 400 nits do modelo de 14 polegadas são suficientes.

  • Tecnologia do painel: OLED;
  • Tamanho: 14 polegadas;
  • Resolução: 3K WQXGA (2880 x 1800 pixels);
  • Brilho: 400 nits;
  • Taxa de atualização: 90 Hz;
  • Tempo de resposta: 1 ms;
  • Recursos extras: HDR e gama de cores de 100% (Adobe e DCI-P3).

A gama de cores é de 100% nos padrões Adobe e DCI-P3, com tempo de resposta de apenas 1 milissegundo.

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Termos técnicos à parte, posso dizer que qualquer tipo de usuário vai aproveitar ao máximo a qualidade do painel OLED. As cores são vibrantes, a profundidade de preto é incrível, e o ângulo de visão é fantástico. Isso significa que não há distorções nas cores, mesmo que você olhe a tela de lado, ou que o dispositivo esteja inclinado para cima ou para baixo.

É claro que a tela é bem menor que a de uma TV, mas ela deve agradar tanto os fãs de games quanto os profissionais e os fãs de filmes e séries.

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Teclado e touchpad

Apesar de não ter teclado mecânico, o Predator Triton 300 SE oferece um teclado muito confortável de ser usado. As teclas são amplas e bem espaçadas, e ele não tem o pad numérico, devido ao tamanho compacto. Isso pode representar um ponto negativo para alguns usuários, mas pode não fazer diferença para outros.

  • Padrão: ABNT2;
  • Retroiluminação: sim (desligado e ligado com quatro níveis de brilho);
  • Touchpad com múltiplos toques: sim;
  • Sensor biométrico embutido no touchpad: sim.

Esse teclado possui retroiluminação RGB, usa o layout no padrão ABNT2, e conta com teclas de atalho multimídia. Além disso, há um botão dedicado para abrir o PredatorSense, que é um aplicativo que permite personalizar diversos recursos do notebook.

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Uma coisa que me chamou a atenção foi o fato de as teclas direcionais estarem dispostas da mesma maneira que em teclados de computador. Como eu curto jogar jogos de corrida no teclado, é importante que as setas tenham um bom espaçamento entre elas.

O touchpad do Predator Triton 300 SE é, talvez, o mais preciso que já testei. Ele não é tão grande, até por causa do tamanho reduzido do notebook. Mas, pelo menos, a alta precisão ajuda muito durante o uso do equipamento, minimizando a necessidade de se ter um mouse por perto.

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Outro detalhe desse touchpad é que ele traz o leitor de impressões digitais embutido em sua superfície. Eu achei esse posicionamento um tanto incomum, mas isso não atrapalhou a utilização do recurso, nem do próprio touchpad.

Configuração e desempenho

O Predator Triton 300 SE é equipado com um processador Intel Core i7-12700H, 16 GB de memória RAM LPDDR5, SSD NVMe de 1 TB e placa de vídeo GeForce RTX 3060. Em teoria, esse hardware oferece ótimo desempenho para jogos e também atividades mais pesadas, como edição de vídeos, modelagem 3D e afins.

  • Processador: Intel Core i7-12700H (14 núcleos e 20 threads);
  • Memória RAM: 16 GB LPDDR5 5200 MHz;
  • Armazenamento: SSD NVMe M.2 de 1 TB PCIe 4.0 x4;
  • Placa de vídeo: GeForce RTX 3060 6 GB GDDR6;
  • Webcam: 1080p;
  • Sistema operacional: Windows 11 Home.

No entanto, por se tratar de um notebook, a performance do hardware pode variar conforme o limite de consumo máximo escolhido pelo fabricante para cada componente. Isso ocorre por diversos motivos, como não sobrecarregar o sistema de resfriamento ou evitar que a bateria descarregue rápido demais.

No caso do Predator Triton 300 SE, o dispositivo conta com um botão Turbo, que aumenta o limite de consumo energético e faz o sistema de resfriamento trabalhar com potência máxima. Esse recurso, obviamente, serve para oferecer desempenho extra para a máquina, mas só funciona quando ela está conectada na tomada.

Eu fiz benchmarks com dois jogos para testar o recurso Turbo, e notei que o desempenho é bem superior com a função ligada. O problema é que o nível de ruído é tão alto, que chega a incomodar o jogador. E se o Turbo for usado para acelerar uma tarefa como a renderização de um vídeo em ambiente corporativo, certamente vai incomodar os colegas ao redor.

Conectado na tomada, o notebook também costuma fazer barulho durante atividades mais leves, sem motivo aparente, e mesmo que o ambiente não esteja quente. Por liberar mais potência, o sistema de resfriamento também trabalha com mais intensidade, mesmo que nenhuma atividade pesada esteja em execução.

Usando o notebook fora da tomada, não senti nenhuma perda de desempenho ao realizar atividades básicas, como navegar na internet e assistir a vídeos. Os benchmarks a seguir foram realizados com o notebook ligado na tomada, pois o desempenho ficou muito abaixo do esperado para o hardware da máquina quando desconectado.

Cinebench R23

O Cinebench R23 mede o desempenho do processador especificamente, tanto em single-core quanto em multicore. Esses dados servem como parâmetros de comparação, caso o usuário queira saber como o chip se comporta em um determinado dispositivo.

O Predator Triton 300 SE fez 1.685 pontos em single-core e 13.655 pontos em multicore. Essa pontuação está na média para um dispositivo desta categoria, embora há modelos com pontuação um pouco acima, já que cada fabricante possui seu próprio limite de consumo energético.

PCMark 10

O PCMark 10 é um software da UL Solutions, a mesma desenvolvedora do pacote 3DMark. Esse aplicativo faz uma série de testes sintéticos, que simulam o uso real do computador em diversas situações, como videoconferências, abertura de apps, navegação web, criação de conteúdo digital, edição de vídeos e imagens, e até em jogos.

Nesse teste, o Predator Triton 300 SE mostra que tem poder de processamento comparado ao de estações de trabalho adequadas para realizar tarefas pesadas. O notebook fez mais de 8 mil pontos no geral, sendo que uma máquina desktop equipada com um Ryzen 5 7600 e uma RTX 3090 chega a pouco mais de 12 mil pontos.

Fire Strike Ultra

O Fire Strike Ultra mede o desempenho da máquina em jogos baseados no DirectX 12, executados na resolução 4K (2160p). O Predator Triton 300 SE fez 4.548 pontos no geral, sendo 4.392 pontos no teste gráfico e 26.818 no teste de física.

Nesse teste, o notebook fez uma pontuação relativamente baixa, já que setups com o mesmo hardware podem ultrapassar a marca dos 5.600 pontos na categoria geral.

Time Spy

O Time Spy mede o desempenho da máquina em jogos baseados no DirectX 12, executados na resolução 2K (1440p). O Predator Triton 300 SE fez 7.566 pontos no geral, sendo 7.114 pontos no teste gráfico e 11.831 no teste de CPU. Nesse teste, o i7-12700H ficou na média, mas a RTX 3060 ficou um pouco abaixo, já que a média de pontos para essa GPU é de 8.363 pontos no Time Spy.

O Alienware M15 R7 – com o mesmo processador e RTX 3070 Ti – fez 10.866 pontos no geral, sendo 10.968 em gráficos e 10.325 pontos em CPU. Sendo assim, podemos perceber que o i7-12700H rende como esperado no Predator Triton 300 SE.

Time Spy Extreme

O Time Spy Extreme repete o mesmo teste que o Time Spy, mas na resolução 4K (2160p). Nesse teste, o Predator Triton 300 SE fez 3.603 pontos no geral, sendo 3.408 pontos no teste gráfico e 5.342 no teste de CPU.

A RTX 3060 mobile pontuou como esperado, visto que a versão para desktop faz cerca de 4.100 pontos nesse teste, quando combinada com um i7-10700K . O i7-12700H também mostrou um desempenho adequado nesse teste. O Time Spy Extreme é um benchmark mais pesado para a placa de vídeo do que para o processador, devido à alta resolução do teste.

CrystalDiskMark

Já o CrystalDiskMark mede o desempenho do SSD da máquina, indicando as velocidades de leitura e escrita, assim como as de acesso randômico. Os resultados obtidos comprovam que o SSD do Predator Triton 300 SE tem performance compatível com drives NVMe do padrão PCIe 4.0. As velocidades de leitura e escrita randômicas são realmente muito boas.

CS:GO

Para testar o CS:GO, eu usei um dos mapas de benchmarking mais populares. O jogo foi executado na resolução nativa da tela do notebook (não consegui alterar para Full HD). Todas as opções gráficas ficaram no “High” e o resto não foi alterado.

O resultado foi muito bom, se considerarmos a alta resolução na qual o jogo foi executado, especialmente com o modo Turbo ativado.

Shadow of the Tomb Raider

Para testar o Shadow of the Tomb Raider, eu usei a ferramenta de benchmarking integrada ao game. O título rodou em Full HD e com o Nvidia DLSS, Intel XeSS e VSync desligados. A qualidade dos gráficos ficou no médio, e o resto não foi alterado.

O resultado mostra que a RTX 3060 consegue rodar muito bem jogos pesados em Full HD, e com boa qualidade gráfica. Não houve uma diferença tão grande ao ativar ou desativar o modo Turbo, devido, provavelmente, à maior carga de trabalho sobre a placa de vídeo.

De maneira geral, a GeForce RTX 3060 é uma boa placa de vídeo para quem quer jogar em Full HD com boa qualidade gráfica. No caso deste notebook, ele consegue deixar tudo mais bonito, devido à sua tela OLED. Então, mesmo que você baixe a qualidade dos gráficos do game, ainda assim terá uma imagem muito boa.

Teste de stress no CPU-Z

Eu realizei um teste de stress no CPU-Z por cerca de 10 minutos com o objetivo de observar as temperaturas do notebook da Asus. O chip chegou na temperatura máxima de 93º C, e estabilizou em 91º C.

Essa temperatura é bem alta, embora seja compatível com outros equipamentos da mesma categoria. O mais importante é o notebook não esquentar demais nas áreas que ficam em contato com nossas mãos. Durante o stress, o dispositivo ficou relativamente quente na região central do teclado, mas não chegou a machucar meus dedos. Eu só acho que ele deveria ter esquentado menos, pois o nível de ruído gerado pelo sistema de resfriamento ficou bem alto.

Embora eu não tenha testado o notebook em ambiente com ar-condicionado, a temperatura média aqui na cidade tem ficado por volta dos 20º C. O sistema de resfriamento do Predator Triton 300 SE parece funcionar bem, e, pelo nível de ruído, as ventoinhas estavam na velocidade máxima. O fato de o teclado ter ficado tão quente pode ter relação com o tamanho reduzido do modelo de 14 polegadas.

Usabilidade

O Predator Triton 300 SE vem com o Windows 11 Home pré-instalado. Fora isso, o único aplicativo relevante incluído pela Acer é o PredatorSense.

O PredatorSense é um app que permite realizar algumas configurações do notebook, como os perfis de áudio (filmes, músicas, jogos, etc.), os perfis de desempenho, o tipo de iluminação do teclado, entre outros. É possível também monitorar o hardware e controlar a rotação das ventoinhas.

Eu achei esse app bem interessante, pois permite que o usuário configure o notebook para operar no modo silencioso, evitando ruído excessivo desnecessariamente. E mesmo que, por algum motivo, as ventoinhas aumentem a rotação, o usuário consegue definir sua rotação máxima. Tudo é feito de maneira bem simples, de modo que qualquer gamer inexperiente consegue lidar com a interface do programa.

Outro ponto importante sobre a usabilidade do Predator Triton 300 SE, é que ele possui leitor biométrico, como eu já havia citado anteriormente. É muito mais simples e prático usar as digitais para desbloquear o dispositivo. Isso é um ponto positivo desse modelo.

Sistema de som

O áudio do Predator Triton 300 SE não oferece nada de especial com relação aos alto-falantes integrados. Ao menos, a placa de som do dispositivo é compatível com o recurso DTS X:Ultra Audio, que oferece um som mais imersivo quando o usuário utilizar caixas de som ou fones de ouvido de boa qualidade.

A potência sonora não é informada pela Acer. Isso deixa claro que a marca não quis investir muito no sistema de som do notebook. Sendo assim, o usuário terá mesmo que optar por utilizar caixas de som externas ou fones de ouvido.

Bateria e carregamento

A bateria do Predator Triton 300 SE é de quatro células, e tem capacidade de 76 Wh. Segundo a Acer, o dispositivo tem autonomia máxima de 9 horas.

  • Capacidade da bateria: 76 Wh;
  • Carregador: 180 W.

Eu usei o notebook para trabalhar, realizando as tarefas comuns de um dia de expediente, o que inclui editar textos no Google Docs, assistir a vídeos no YouTube e realizar pesquisas na internet, tudo utilizando o navegador Microsoft Edge. Fiz isso com o brilho da tela em 70%, e o resultado não foi muito animador.

Durante meus testes, a bateria do notebook durou apenas 3 horas, com duas instâncias do Edge abertas, e algumas abas, mais o Slack e o WhatsApp Desktop. O esquema de energia ficou no modo padrão (equilibrado).

Já a fonte do notebook tem potência de 180 W, e usa um conector proprietário. Quando coloquei o notebook descarregado na tomada, ele chegou aos 100% de carga em aproximadamente 1 hora e 40 minutos.

Concorrentes diretos

O Dell G15 15–5520 com Core i7-12700H e RTX 3060 é um bom concorrente para o Predator Triton 300 SE.

O notebook gamer da Dell não é tão compacto, pois sua tela tem 15,6 polegadas. Em contrapartida, seu teclado tem o pad numérico. A tela não é OLED, e sim WVA, com resolução Full HD e opções com 120 ou 165 Hz de taxa de atualização, e 250 ou 300 nits de brilho. O SSD tem apenas a metade da capacidade, com 512 GB de espaço.

O modelo vem na cor grafite, sem linhas agressivas, e, como o Predator Triton 300 SE, também funciona como uma opção para quem vai utilizá-lo como máquina de trabalho. A bateria tem 86 Wh e a fonte tem potência de 240 W. Vale lembrar que, apesar de ser maior que o modelo da Acer, o notebook da Dell tem praticamente o mesmo peso.

O Predator Triton 300 SE custa a partir de R$ 12.400, enquanto o Dell G15 15–5520 pode ser encontrado a partir de R$ 8.650.

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Vale a pena comprar o Acer Predator Triton 300 SE?

O Predator Triton 300 SE oferece ótimo desempenho para todo tipo de atividade, de jogos a tarefas de escritório e outras mais pesadas, voltadas para a criação de conteúdo. O notebook tem um chip poderoso e uma placa de vídeo ideal para quem joga em Full HD com boa qualidade de imagem.

O notebook gamer da Acer é compacto (a versão que testei tem tela de 14 polegadas) e tem design elegante, que agrada a todo tipo de usuário. Por isso, ele também é uma boa opção para ser usado como notebook de trabalho.

Adicionalmente, o Predator Triton 300 SE tem uma tela OLED de altíssima qualidade. A alta fidelidade de cores e o alto brilho tornam esse modelo muito bom para profissionais da área de design gráfico e edição de vídeo. E, claro, quem vai utilizar o laptop para assistir a filmes e séries poderá desfrutar de imagens incríveis.

Eu curti muito esse notebook, mas ele não é perfeito. Às vezes, ele gera muito barulho, mesmo executando tarefas simples. Ele também gera muito ruído quando está trabalhando no modo Turbo, com o consumo de energia extra liberado. Felizmente, há como resolver o problema no primeiro caso, já que podemos configurar o dispositivo para operar no modo silencioso por meio do app PredatorSense.

O Predator Triton 300 SE vale a pena para usuários que precisam de um notebook gamer poderoso, mas compacto e fácil de transportar. O tamanho reduzido do dispositivo faz com que ele caiba em praticamente qualquer mochila. Modelos ultrafinos são ainda mais leves, mas não são indicados para jogos.

Por isso, o Predator Triton 300 SE preenche uma lacuna específica no segmento gamer. Mas isso tem um preço relativamente alto. Atualmente, o modelo de 14 polegadas custa bem mais que o modelo de 16 polegadas.

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