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Como Apple e Samsung, Oppo também quer produzir seus próprios processadores

Por| Editado por Wallace Moté | 20 de Outubro de 2021 às 15h52

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Com o anúncio do Pixel 6, o Google também apresentou seu próprio chipset que equipa os novos smartphones da marca, algo que Apple e Samsung já fazem há muito tempo. E pelo visto mais uma grande empresa está planejando realizar a mesma estratégia: a gigante chinesa Oppo.

Segundo informações reveladas pelo site Nikkei Asia, a Oppo estaria desenvolvendo chipsets de alto desempenho para equipar seus próprios smartphones nos próximos anos.

Oppo pode buscar menor dependência da Qualcomm, assim como o Google (Imagem: Reprodução/Oppo)
Oppo pode buscar menor dependência da Qualcomm, assim como o Google (Imagem: Reprodução/Oppo)

A ideia é reduzir a enorme dependência de marcas como Qualcomm e MediaTek, as principais fabricantes de processadores para celulares Android, e oferecer maior integração entre hardware e software, algo que a Apple faz muito bem.

De acordo com o vazamento, a Oppo estaria conversando com a TSMC (mesma fornecedora da Apple) para utilizar o futuro processo de litografia de 3 nanômetros e lançar seu chipset entre 2023 e 2024.

Processador da Oppo equiparia apenas flagships da marca, ao menos em um primeiro momento (Imagem: Reprodução/Oppo)
Processador da Oppo equiparia apenas flagships da marca, ao menos em um primeiro momento (Imagem: Reprodução/Oppo)

A tecnologia de produção em 3 nm oferecerá processadores ainda mais velozes graças ao formato mais compacto e mais condensado, garantindo velocidades maiores e redução em consumo de energia.

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Apple, Samsung e Qualcomm devem anunciar a primeira geração de processadores de litografia de 3 nanômetros no fim de 2022. O anúncio de processadores da Oppo viria logo em seguida, no início de 2023.

Vale lembrar que a Oppo é parte do conglomerado BBK Electronics, sendo uma "irmã" de outras grandes empresas como Vivo Mobile, Realme e OnePlus, o que poderia indicar um compartilhamento de processadores da Oppo entre tais fabricantes.

Fonte: Nikkei Asia