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Google Pixel 6 deve mesmo contar com chip personalizado, indica CEO da empresa

Por| Editado por Wallace Moté | 29 de Julho de 2021 às 13h50

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Divulgação/Google
Divulgação/Google
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Esperado para chegar ao mercado em outubro, o Pixel 6 promete trazer uma das maiores evoluções à linha de smartphones do Google. A empresa deve levar o dispositivo ao segmento premium novamente, adotando tecnologias vistas apenas em aparelhos de parceiras como a Samsung, e até mesmo apostar em um processador próprio.

Os rumores ganharam força nesta semana devido a um comentário feito pelo CEO da gigante das buscas, Sundar Pichai, aos investidores da companhia, em que destacou os investimentos que estão sendo feitos na nova família de celulares.

Pixel 6 tem "investimentos profundos em tecnologia"

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Na mensagem publicada nesta quarta-feira (28), Pichai destaca o lançamento do Android 12 durante o último Google I/O e as diversas novidades que a próxima versão do sistema irá disponibilizar aos usuários, incluindo o maior foco na segurança com um novo painel dedicado, as otimizações de desempenho e as possibilidades de customização que o Material You traz.

O executivo afirmou então estar animado para a próxima linha de celulares do Google, planejada para estrear no outono norte-americano, entre os meses de setembro e dezembro, pois ela verdadeiramente servirá de vitrine para o Android 12 e os "investimentos profundos em tecnologia" que a empresa tem feito recentemente.

Pichai não chega a citar especificamente o Pixel 6, ou quais tecnologias serão embarcadas nos novos celulares da gigante das buscas, mas os investimentos profundos citados pelo CEO sugerem que a companhia está de fato trabalhando em algo grande, o que reforça a possibilidade do lançamento do chipset próprio do Google.

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Aparelho tem foco em IA e integração entre hardware e software

De acordo com os rumores e vazamentos, o Pixel 6 deve abandonar a família Snapdragon em favor do "Google Silicon", de codinome Whitechapel. A plataforma está sendo desenvolvida com a Samsung e será baseada nos chips Exynos, contando com a mesma GPU do Galaxy S21 e desempenho similar ao Snapdragon 870.

O grande trunfo do Whitechapel seria sua capacidade aprimorada de processamento de IA, que permitiria ao Google turbinar a experiência de usuário, além de forte integração com o Android, entregando um nível de otimização próximo ao de iPhones. Referência no departamento de câmeras, a empresa também teria levado os recursos de fotografia e captura de vídeos do Pixel 6 a um novo patamar.

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Além de utilizar sensores modernos pela primeira vez em anos, o aparelho estrearia uma câmera telefoto com lente periscópio na família Pixel e contaria com algoritmos de pós-processamento atualizados, que tornariam as gravações competitivas com os melhores celulares do mercado.

Fonte: PhoneArena, TechRadar