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Review OnePlus Nord CE 5G | Tela OLED e 5G com bom custo-benefício

Por| Editado por Léo Müller | 19 de Outubro de 2021 às 14h30

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Review OnePlus Nord CE 5G | Tela OLED e 5G com bom custo-benefício
Review OnePlus Nord CE 5G | Tela OLED e 5G com bom custo-benefício
OnePlus Nord CE 5G

Há oito anos no mercado, a OnePlus começou a ampliar seu catálogo de produtos para mais do que apenas duas versões de celulares topo de linha por temporada. Agora a empresa oferece fones de ouvido sem fio e também smartphones em faixa de preço mais baixas, como o OnePlus Nord CE 5G.

O telefone intermediário da companhia chinesa possui esse nome porque é uma espécie de “Core Edition”, ou seja, traz todas as melhores funções oferecidas por outros modelos da empresa, mas custa bem mais barato. O aparelho tem especificações semelhantes ao Galaxy A52 5G, mas custa menos que o modelo da Samsung lá fora: US$ 309 contra US$ 499.

Apesar de não estar disponível no Brasil oficialmente, o OnePlus Nord CE pode ser importado e, neste caso, torna-se uma opção de celular intermediário pronto para o 5G a um preço um pouco mais baixo que seu principal concorrente. O Canaltech testou o aparelho e eu conto um pouco mais sobre suas características e se este smartphone vale a pena nos próximos parágrafos.

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Design e Construção

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A linha Nord foi criada pela OnePlus como uma opção mais acessível do que os modelos topo de linha lançados durante os primeiros anos da empresa. As características premium foram substituídas por materiais e componentes mais baratos, mas ainda com a ideia de oferecer mais por um valor abaixo dos concorrentes.

Sendo assim, o OnePlus Nord CE 5G traz acabamento em plástico nas laterais e traseira, enquanto a parte frontal é toda coberta por vidro. O design é minimalista, e o celular tem boa pegada, além de ser relativamente fino quando comparado a outros modelos da mesma faixa de preço.

  • Dimensões: 159,2 x 73,5 x 7,9 mm
  • Peso: 170 gramas

O visual segue as mesmas características de outros modelos da linha Nord, com módulo de câmeras na vertical bastante saltado na traseira. Além dos sensores fotográficos e flash LED, a parte de trás tem apenas a logomarca da empresa e algumas informações obrigatórias de fabricação, número IMEI e afins. São três opções de cores: o azul esverdeado que se tornou símbolo da linha, cinza ou prateado.

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O leitor de impressão digital fica sob a tela, com um sensor óptico que, durante os testes, apresentou boa precisão e velocidade. Falando nela, a parte frontal tem bordas bem pequenas e um furo no canto superior esquerdo do display para a câmera frontal.

A saída de som fica bem colada à borda superior, já na virada para a parte de cima do aparelho, que tem apenas um microfone de redução de ruídos. Os botões se dividem nas duas laterais: volume na esquerda — onde também fica a gaveta de chips — e liga/deslliga à direita. Na parte de baixo, conectores de fone de ouvido e USB-C e o alto-falante.

O OnePlus Nord CE 5G não tem nenhum tipo de certificação contra água e poeira, então é melhor tomar um cuidado extra ao usá-lo perto de líquidos ou na praia.

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Tela

As fabricantes costumam reduzir custos dos celulares intermediários na tela, com painéis LED, uma tecnologia mais em conta que o OLED. A OnePlus tenta oferecer um diferencial neste aspecto ao entregar modelos mais acessíveis com o tipo de display considerado mais avançado, que ainda ajuda a manter o aparelho fino, além de entregar qualidade de imagem que salta aos olhos.

O Nord CE é até comparado diretamente com o Galaxy A52 5G por oferecer configurações semelhantes, o que inclui o tipo de painel e a resolução, apesar de o tamanho diagonal ser um pouco menor, com 6,43 polegadas (contra 6,5 polegadas do modelo da Samsung).

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Sendo assim, ambos entregam qualidade de imagem semelhante, com brilho intenso, cores vibrantes, fidelidade de tons escuros excelente e ampla cobertura no espectro de cores. A densidade de pixels é um pouco maior no modelo da OnePlus, que no entanto perde na taxa de atualização, de 90 Hz (contra 120 Hz do Galaxy A52 5G). O olho humano mal consegue notar a diferença, mas em tese a fluidez máxima — especialmente em jogos — pode ser maior no celular da Samsung.

Infelizmente, porém, a OnePlus não adotou a tecnologia de taxa adaptativa, o que acaba aumentando o consumo de bateria. Em outras palavras, o Nord CE força frequência mais alta mesmo em conteúdo em que a imagem não tem tantos quadros, como em vídeos, em que é mais comum a taxa de 30 fps. Neste caso, ele faz duas atualizações a mais por segundo do que o necessário, e mesmo que retorne a mesma imagem, há um consumo de energia.

O OnePlus Nord CE 5G oferece cores em temperatura mais quente por padrão, mas quem prefere tons mais frios pode alterar nas configurações do dispositivo. Além disso, ele possui duas opções de modo de cor, com o vívido para dar um destaque às cores, e o gentil, que entrega tons mais naturais.

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Aqui, vale a curiosidade para o tipo de painel, que é chamado de Fluid AMOLED, mesma tecnologia usada nos modelos topo de linha OnePlus 9 e 9 Pro. Na prática, é quase a mesma coisa do Super AMOLED dos modelos da Samsung. Outras especificações técnicas da tela são os 6,43 polegadas com proporção 20:9, resolução Full HD+ de 1.080 x 2.400 pixels, que resulta em densidade aproximada de 410 ppp (pixels por polegada).

Configuração e Desempenho

O desempenho do celular intermediário da OnePlus é compatível com modelos que possuem o mesmo processador Snapdragon 750G, como o Moto G 5G. O aparelho rodou bem durante o teste, sem apresentar nenhum engasgo mesmo nas trocas de aplicativos pesados, como jogos. A fluidez é muito boa e deve satisfazer a maior parte dos usuários.

Os jogos Asphalt 9 e Free Fire rodaram sem incidentes, e nem mesmo foi possível sentir um aquecimento na traseira do aparelho durante a jogatina. No geral, você consegue rodar qualquer título disponível na Google Play Store atualmente. Dá para jogar até um Dead By Daylight ou PUBG: Mobile com boa fluidez, mas é indicado reduzir um pouco os gráficos para garantir o máximo desempenho sempre.

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O dispositivo teve pontuação praticamente idêntica ao Moto G 5G no 3D Mark, mas essa variação é comum nesse tipo de teste. Foram 1.109 pontos com 6,6 fps no Wild Life Unlimited, contra 1.101, também com 6,6 fps do modelo da Motorola.

Para quem gosta de ter muitos aplicativos e inclusive transita muito entre eles durante o dia, tem uma boa opção intermediária no OnePlus Nord CE. São 8 GB de memória RAM, pouca coisa a mais do que seria o mínimo para um modelo de sua categoria (e mais do que os 6 GB do Galaxy A52 5G). O espaço interno é de 128 GB, suficiente para guardar fotos e vídeos e manter uma boa quantidade de apps instalados.

E se você gosta de números detalhados, o Snapdragon 750G é uma plataforma de 8 nanômetros com processador de oito núcleos, divididos em dois Kryo 570 de 2,2 GHz e outros seis Kryo 570 de 1,8 GHz. A GPU é uma Adreno 619, e o chip tem suporte a APIs DirectX 12, OpenCL 2.0 FP, OpenGL ES 3.2 e Vulkan 1.1.

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Interface e sistema

A OxygenOS já foi uma das interfaces Android mais elogiadas entre as opções disponíveis. De fato, mesmo com bastante mudanças visuais nos menus e afins — sem deixar de respeitar a ideia original do Google —, a OnePlus consegue entregar fluidez e estabilidade muito boas, às vezes até melhores que a linha Pixel.

Porém, com a expansão do catálogo de celulares, a companhia chinesa começou a cometer alguns deslizes em sua interface. A OxygenOS 11 — que já roda sob o Android 11 — disponível no Nord CE 5G durante os dias de teste ainda possui fluidez e estabilidade muito boas, mas apresenta alguns erros bobos de tradução, especialmente na quebra de linha.

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Por exemplo, no menu de aplicativos as quebras de linha ocorrem no meio de um nome grande, como ‘Calculador-a’, ‘Configura-ções’ e ‘Communi-ty’, entre outros. Além disso, nas configurações do aparelho há uma opção chamada ‘vista ambiental’ que muda para ‘ecrã ambiente’ quando se clica nela.

Outra questão é a facilidade de uso, especialmente nas configurações. O menu é um tanto confuso, com algumas opções escondidas dentro de atalhos que não parecem diretamente relacionados. Infelizmente, isso é muito comum em interfaces de empresas chinesas, que incluem muitas funcionalidades extras sem seguir uma lógica de organização dos menus. É um problema contornável, que só aumenta a curva de aprendizado da interface, nada muito grave.

Câmeras

Quem gosta de tirar muitas fotos, infelizmente, não tem um conjunto super completo no OnePlus Nord CE. Mas ao menos a fabricante optou por entregar câmeras que funcionam de maneira satisfatória, em vez de encher de opções de baixa qualidade. Não chega a competir de igual para igual com modelos concorrentes da Samsung, mas dá para o gasto.

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Todas as quatro câmeras — três traseiras e uma frontal — entregam resultados parecidos com relação às cores. O OnePlus Nord CE tende a puxar para tons mais frios e exagera um pouco no ISO e exposição para entregar bastante claridade. Isso é muito comum entre as empresas asiáticas (exceto a Samsung mais recentemente), já que é preferência da maior parte da população da região. O público ocidental costuma preferir maior saturação e cores mais quentes, e se for o seu caso, talvez você não se encante tanto com as fotos do aparelho.

O conjunto traseiro triplo tem uma câmera principal de 64 MP, uma super grande-angular de 8 MP e uma de profundidade de 2 MP, que ajuda nas fotos com o fundo desfocado, o ‘Modo Retrato’. Na frente, as selfies ficam a cargo de um sensor de 16 MP.

Principal | 64 MP

Como de costume nos celulares Android com sensores de alta resolução, o OnePlus Nord CE usa uma tecnologia que une pixels menores em um maior para aumentar a sensibilidade à luz. Isso ajuda bastante em ambientes menos iluminados pois evita ruídos na imagem. A imagem final fica com resolução menor, mas isso é o de menos, já que geralmente você vai tirar fotos para publicar em redes sociais, que de qualquer forma fazem uma compressão para reduzir o tamanho do arquivo.

A câmera principal também faz as fotos com zoom de 2x em um atalho rápido na tela inicial do app, mas o resultado final fica claramente prejudicado, com granulação visível. Você não deve reparar muito na tela do celular, a menos que amplie a foto para ver algum detalhe específico. No geral, dá para o gasto, mas não é recomendável utilizar este recurso em ambientes com pouca luz.

Super grande-angular | 8 MP

A câmera com campo de visão ampliado já traz qualidade bem inferior à principal, até mesmo em ambientes com luz mediana. O pior é que nem o modo noturno ajuda muito, já que o resultado final fica quase o mesmo — e ainda tem a desvantagem de o celular demorar um tempo bem maior para processar a foto.

Dá para tirar boas fotos de paisagens em áreas externas, especialmente em dias ensolarados ou mesmo com nuvens que bloqueiam pouco a luz do sol. Em ambientes internos, com luz artificial, a coisa já fica complicada, com a presença de granulação e, em alguns casos, ruídos — também conhecidos como ‘pixelização’.

A boa notícia é que não dá para reparar distorções nos cantos da foto, aspecto muito comum em câmeras ultra wide. O resultado final fica bastante natural neste sentido.

Câmera frontal | 16 MP

As selfies do intermediário da OnePlus são bastante ricas em detalhes, mas segue aquilo que já expliquei acima: cores com tons mais frios e prioridade em clarear bastante a foto, mesmo em ambientes mais escuros. Mesmo que alguns pontos acabem estourados pelo excesso de exposição. Com pouca luz, o resultado já não é tão bom, mas mesmo em luz média dá para tirar boas fotografias.

Quanto ao problema das cores, não é nada que uma leve edição não resolva. Alguns filtros já corrigem esse problema automaticamente, reduzindo um pouco a claridade excessiva, aplicando tons mais quentes e aumentando a saturação. Muitas redes sociais oferecem esse tipo de correção, inclusive, na hora de você subir a foto.

Vídeos

O OnePlus Nord CE 5G grava vídeos em 4K, mas apenas com a câmera principal. Ele nem mesmo oferece o zoom de 2x no botão neste caso. Já na gravação em Full HD, dá para trocar até mesmo entre a principal e a ultra wide sem precisar parar o vídeo. A frontal também faz vídeos em Full HD.

Os vídeos apresentam estabilização satisfatória e qualidade de imagem parecida com as fotos, com bom nível de detalhes, mas cores em tons mais frios.

Sistema de som

Com um único alto-falante na parte inferior, o OnePlus Nord CE tem boa potência para um aparelho com áudio mono. Porém, é fácil notar algumas distorções mesmo em volume médio, o que pode ser um problema na hora de assistir a vídeos, principalmente. E torna a experiência de ouvir música um pouco decepcionante, a menos que você utilize um fone de ouvido ou uma caixa de som externa.

Aliás, a presença do conector de fone de ouvido é bastante destacada pela companhia, que removeu esta porta de seus modelos topo de linha há algum tempo. Adicionalmente, é possível utilizar fones e caixas de som Bluetooth.

Bateria e carregamento

A bateria do OnePlus Nord CE impressiona pelas características gerais do aparelho, entregando até mais do que um dia de uso normal. Além disso, o aparelho vem com um carregador de alta potência e promete preencher a carga de 0% até 70% em meia hora, segundo a empresa.

Apesar da taxa de atualização da tela estar sempre em 90 Hz, os testes do aparelho mostram que há uma otimização muito boa da bateria. São apenas 4.500 mAh, e o brilho médio tem intensidade próxima do máximo de painéis LCD de outros modelos intermediários. Ainda assim, o dispositivo mostrou ser capaz de aguentar mais de um dia longe da tomada, com uma sobra razoável para o dia seguinte.

O resultado do smartphone da OnePlus no teste de reprodução de vídeos na Netflix foi muito bom, considerando todos os aspectos: a expectativa é de que o aparelho passe quase 19 horas com o brilho a 50%. É mais do que o Moto G 5G conseguiu, por exemplo.

Já o teste de uso real foi um pouco menos animador, mas não deixa de ser interessante. Com sete horas longe da tomada, o dispositivo ficou com 68% de carga. A tela ficou acesa por pouco mais de quatro horas, ou seja, foi usado por um período um pouco menor do que outros modelos que testei recentemente, com uma quantidade de carga restante pouca coisa superior aos Moto G, por exemplo.

O próprio sistema calculava que teria mais cerca de 14 horas de uso até descarregar totalmente. Ou seja, talvez até dê para usá-lo por dois dias sem interrupção, mas será necessário um esforço para chegar a tanto tempo longe da tomada. Ok que temos cerca de oito horas de sono, quando o uso é bem menor, mas mesmo assim parece difícil que o Nord CE chegue a mais de 30 horas de duração da bateria.

Foram usados aplicativos de redes sociais (Instagram e Twitter), vídeos (YouTube e Netflix), jogos (Free Fire e Asphalt 9) e os mais comuns do dia a dia, como e-mail, câmera, galeria de fotos, WhatsApp e afins. Você pode ver quais consumiram mais carga nas imagens acima. O teste é feito com o brilho da tela adaptável, sendo a maior parte em ambiente interno, ou seja, com baixa intensidade.

Ao menos a recarga é bem veloz. O aparelho já vem com um carregador de 30 W da OnePlus na caixa, e consegue preencher toda a bateria em menos de uma hora. Ele vai de 0% até perto dos 70% em cerca de 30 minutos, ou seja, mesmo com uma recarga de 10 minutos já dá para usar o celular por bastante tempo.

Concorrentes diretos

Os principais concorrentes do OnePlus Nord CE são o Galaxy A52 5G e o Moto G 5G. Se você quiser opções mais recentes, tem o Moto G50 5G, que não fica muito atrás do modelo da Motorola lançado no ano passado, mesmo com uma plataforma da MediaTek em seu interior.

Tirando a opção da Samsung, que custa entre R$ 2.400 e R$ 2.600, os outros dois são mais baratos do que o celular da empresa chinesa e estão disponíveis em praticamente qualquer loja brasileira. O Moto G 5G variou entre R$ 1.500 e R$ 1.800 nos últimos dois meses, ao passo que o Moto G50 5G, lançado em outubro, já pode ser encontrado na faixa dos R$ 1.900.

Ou seja, você pode comprá-los com garantia de 12 meses, suporte técnico da fabricante e tudo o mais. O OnePlus Nord CE, bem como grande parte das alternativas fabricadas por empresas chinesas, podem até ser mais baratos, mas você provavelmente teria que importar, o que pode levar tempo, além da chance de taxação e a dificuldade de obter assistência técnica.

Uma alternativa para quem pensa em importar o celular de qualquer forma é o Mi 10T Lite. O intermediário da Xiaomi tem características muito semelhantes, com a diferença da tela, que é LCD.

Conclusão

A OnePlus queria lançar uma boa alternativa a preço mais baixo de seus celulares topo de linha, com componentes mais baratos e construção mais em conta. De certa forma, a empresa conseguiu, e oferece recursos parecidos com o que seus modelos mais completos possuem, e cobra menos do que concorrentes com características semelhantes.

O principal diferencial do OnePlus Nord CE 5G em relação a outros celulares intermediários disponíveis no Brasil é o tipo da tela, O Fluid AMOLED não fica devendo muito ao Super AMOLED da Samsung. Aliás, o único celular à venda no Brasil que compete de igual para igual com o da OnePlus em todos os sentidos é o Galaxy A52 5G, que ganha na qualidade das câmeras, e tem disputa muito equilibrada em todo o restante. Mas não tem o carregamento veloz como o Nord CE, que pode ser um diferencial a se levar em consideração.

Além disso, o aparelho chinês pode ser comprado a preço bem mais em conta, apesar da necessidade de importar. Por cerca de R$ 1.900, você leva um modelo com mais memória RAM e carregamento mais veloz que o modelo da Samsung. Considerando que ele entrega câmeras satisfatórias na maior parte dos cenários, pode ser uma boa alternativa ao Galaxy A52 5G. Só leve em conta a possibilidade de taxação, que pode aumentar em 60% o valor final do aparelho.

Ou seja, se você quer um intermediário com tela excelente e otimização para rodar aplicativos de todos os tipos com boa fluidez sem consumo excessivo de bateria, pode ser uma boa apostar no aparelho da OnePlus. Caso contrário, opções disponíveis oficialmente no Brasil não faltam, todas com pronta entrega para todo o país e, no caso dos modelos da Motorola, preço inferior, apesar de também não terem telas tão boas.