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MedTech | As 5 inovações cientificas mais interessantes do mês [02/22]

Por| Editado por Luciana Zaramela | 28 de Fevereiro de 2022 às 17h45

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grafvision/envato
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A ciência não descansa, e o segundo mês de 2022 nos reservou uma safra de novidades que interligam a tecnologia à medicina, proporcionando bem-estar e até mesmo novas perspectivas de vida para as pessoas ao suprir suas necessidades ao ponto de restaurar habilidades há muito perdidas, por exemplo. Confira as inovações cientificas mais interessantes do mês:

Babá robô para embriões

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Em um estudo publicado na revista científica Journal of Biomedical Engineering, pesquisadores chineses descreveram a criação de uma babá robô destinada a cuidar de bebês em útero artificial. Para testar se a tecnologia era segura, a equipe colocou alguns embriões de camundongos sob os cuidados dessa babá. Na prática, a função do robô é observar, documentar e eventualmente ajustar os elementos cruciais para o desenvolvimento do feto.

Fita adesiva reparadora de órgãos

Que tal consertar seus órgãos com fita adesiva? Pois essa é justamente a proposta de um estudo do Massachusetts Institute of Technology (MIT). A fita adesiva cirúrgica foi feita de ácido poliacrílico e N-Hidroxisuccinimida, um composto químico que pode se ligar a proteínas no tecido. Ao testar a invenção em células cultivadas em laboratório, os cientistas perceberam que o material é biocompatível.

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Implante elétrico que devolve a movimentação

O que em outros tempos parecia simplesmente incogitável, agora é possível graças à tecnologia: um paciente com paralisia conseguiu voltar a andar com o auxílio de um implante elétrico, que foi cirurgicamente ligado à sua coluna. O implante envia sinais diretamente para as pernas, restaurando a sua movimentação. Por enquanto, o paciente só consegue andar enquanto a tecnologia permanece ativada, e a invenção não é nem um pouco prática. Não pode ser levada para casa, por exemplo. De qualquer forma, já é um primeiro vislumbre do incrível potencial da ciência.

Detector de coágulo sanguíneo

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Pesquisadores da University of Washington (EUA) conseguiram adaptar um smartphone para medir taxas de coagulação sanguínea. O ponto interessante do estudo é que qualquer um pode fazer isso, porque só precisa de um celular com câmera e modo de vibração, um pequeno recipiente de plástico, uma partícula de cobre e um produto reagente.

Funciona assim: a pessoa pinga uma gota do próprio sangue no suporte onde está a partícula de cobre e o reagente. Enquanto o celular vibra, a câmera monitora o movimento da partícula de cobre. Essa partícula perde velocidade à medida que a coagulação do sangue se intensifica.

Nariz eletrônico que fareja parkinson

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Cientistas da Zhejiang University (ZJU) desenvolveram um sistema olfativo portátil com inteligência artificial capaz de rastrear casos da doença de Parkinson através do cheiro. Acontece que os pacientes têm uma quantidade maior de secreções, leveduras, enzimas e hormônios, que em combinação e formam um cheiro imperceptível ao nariz humano, mas não ao nariz eletrônico.