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8 redes sociais que deixaram de existir com o passar dos anos

Por| Editado por Douglas Ciriaco | 30 de Maio de 2021 às 18h00

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Reprodução/Orkut
Reprodução/Orkut

Plataformas como Facebook, Instagram, TikTok, X (antigo Twitter) e Kwai fazem o maior sucesso com o público, mas existem redes sociais que deixaram de existir com o passar dos anos por não conseguirem o mesmo êxito.

Alguns nomes da lista até bombaram por algum tempo, mas outros sequer são lembrados pela maioria, caindo no quase completo esquecimento — mas não pelo Canaltech, que sabe tudo de tecnologia e recorda essas redes sociais “falecidas” para você.

8 redes sociais que não existem mais

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Confira a seguir uma verdadeira “Sessão Nostalgia” para relembrar ou até mesmo conhecer redes sociais que não estão mais no ar — seja por problemas financeiros ou simplesmente não terem conseguido superar seus rivais.

1. Orkut

Não daria para começar a lista sem falar sobre a primeira rede social a estourar de verdade no Brasil: o Orkut. Ela foi criada pelo engenheiro de softwareOrkut Büyükkökten em 2004, permitindo aos usuários criar perfis, trocar recados, postar depoimentos, além de compartilhar até 12 fotos — número que aumentou tempo depois.

Outro recurso que fazia grande sucesso no Orkut, que pertencia ao Google, eram as comunidades: espaços temáticos onde os usuários podiam trocar recados dentro de tópicos.

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Apesar do sucesso, plataformas como Facebook e Instagram acabaram superando a hegemonia do Orkut, que foi encerrado em 2014, mas deixou um legado que pode ser visto em parte de seus recursos adotada por outras redes sociais.

2. Google Buzz

Não tão popular no Brasil, o Google Buzz era um microblogging estilo Twitter lançado em 2010 pela Gigante das Pesquisas. A rede social era “completinha” para sua época, pois permitia compartilhar atualizações de status, vídeos, fotos e links, além de publicar réplicas em comentários de outros usuários e disponibilizar uma função para seguir as pessoas.

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Apesar do grande leque de funções, o Google Buzz não emplacou e foi descontinuado no ano seguinte à sua criação — dando vez a outra rede social (que será apresentada no próximo item da lista). Seu fim se deu pela baixa popularidade frente à concorrência forte.

3. Google+

A Gigante de Mountain View não desistiu da ideia de fazer sucesso no universo das redes sociais e lançou o Google+ em 2011, visando compensar o fracasso do Buzz e ter um rival de peso contra o Facebook.

A nova aposta do Google tinha como diferenciais (mas nem tanto) a criação de círculos de amigos, as comunidades temáticas no estilo Orkut e as coleções de interesses. Entretanto, nem isso foi capaz de conquistar os usuários, que permaneciam fiéis a plataformas como Facebook, Orkut e Twitter.

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O Google+ foi descontinuado em 2019 e, no final das contas, a única rede social do Google que fez sucesso e ainda se mantém ativa é o YouTube.

4. Fotolog

Fundado em 2002, o Fotolog foi uma espécie de precursor do Instagram por se focar em fotos. Os usuários podiam criar álbuns com seus registros, fazer e receber comentários nas imagens e seguir perfis.

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Em seu auge, o Fotolog chegou a angariar mais de 30 milhões de usuários, com bases bem estabelecidas na América Latina e na Europa. Com o tempo, no entanto, passou a perder terreno para outros concorrentes mais populares e teve seu fim decretado silenciosamente em 2016. A empresa responsável pela plataforma alegou problemas financeiros.

Vale destacar que o blog de fotografias foi “ressuscitado” em 2018, com direito a interface nova e tudo mais, mas novamente saiu do ar de forma misteriosa tempo depois.

5. Flogão

Criado em 2004 no Brasil, o Flogão foi claramente inspirado no Fotolog e tinha a mesma premissa de ser um híbrido de rede social e blog de fotografias. Assim como a sua principal inspiração, o Flogão permitia aos usuários postarem fotos em seus “flogs”, nome dado aos perfis da rede social.

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Além disso, era possível seguir outras pessoas e postar comentários em seus registros. O público-alvo do Flogão eram os jovens e, curiosamente, fotos de carros e motos faziam muito sucesso por lá. Contudo, a plataforma foi encerrada em 2019 por ter perdido espaço para concorrentes maiores, como o Instagram e o Facebook.

6. iTunes Ping

A Apple já teve sua aventura no mundo das redes sociais, mas sem sucesso. O pouco conhecido iTunes Ping foi lançado em 2010 como um “complemento” da sua loja de músicas — algo como se fosse uma adição de uma rede social dentro do serviço.

A plataforma permitia seguir amigos, artistas e celebridades, além de publicar comentários, trocar mensagens, dar curtidas e fazer recomendações. Contudo, o serviço da Maçã não caiu no gosto do público e foi abandonado em 2012.

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7. Delicious

Outro desconhecido das “antigas”, o Delicious foi um serviço de bookmarking social criado em 2003. Nele, os usuários podiam salvar, organizar e compartilhar seus links favoritos na internet, usando tags e categorias.

O Delicious foi um dos pioneiros da web 2.0, sendo usado por milhões de usuários. Contudo, a plataforma passou por diversas vendas, mudando de nome e de funcionalidades até ser desligado por definitivo em 2017.

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8. So.cl

O So.cl foi uma rede social experimental criada pela Microsoft em 2011, com foco em  estudantes e pesquisadores — como se fosse o LinkedIn desse segmento. Na plataforma era possível criar e compartilhar coleções de conteúdo, chamadas de montagens, além de participar de videoconferências e chamados de festas.

No começo, era possível entrar no So.cl somente se você tivesse um convite, mas a Microsoft acabou liberando o cadastro para o público geral tempo depois. No entanto, assim como outras plataformas da lista, o So.cl foi encerrado em 2017 por não conseguir bater de frente com a concorrência.