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Veja cinco áreas interessantes para começar um negócio; tecnologia é uma delas

Por  • Editado por Claudio Yuge | 

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StartupStockPhotos/Pixabay
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Ao ser tomado pelo ímpeto de abrir seu próprio negócio, o futuro empreendedor precisa responder a várias questões a si mesmo. E uma delas é: qual será a área de atuação da empresa? Esta, por sua vez, leva a outra: é melhor ingressar em um setor potencialmente lucrativo ou em algo que tenha a ver com minha formação profissional?

É claro que as respostas para as questões acima são simples para os profissionais de áreas em alta no mercado. O pessoal de TI (tecnologia da informação) que o diga: este é um dos setores mais requisitados da atualidade. Isso lhes dá mais condições de optar entre trabalhar com carteira assinada pelo resto da vida ou em abrir uma empresa e "ser seu próprio chefe".

Segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o empreendedor não precisa ter um currículo totalmente ligado ao serviço ou produto de seu futuro negócio. Mas seja ele profissional do ramo ou não, é importante sim estudar e analisar bastante o futuro mercado da companha, além de explorar oportunidades de negócios e apresentar soluções que atendam às necessidades de seu público.

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Se ainda está indeciso, veja abaixo cinco áreas de atuação com grande potencial de crescimento no Brasil, de acordo com o Sebrae, para saber se alguma delas lhe atrai para conquistar a sonhada independência profissional e financeira. A entidade também oferece o Empretec, um curso para novos empreendedores desenvolverem características e habilidades para atuar no mercado.

Alimentação

O sucesso do iFood, que cresceu ainda mais na pandemia de COVID, mostrou que as entregas de refeições viraram uma mania nacional. Alguns profissionais liberais também se especializaram em produzir marmitas para vários dias. Permite muitos nichos de acordo com o tipo de cozinha: brasileira, italiana, indiana, chinesa etc. E usando apps como iFood, Rappi e Uber Eats como vitrine, é possível ter um começo promissor. Se não quiser entrar nessas plataformas, só não esqueça de investir em um sistema eficiente de gerenciamento de pedidos e entregas.

Vida saudável

Pegando carona no exemplo anterior, o setor de lifestyle inclui a produção de comida saudável, sem conservantes ou ingredientes industrializados. Mas não só: dá para investir em academias de ginástica, aulas de meditação e outros. Novamente a tecnologia pode ser o core do negócio — um canal do YouTube ou um aplicativo de exercícios, por exemplo — ou uma aliada, como, por exemplo, uma conta do WhatsApp para tirar dúvidas dos clientes e aceitar pagamentos.

Beleza

Dos cosméticos aos cabeleireiros, das barbearias às clínicas de estética, o mercado de beleza também dá sinais de ser resistente a crises. O Sebrae destaca uma tendência recente: cada vez mais homens viram clientes desse mercado. Outra novidade dos últimos anos é a aposta na inteligência artificial e realidade aumentada, que permite, por exemplo, a consumidora encontrar o melhor tom de base para sua pele.

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Consertos

Este é um ramo que costuma crescer em tempos de crise. Para muita gente, comprar um celular ou computador novo está cada vez mais difícil devido a seus altos preços. Isso vale para eletrodomésticos, carros, roupas e outros objetos. Portanto, estude bem para encontrar um nicho de assistência técnica ou reparos que traga retorno certo.

Tecnologia

Aqui o mar é vasto: há poucas pessoas ou empresas que não dependem da tecnologia para trabalhar, como mostramos acima. No caso do Brasil, a demanda por novos profissionais do gênero ainda é bem maior que a oferta. Dá para fornecer o apoio de software e hardware para todo mundo, das maiores empresas aos consumidores finais. Programação, serviços em nuvem, novos aplicativos, desenvolvimento web, sites de e-commerce... Tudo vai depender de escolher sabiamente o seu foco.

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Fonte: Sebrae