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Como montar um PC gamer: principais dicas de hardware e periféricos

Por| Editado por Wallace Moté | 27 de Novembro de 2021 às 18h00

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Jan Vašek/Pixabay
Jan Vašek/Pixabay

Montar um PC Gamer pode ser uma tarefa complexa até mesmo para os usuários mais inteirados no assunto, por exigir uma série de cuidados que compensem o investimento inicial. É necessário considerar o uso, os games que serão jogados, a qualidade das peças, preços e inúmeros outros aspectos.

Para tornar o processo menos complicado, reunimos alguns dos pontos mais importantes para os principais componentes de um PC gamer, bem como algumas dicas a serem levadas em conta na hora da compra.

Escolhendo o processador

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Uma das peças mais importantes e primeira a ser consideradas na hora da compra, a Unidade Central de Processamento (CPU), ou apenas processador, é responsável por praticamente todas as funcionalidades do computador. Para escolher a melhor, é necessário ter em mente os principais aspectos de uma CPU, e os tipos de jogos que você pretende jogar.

Resumidamente, um processador apresenta os seguintes aspectos que precisam ser considerados:

  • Núcleos: As unidades básicas do chip responsáveis por realizar os cálculos. No geral, uma quantidade maior de núcleos se traduz em mais desempenho.
  • Clocks: Representa o número de pulsos elétricos que a CPU é capaz de realizar no intervalo de um segundo, medidos em Hertz (Hz). Os cálculos sao realizados a cada um dos pulsos de clock. Também é positivo, no geral, contar com clocks mais altos.
  • Consumo (TDP): De maneira resumida, o TDP representa a quantidade média de eletricidade que a CPU irá consumir durante o processamento. Medido em Watts (W), deve ser levado em conta para a compra de uma fonte que suporte os picos de energia e de uma ventoinha capaz de resfriar o chip.
  • Cache: São memórias integradas ao processador que armazenam os dados mais importantes, agillizando o processamento, reduzindo o consumo e consequentemente aumentando o desempenho. Quanto mais cache o processador tiver, melhor, já que mais instruções podem ser armazenadas.
  • Soquete (socket): É o encaixe na placa-mãe em que a CPU será instalada. A AMD utiliza no momento o soquete AM4, enquanto a Intel trabalha com o LGA1700, mas há algumas versões mais antigas que ainda circulam pelo mercado, portanto fique de olho para adquirir uma placa-mãe com o soquete correto.
  • Recursos extras: As CPUs contêm parte dos recursos de conectividade do PC, como o barramento PCI-E e suporte a determinados tipos de memória — observe quais são esses recursos para adqurir RAM, armazenamento e outros componentes compatíveis.

Para conseguir ter uma margem de conforto e bom desempenho em jogos modernos, especialmente nos mais pesados, a recomendação é que a CPU escolhida tenha ao menos 6 núcleos, número razoável que consegue realizar os cálculos dos games e gerenciar as tarefas em segundo plano do computador sem ser sobrecarregada.

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Chips de 4 núcleos ou menos devem ser considerados apenas para jogos bastante leves e tarefas cotidianas, como navegar na internet e editar documentos de texto. Lembre-se ainda de buscar as memórias e outros componentes corretos, que possuam compatibilidade com o processador.

Basicamente, as famílias de CPUs de AMD e Intel são razoavelmente similares e se dividem em:

AMD

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  • Ryzen 9: Entusiasta, oferece os melhores e mais avançados recursos com o máximo de desempenho. Ideal para profissionais e jogadores que não se preocupam em gastar para extrair o máximo de desempenho.
  • Ryzen 7: Topo de linha, oferece a maioria dos recursos mais avançados, mas é ligeiramente menos potente. Recomendado para jogadores que procuram alta performance por preços menos elevados.
  • Ryzen 5: Intermediária, foca no custo-benefício. Indicado para a maioria dos jogadores em virtude do equilíbrio de recursos, desempenho e preço.
  • Ryzen 3: Entrada, visa ser uma opção acessível para jogos mais simples e tarefas básicas. Ideal para jogadores casuais e usuários que pretendem apenas navegar na internet ou realizar a edição de textos e planilhas.
  • Athlon: Básica, recomendada apenas para tarefas simples, como edição de documentos.

Intel

  • Core i9: Entusiasta, entrega máxima performance para profissionais e jogadores que buscam pelo melhor.
  • Core i7: Topo de linha, oferece recursos avançados por um preço menor.
  • Core i5: Intermediária, costuma oferecer bom custo-benefício, indicado para a maioria dos jogadores.
  • Core i3: Entrada, capaz de executar jogos simples e mais recomendada para usos menos avançados.
  • Pentium/Celeron: Básica, para edição de documentos e outras tarefas simples.

Cuidados com a placa-mãe

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Ao contrário do que se pensa, a placa-mãe pode afetar o desempenho da sua máquina, dependendo do seu uso e dos componentes instalados. Além disso, recursos extras mais avançados para qualidade de áudio e conectividade, como portas USB-C, Wi-Fi 6 e Thunderbolt, costumam ser reservados às soluções mais encorpadas.

As placas-mãe mais acessíveis atingem faixas de preço baixo não apenas por remover recursos e conexões, como também por simplificar o sistema de alimentação da CPU — caso escolha um processador muito robusto para sua placa, parte da performance do chip pode ser deixada de lado em virtude dos reguladores de voltagem (VRM) de menor qualidade e/ou de menor capacidade. Um VRM simples não terá capacidade de fornecer energia suficiente para que a CPU atinja velocidades mais altas, por exemplo.

Atente-se também ao chipset utilizado na placa-mãe escolhida, que irá ditar os recursos de conectividade, suporte a memórias e outros aspectos que o componente oferecerá. AMD e Intel posssuem três principais chipsets para usuários comuns, com algumas similaridades, sendo eles:

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AMD

  • Xx70: Topo de linha, oferecerá todas as principais novidades da geração de processadores e costuma contar com os VRMs mais robustos.
  • Bx50: Intermediária, traz um número considerável de recursos avançados, mas seu principal foco é o custo-benefício.
  • Ax20: Entrada, solução simples que oferece os recursos básicos dos processadores. Costumam ter os VRMs mais simples e podem limitar o desempenho de processadores mais poderosos.

Intel

  • Zx90: Topo de linha, com os recursos mais avançados e VRM mais encorpado.
  • Bx60: Intermediário, equilibra recursos premium e preços.
  • Hx10: Entrada, oferece o básico e também pode limitar processadores mais poderosos.
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Memória RAM, dual-channel e velocidade

Outro dos componentes centrais do computador, a memória RAM é responsável por armazenar as informações mais importantes que o processador precisa durante a execução de um programa, desde apps profissionais até jogos. Isso reduz o consumo de energia e aumenta a performance, já que a CPU acessa os dados necessários de maneira mais rápida na RAM, tipo de memória mais veloz e fisicamente mais próxima do chip que o armazenamento.

Na hora de escolher, é importante ficar de olho em dois pontos principais: a frequência de operação, normalmente apresentada em MHz ou MT/s, e a latência CAS, descrita pela sigla "CL" acompanhada de um número.

Quanto maior a frequência, melhor, pois mais transferências de dados são feitas por segundo — mas confirme se sua CPU é compatível com a frequência citada. A situação é oposta no caso da latência: quanto menor o número que acompanha a sigla "CL", melhor, uma vez que a informação buscada é acessada mais rapidamente.

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Outro ponto importante para se ficar de olho é sempre dar prioridade à configuração dual-channel, isto é, utilizar dois módulos de memória, em vez de apenas um. Já discutimos a importância da adoção desse método, que resumidamente amplia a quantidade de dados que a CPU consegue enviar e receber da RAM ao mesmo tempo — com o dual-channel, a CPU teria "duas estradas" para trafegar, em vez de apenas uma.

Atente-se ainda ao momento da instalação da memória, para garantir que os módulos estejam encaixados da maneira correta: para que o dual-channel seja ativado, as memórias devem ser instaladas em slots intercalados, ou seja, na ordem de "um sim, um não". Usuários de processadores AMD devem ter o cuidado extra de começar a instalação pelo slot mais afastado da CPU, já que as pistas principais de comunicação com o processador estão nos slots 2 e 4 (da esquerda para a direita).

A placa de vídeo ideal

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Completando o trio dos componentes essenciais, a placa de vídeo é a responsável pelo processamento dos gráficos dos games, e também conta com uma infinidade de opções no mercado. Seja AMD, Nvidia ou Intel, há alguns pontos básicos comuns a todas as marcas que devem ser considerados no momento de adquirir sua GPU.

Considere a resolução que você pretende jogar — Full HD, Quad HD ou 4K. Quanto maior a resolução, mais potente deve ser a placa de vídeo, e mais memória de vídeo (VRAM) ela deve ter. Novamente, também é necessário considerar o desempenho da CPU, já que ela pode ser um limitador se não for forte o suficiente para processar os quadros gerados pela placa de vídeo. Curiosamente, esse ponto é mais importante em resoluções mais baixas, já que normalmente é nesses casos que a taxa de quadros é maior.

Evite ainda GPUs com menos de 6 GB de memória de vídeo, especialmente se você pretende colocar jogos modernos em presets de qualidade gráfica mais altos, e se planeja manter as peças por muitos anos. Os títulos estão cada vez mais complexos, com texturas e outros elementos (assets) maiores e mais pesados, exigindo assim bastante memória.

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Se sua placa de vídeo não tiver memória o suficiente, os assets serão enviados para a memória RAM do computador, mais lenta, o que resultará em engasgos e perda significativa do desempenho em jogos.

Além disso, fique de olho em recursos extras como técnicas de upscaling e suporte a Ray Tracing: no primeiro caso, funções como o DLSS da Nvidia e o FSR da AMD podem aliviar o estresse, e então aplicar um algoritmo para melhorar a qualidade final, enquanto no segundo temos uma técnica moderna que replica o comportamento da luz para oferecer reflexos, sombras e iluminação mais realista, e deve se popularizar cada vez mais já nos próximos anos.

Armazenamento com SSD e HDD

Outra discussão comum na hora de montar um PC é a do uso de SSDs e HDDs para armazenamento. Os discos de estado sólido (SSDs) utilizam chips de memória e pulsos elétricos para armazenar os dados, sendo significativamente mais rápidos e normalmente mais resistentes, já que não há peças mecânicas ou vibrações durante o uso. Em contrapartida, devido a essas características, o preço de um SSD com elevada capacidade é bastante alto.

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Mais antigos, os discos rígidos (HDDs) literalmente utilizam um disco para armazenar os dados, acessando-os através de uma agulha, que se movimenta para buscar as informações. Isso gera vibrações e, como todo elemento mecânico, pode estar mais suscetível a falhas. No entanto, é fácil encontrar modelos com 2 TB ou mais sendo vendidos por valores muito mais acessíveis.

A configuração de melhor custo-benefício é adquirir um SSD de ao menos 256 GB para instalação do sistema operacional e de programas importantes, que se beneficiarão das velocidades mais altas, e um HDD de alta capacidade para armazenar jogos, arquivos e outros programas cuja velocidade do armazenamento tem menor impacto.

Na hora da compra, preste atenção principalmente nas seguintes especificações:

SSDs

  • Velocidades de escrita e leitura: normalmente representadas em MB/s ou GB/s, informam a quantidade de informações que podem ser transferidas. Quanto maior, melhor.
  • Terabytes escritos (TBW): representa a quantidade de informação que pode ser escrita antes do disco perder a garantia de funcionamento por parte da fabricante. Isso não significa, no entanto, que o SSD deixará de funcionar quando esse valor for atingido. É representado pela sigla TBW, do Inglês "Terabytes Written". Quanto maior, melhor.
  • Tipo de célula de memória: indica a quantidade de informação que cada célula dos chips de memória pode armazenar. Há quatro tipos mais comuns — SLC (Single Level Cell), que armazena 1 bit de informação, MLC (Multi Level Cell), que armazena 2 bits, TLC (Three Level Cell), que armazena 3 bits, e QLC (Quad Level Cell), com 4 bits. Quanto mais bits, maior a capacidade, mas também menor é a vida útil do disco, portanto considere o seu uso na hora de selecionar o tipo. Geralmente, SSDs TLC são os mais equilibrados para usuários comuns.
  • Barramento PCI-E: é a interface de comunicação que o SSD utiliza para enviar e receber dados. No mercado estão disponíveis modelos em PCI-E 3.0 e PCI-E 4.0, sendo que os componentes baseados em PCI-E 4.0 são substancialmente mais velozes. No entanto, é preciso ter uma CPU e uma placa-mãe com o mesmo barramento para tirar proveito dessas velocidades.

HDDs

  • Velocidade de rotação: representado por um número acompanhado da sigla RPM (Rotações Por Minuto), indica a velocidade que o HDD atinge para buscar os dados. Os modelos de 5.400 RPM e 7.200 RPM são os mais comuns e, como é de se esperar, quanto maior, melhor.
  • Cache: alguns modelos mais encorpados de HDD trazem uma quantidade extra de memória Flash, similar à instalada em SSDs, para turbinar a transferência de dados. Quanto maior o cache, mais dados podem ser armazenados nessa memória de aceleração, o que acelera o envio e recebimento de informações.

Gabinete, refrigeração e fonte de energia

Independente das configurações do seu PC, a refrigeração é um dos elementos mais cruciais para garantir a performance. Mesmo máquinas com as melhores peças do mercado podem entregar desempenho decepcionante caso não haja um bom sistema de resfriamento. Avalie as especificações do seu computador na hora de traçar um plano para refrigeração, e lembre-se sempre que o movimento natural do ar quente é subir e do ar frio é descer, ponto que pode auxiliar no posicionamento das ventoinhas, e se devem puxar ar frio ou expelir ar quente.

A escolha de um bom gabinete também influencia as temperaturas, pois seu formato e aberturas afetam o fluxo de ar e o posicionamento das ventoinhas. Também é interessante procurar por modelos com recursos como filtro de poeira, que facilitam a limpeza e impedem que o pó acesse o interior da máquina e danifique os componentes. Além disso, é necessário considerar o tamanho e os formatos de placa compatíveis: o mais tradicional ATX, o compacto micro-ATX, ou o super compacto mini-ITX.

A fonte é um componente igualmente importante, e a escolha do modelo correto pode ser a diferença entre o uso sem problemas e a queima das peças. Avalie as configurações do seu computador para escolher a potência ideal da fonte, processo que pode ser facilitado por calculadoras especializadas encontradas pela internet.

Considere ainda a eficiência, parâmetro apontado pela ceretificação "80 Plus". Todos os componentes elétricos sempre convertem parte da eletricidade em calor, e esta certificação indica o quanto da energia está sendo realmente aproveitada. A escala parte do "80 Plus" e chega ao "80 Plus Platinum" — quanto maior a classificação, melhor a eficiência da fonte, isto é, menos energia está sendo desperdiçada.

Mouse, teclado e monitor para jogar ou trabalhar

Por fim, a escolha de bons periféricos garantem que a experiência de uso do seu novo computador será agradável, seja para jogar ou trabalhar. Disponível em tamanhos de 60%, 80% e 100%, o teclado apresenta uma vasta gama de opções de cores, respostas de clique, iluminação e mais. Os teclado mais comuns são os de membrana, que utilizam uma espécie de filme emborrachado para registrar os cliques.

Este são os modelos mais simples e de resposta mais sutil, consequentemente sendo mais baratos. Caso queira um feedback mais consistente, é necessário investir um pouco mais em um modelo mecânico, que utiliza as chamadas switches, um mecanismo com molas, para proporcionar um clique mais preciso. Há diversos modelos, identificados por cores, que entregam sensações e tempos de resposta diferentes, portanto atente-se às suas preferências caso pretenda investir em um.

Há ainda uma variedade de mouses com diferentes botões de atalho e software que permite ajustes dos cliques e das configurações de cada um desses botões. Os modelos podem contar com iluminação RGB e, como configuração mais importante, está o sensor utilizado. Um dos aspectos desses sensores é o DPI, basicamente a quantidade de pixels pela qual o cursor vai se mover a cada gesto.

Ter um DPI mais alto não significa que o mouse é melhor, apenas que oferece mais opções ao usuário. O ideal é experimentar os diferentes perfis e conferir se valores mais elevados desse parâmetro são agradáveis para você. Do contrário, mouses com DPI mais baixo, que consequentemente também são mais baratos, devem ser suficientes.

O periférico que será melhor impactado pelo poder de processamento do PC, no entanto, é o monitor, que traz três características essenciais: a gama de cores, que representa a quantidade de tons que o display é capaz de exibir, a resolução e a taxa de atualização, ou o número de vezes que o painel é atualizado para exibir imagens diferentes e gerar a sensação de movimento.

Em todos os casos, quanto mais, melhor. É importante destacar, no entanto, que quanto maior a resolução e a taxa de atualização, mais potente deve ser o computador para garantir que a capacidade máxima da tela esteja sendo atingida.

Notebooks gamer, PCs pré-montados e outras considerações

Dito tudo isso, dependendo do seu perfil, você também pode considerar outras opções de compra para ter um bom computador para jogar. Apesar de não serem ideais caso você queira o máximo de performance, essas opções podem ser interessantes se houver planejamento, investimento e paciência.

A primeira delas é a compra de uma máquina pré-montada, com peças escolhidas por varejistas especializadas e fabricantes de computadores. No entanto, é preciso ter cuidado com uma prática comum das varejistas, que acabam economizando em algumas peças para manter o preço baixo.

Um exemplo é o de uma configuração com CPU, GPU e armazenamento robustos — há grande possibilidade de que uma placa-mãe de entrada, bastante básica, tenha sido instalada para cortar custos. Assim sendo, o ideal é investir aos poucos para substituir as peças de baixa qualidade por componentes mais robustos, para poder utilizar a máquina sem sustos.

Outra opção interessante é a compra de um notebook gamer. Por restrições térmicas e energéticas, esses aparelhos não entregam desempenho equivalente às CPUs e GPUs de desktop, mas podem ser uma boa escolha se você costuma se deslocar bastante, ou ainda se não pretende investir com afinco no processo de montagem, recebendo um nível de performance razoável.

Independente da escolha, lembre-se sempre de fazer uma pesquisa detalhada sobre as peças, o notebook ou desktop pré-montado que você pretende adquirir, para garantir que há compatibilidade entre os componentes, que o desempenho oferecido corresponde às suas expectativas, se há problemas com a peça ou máquina escolhida e se o preço praticado condiz com o que é ofertado.

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Na hora de escolher entre comprar um computador pronto ou montá-lo peça por peça, é preciso considerar o perfil de quem vai usar a máquina, assim como as suas necessidades. Saiba, em mais detalhes, o que deve ser avaliado para tomar uma boa decisão. Assista ao vídeo VALE A PENA COMPRAR UM COMPUTADOR PRONTO OU MONTAR UM PC DO ZERO? e se inscreva no Canaltech no YouTube