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WhatsApp expande recurso de transferências bancárias para mais brasileiros

Por| Editado por Claudio Yuge | 23 de Junho de 2021 às 21h00

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Rubens Eishima/Canaltech
Rubens Eishima/Canaltech
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Anunciado no começo de maio, o serviço de transferências bancárias oferecido pelo WhatsApp está em rápida expansão no Brasil. Nesta quarta-feira (22), diversos usuários do aplicativo começaram a receber uma notificação que alerta sobre a disponibilidade do recurso, e os convida a configurar a ferramenta que funciona junto ao Facebook Pay.

As notificações estão sendo enviadas de forma gradual, conforme a empresa expande sua base de usuários; e pode surgir após a atualização para a versão mais recente do aplicativo. Elas aparecem junto às demais conversas registradas pelo comunicador e o processo de configuração exige a adesão dos termos de uso e o cadastro do PIN para proteção de dados pessoais.

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O Brasil é um dos primeiros países do mundo a contar com o novo recurso, que pretende usar a popularidade do WhatsApp para facilitar a transferência de valores sem taxas. A rede social também promete trazer em breve recursos semelhantes para empresas, opção que ainda depende da aprovação do Banco Central para ser implementada.

Segurança e limites

Todas as transferências são feitas na área dedicada às conversas, e a opção de pagamentos surge dentro do campo “Anexos” para os usuários que já contam com o recurso. As transações devem ser confirmadas através de um PIN, mas também é possível configurar o uso de biometria para realizar o processo.

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O aplicativo permite realizar pagamentos com cartões de débito e pré-pagos, ou combo do Banco do Brasil, Banco Inter, Bradesco, Itaú Unibanco, Mercado Pago, Next, Nubank, Sicredi e Woop Sicredit com as bandeiras Visa e MasterCard. O limite é de R$ 1 mil para cada transação, sendo que cada usuário pode receber até 20 depósitos por mês, com valor total que não pode ultrapassar R$ 5 mil — todos os envios são em moeda local, e é preciso ter um número de telefone habilitado no Brasil para usar o recurso.

Fonte: O Globo