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OPPO venderá Reno 7 no Brasil na Amazon, Usina de Vendas e Vivo

Por| Editado por Wallace Moté | 06 de Setembro de 2022 às 11h24

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Reprodução/OPPO
Reprodução/OPPO
Oppo Reno 7

A OPPO anunciou na noite desta segunda-feira (5) a data oficial para início das vendas do Reno 7 no Brasil, além de revelar as parcerias que estabeleceu para comercializar o dispositivo no país. Ao que parece, o processo terá suporte da operadora Vivo e da Amazon, canais por onde o telefone será oferecido, com distribuição gerenciada pela Usina de Vendas.

Segundo as informações, o OPPO Reno 7 4G começa a ser vendido em 25 de setembro em planos pela Vivo, enquanto a Amazon fará a comercialização do telefone no e-commerce. Ainda não há informações de preço, mas o site oficial da marca para o Brasil — fora do ar desde a revelação de que a fabricante estrearia no mercado nacional, realizado em julho — já foi reestabelecido.

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Curiosamente, o novo anúncio não cita o OPPO A77, modelo de entrada que aparece no portal brasileiro da empresa. A expectativa é que o dispositivo seja disponibilizado junto ao Reno 7 4G, considerando a listagem, mas não há detalhes a respeito até o momento. Vale destacar que a fabricante afirmou que pretende estrear por aqui de maneira cautelosa, e divulgou alguns aspectos do processo, incluindo o ator Caio Castro como garoto-propaganda.

Lançado no final do ano passado, o OPPO Reno 7 4G é equipado com chipset Snapdrgon 680, mesmo de aparelhos como o Moto G52 e o Realme 9 4G, e tem como destaques a tela AMOLED Full HD+ de 90 Hz, o design premium com estrutura em metal, as câmeras com sensor principal de 64 MP e a bateria de 4.500 mAh com recarga de 33 W. A versão brasileira chegará com 6 GB de RAM e 128 GB ou 256 GB de armazenamento, além de suporte a cartões Micro SD.

OPPO será independente da Realme no Brasil

A OPPO é integrante da BBK Electronics, mesma empresa responsável pela Realme, que estreou no Brasil no início do ano passado. Apesar da "relação de parentesco", a companhia confirmou em entrevista ao Canaltech que as operações das duas marcas no mercado brasileiro serão independentes, com ambas atuando como concorrentes.

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A chegada da empresa-irmã também não afetará os planos da Realme no mercado nacional, que pretende manter uma estratégia agressiva para conquistar o consumidor, acostumado ao quase duopólio de Motorola e Samsung, conquistando ainda outros segmentos como o de acessórios, vestíveis e dispositivos inteligentes.

"Acho que o grande beneficiado no final das contas é o usuário final. A gente sabe que no Brasil temos uma polarização de poucas marcas já por alguns anos, e ter novos competidores de peso vai ajudar a dar um ar novo para o usuário final.[...] No final quem ganha é sempre o usuário final, mas nossa estratégia não muda em nada, que é ser um dos maiores fornecedores de tecnologia do mercado nacional", disse o gerente de vendas da Realme Brasil, Marcelo Sato.

Fonte: Mobile Time