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De olho na Anatel | Galaxy A11, Motorola 'Racer' e outras homologações

Por| 14 de Março de 2020 às 16h00

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Tudo sobre Anatel

Mais uma semana que se vai e a Anatel homologou mais aparelhos. Dos que têm documentação publicada, temos o Galaxy A11, sucessor do Galaxy A10, smartphone Android mais vendido em 2019, um Multilaser e mais um modelo de marca desconhecida: a Fly, via Brasil Tec. Passou também a bateria do Huawei Nota 5T. Além disso, a Motorola segue aumentando o número de dispositivos no sistema: agora são mais três!

Smartphones

A Multilaser conseguiu documentação do F Pro, anunciado no final do ano passado e que agora pode ser vendido sem grandes problemas. Trata-se de um modelo de entrada um pouco mais avançado do que o modelo base da linha, mas que ainda fica abaixo dos G, G Max e G Pro. Tem um MediaTek MT6739, com processador de quatro núcleos. Aparelho desenvolvido para tarefas básicas, com preço sugerido de R$ 529.

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O outro é o F22 Star, também um modelo de entrada cujas especificações completas não estão disponíveis no momento. Pelas fotos presentes na documentação, dá para ver que é um aparelho com bateria removível de 3.000 mAh e com suporte ao 4G, incluindo à banda 28. Não encontrei nada do aparelho em si na internet - o nome não ajuda em nada -, apenas capinhas à venda na Amazon do Canadá.

Tem ainda um Panasonic FZ-N1EF (FZ-N1), que aparentemente é um smartphone chamado TOUGHBOOK N1, que tem tela de 4,7 polegadas, Snapdragon 660, e conta com certificação militar. A parte ruim? Roda Android Oreo ainda.

E fechando a lista de documentações publicadas, o Galaxy A11. O documento de certificação não revela muita coisa sobre o dispositivo, que tem suporte à banda 28 do 4G e só é compatível com redes Wi-Fi na frequência de 2,4 GHz. Nada sobre acessórios. Ontem, sem muito alarde, a Samsung anunciou o sucessor do Android mais vendido no mundo em 2019. No link abaixo, você confere todas as informações sobre o Galaxy A11:

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Baterias

Passaram também algumas baterias. Uma delas, a HB386589ECW, é do Huawei nova 5T (YAL-L21), que tem 3.700 mAh. O dispositivo já foi homologado, como adiantamos anteriormente. A do smartphone da Panasonic também passou, com carga de 3.100 mAh. E a BL-T44, da LG, que está relacionada na própria documentação ao K40S, K12 Max e K12 Prime. Imagine o emoji do Shrug inserido aqui.

Motorola segue a se multiplicar

Dois novos Moto G8 foram oficializados nessa semana, mas a Motorola ainda tem um número muito grande de dispositivos homologados que ainda não foram lançados. O Moto G8 chegou com o código XT2045, enquanto o G8 Power está confirmado como XT2041. Ainda faltam: XT2053, XT2055, XT2061. E apareceram mais três, todos sem documentação ainda, assim como o XT2061.

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Um deles é o XT2063, que seria um dispositivo chamado internamente de ‘racer’. Há cerca de um mês, o XDA Developers falou sobre ele. Em hardware, os rumores indicam plataforma intermediária Snapdragon 765 (que tem opção com e sem modem 5G), 6 GB de memória RAM, 128 GB de armazenamento, 4.600 mAh de bateria, NFC e uma câmera principal de 48 MP.

Desnecessário dizer que o nome Motorola Racer não será usado comercialmente, certo? Imagina a confusão com o Motorola Razr. O nome comercial, segundo rumores, poderia ser One 5G, mas é possível ainda que a companhia descarte a linha One em 2020 em detrimento da Edge.

E ainda tem outros dois modelos em processo de homologação na Anatel. Um deles pode ser o Edge+, aguardado topo de linha da companhia, cujo possível visual apareceu na rede nesta quinta-feira. Chamado internamente de ‘burton’, o aparelho tem Snapdragon 865, tela de mesmo tamanho do ‘racer’ e bateria de 5.169 mAh, segundo o XDA Developers.

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Se ele é o XT2063 ou o XT2073 - ou nenhum dos dois -, não sabemos ainda. Seja como for, a Motorola está preparando um catálogo bem grande já para o primeiro semestre de 2020.

Nokia?

Outra novidade relacionada ao Sistema de Certificação e Homologação da Anatel é o aparecimento da marca Nokia na plataforma. Na verdade, a HMD que apareceu, como HMD Global Oy. É a fabricante dos dispositivos que tem licença para usar o nome da finlandesa. Será que eles finalmente estão para desembarcar por aqui?

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Conta pra gente o que você acha disso nos comentários. Sinta-se livre, também, para falar sobre os outros dispositivos mencionados neste texto e tirar dúvidas.

Atenção: o fato de um produto de telecomunicação ter a homologação publicada significa que ele pode ser comercializado no Brasil, mas não é nenhuma garantia de que vá chegar às lojas. A empresa faz o pedido de homologação e pode acabar desistindo de colocar o dispositivo no mercado por algum motivo.