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Citroen Basalt | Como o SUV promete revolucionar o mercado brasileiro?

Por  • Editado por Jones Oliveira | 

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Paulo Amaral/Canaltech
Paulo Amaral/Canaltech

A chegada do Citroën Basalt, SUV coupé da marca francesa pertencente ao Grupo Stellantis, completou o ciclo da família C-Cubed no Brasil. Agora, ele tem a missão de dar início a um novo capítulo para a empresa no país, como protagonista de uma história que promete revolucionar o mercado brasileiro.

A reportagem do Canaltech compareceu ao evento de lançamento do modelo, e até já teve o primeiro contato ao volante do Basalt, que será disponibilizado ao consumidor verde-amarelo em 4 versões (uma especial de lançamento) e duas opções de conjunto mecânico — motor aspirado com câmbio manual ou, então, turbo com transmissão automática.

Inspirado em modelos da própria família, como o C3 hatch e o Aircross, além de herdar traços de design do “primo” Fastback, da Fiat, o Citroën Basalt reúne, em um só produto, características que podem alçá-lo a uma condição diferenciada na briga com os principais rivais.

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O que será, então, que o SUV coupé da marca francesa tem de tão especial para superar Renault Kardian, Nissan Kicks, Volkswagen Nivus e, de fato, revolucionar o mercado brasileiro? É isso o que o Canaltech vai elencar a partir de agora.

Citroën Basalt aposta em “combo perfeito”

O que um consumidor procura quando está no mercado à caça de um carro 0km? Design, durabilidade e, claro, um preço que possa pagar sem ter que perder o sono. A Citroën, acreditem, resolveu montar o Basalt com o “combo perfeito” para ganhar a concorrência e o coração do público.

O SUV coupé tem um design atraente que, em sua mistura de elementos, se tornou mais interessante que outros coupés da família Stellantis. A engenharia do carro foi pensada para aguentar o tranco das ruas brasileiras, famosas por suas, digamos assim, imperfeições.

A engenharia da Citroën utilizou aços de última geração e trouxe uma nova geometria aplicada na construção do carro, além de ter feito acerto nas calibrações de suspensão, tuning de molas e amortecedores.

Isabella Vianna, responsável pelo Design Center da Citroën na América do Sul, garantiu, na apresentação oficial, que o Basalt “uniria a força e a robustez de um SUV com a agilidade e a elegância de um coupé”. E tudo o que a executiva prometeu foi cumprido à risca durante o test-drive de pouco mais de 200 quilômetros entre São Paulo e Itu.

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Preço arrebatador

Faltou um item essencial para completar o combo, certo? Errado. O preço, que para muitos é fator decisivo na hora de escolher um novo carro, é, no caso da linha do Citroën Basalt, arrebatador.

  • Feel MT: R$ 89.990
  • Feel Turbo: R$ 96.990
  • Shine Turbo: R$ 104.990
  • First Edition (série especial de lançamento): R$ 107.390
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Basalt tem desempenho “de gente grande”

O desempenho do motor Turbo 200, que trabalha aliado ao câmbio CVT de 7 velocidades, é outro ponto notável, e certamente ajudará a consolidar a revolução no mercado brasileiro proposta pela Citroën ao lançar o Basalt.

Em minha primeira experiência ao volante do SUV coupé em nome do Canaltech, o conjunto mecânico foi aprovado com louvor, tanto no percurso urbano quanto no rodoviário. Segundo a marca, ele pode alcançar velocidades de até 199 km/h e sair do 0 aos 100 km/h em apenas 9,7 segundos.

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O Basalt apresentou bom desenvolvimento em diferentes faixas de rotação, agilidade nas retomadas, maciez no rodar, mesmo em velocidades mais elevadas, e uma média de consumo impressionante, que superou até mesmo as aferições oficiais do PBEV do Inmetro, chegando a beirar os 14 km/l.

A calibração da suspensão também se mostrou acertada, pois o SUV coupé mostrou ter herdado o badalado “Flying Carpet Effect” da Citröen, minimizando quase que por completo a absorção das imperfeições da via, até mesmo nos trechos em que o carro foi colocado à prova em terrenos mais acidentados, com terra, pedriscos e lama.

Por tudo isso que citamos, fica a pergunta: o Citroën Basalt tem ou não os atributos necessários para jogar por terra o preconceito que algumas pessoas ainda carregam contra carros franceses e, enfim, revolucionar o mercado brasileiro? Comente conosco nas redes sociais.

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