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La Casa de Papel: Coreia | O que muda na série em relação à original?

Por| Editado por Jones Oliveira | 29 de Junho de 2022 às 12h08

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Os fãs de La Casa de Papel mal se recuperaram do luto que chegou com o fim da série original e já receberam uma nova versão da história, dessa vez produzida na Coreia do Sul. La Casa de Papel: Coreia estreou na Netflix contando a mesma história da série original, mas com algumas mudanças, já que são dois países com realidades econômicas, culturais e sociais diferentes.

Com a chegada da primeira parte da série no serviço de streaming, já é possível notar algumas diferenças e semelhanças entre as duas produções, e muitas ficam ainda mais perceptíveis por fazer pouco tempo que a trama original chegou ao fim. Confira abaixo, então, algumas comparações entre La Casa de Papel da Espanha e da Coreia do Sul.

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Contexto social e econômico

A primeira grande diferença da versão sul-coreana de La Casa de Papel é que o reboot se passa no futuro, em 2025, e aborda a unificação entre a Coreia do Norte e Sul. Com isso, a Área de Segurança Conjunta se tornou Área Econômica Conjunta, e como um país era mais rico que o outro, a região ficou tomada pela desigualdade.

Uma nova moeda foi criada com a junção das Coreias, prejudicando os mais pobres, e essa acaba sendo a motivação do assalto. O Professor recruta os melhores ladrões dos países para um roubo muito bem planejado na Casa da Moeda, como uma forma de protesto contra o desequilíbrio dessa unificação.

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Máscaras

As máscaras usadas em La Casa de Papel: Coreia também são diferentes em comparação com a versão da Espanha. A série da Netflix deixou as máscaras de Salvador Dalí de lado para dar espaço às Hahoetal, tradicionais da Coreia do Sul.

Então, vemos os ladrões usando o famoso macacão vermelho, mas as máscaras são diferentes e adaptadas à cultura sul-coreana. Os acessórios são usados para que eles não sejam reconhecidos pelas autoridades, claro, mas também são distribuídos aos reféns para que os policiais não saibam quem é quem.

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Personagens

Os personagens de La Casa de Papel: Coreia são os mesmos, inclusive os ladrões contam com os mesmos nomes de países. No entanto, alguns detalhes sobre seus passados são diferentes, mais uma vez pelo fato de ser uma cultura distinta.

Tóquio, por exemplo, é uma imigrante da Coreia do Norte e fã de BTS. Por isso, sempre imaginou que a vida na Coreia do Sul seria mágica, assim como é mostrado na cultura pop. Porém, quando os países se uniram, ela descobriu que a realidade para quem nasceu no Norte não seria tão fácil assim.

Na história de Berlim, o personagem também nasceu na Coreia do Norte, e sua mãe foi assassinada enquanto tentava escapar com ele para a Coreia do Sul. Então, desde criança, precisou trabalhar em campo e aprender a se proteger sozinho, o que acabou o tornando uma pessoa fria.

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Outros detalhes sobre as personalidades do restante dos personagens, principalmente dos ladrões, permanecem os mesmos. Rio, por exemplo, veio de família rica, Denver e Moscou são pai e filho, entre outras questões. Já quando o assunto é reviravolta, a nova adaptação, no geral, permanece fiel à obra original.

Você já pode conferir a parte 1 da primeira temporada de La Casa de Papel: Coreia na Netflix.