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Análise | Dell G5 5590 é o que há de mais avançado em notebook gamer de entrada

Por| 29 de Julho de 2020 às 16h20

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Sergio Oliveira
Sergio Oliveira

A Dell é uma das poucas fabricantes que está conseguindo manter a oferta de computadores no Brasil no atual cenário de pandemia, destacando-se da concorrência que há meses tem a maioria dos produtos listados como "Fora de estoque" e "Esgotado". Isso inclui o Dell G5 5590, a nova versão do notebook gamer que tem configurações que atendem desde o público que quer sair do mais básico até aquele quer ter a primeira experiência com ray tracing.

Para isso, o equipamento vem em três configurações distintas e bem segmentadas. São elas:

  • GeForce GTX 1650 com 4GB GDDR5, Intel Core i5-9300H, 8 GB de RAM DDR4-2666 e opções de 256 GB e 512 GB de armazenamento em SSD NVMe
  • GeForce GTX 1660 Ti com 6 GB GDDR6, Intel Core i7-9750H, opções de 8 GB e 16 GB de RAM DDR4-2666 e 512 GB de armazenamento em SSD NVMe
  • GeForce RTX 2060 com 6 GB GDDR6, Intel Core i7-9750H, 16 GB de RAM DDR4-2666 e 512 GB de armazenamento em SSD NVMe

Recentemente, o Canaltech teve a oportunidade de passar algumas semanas testando a versão intermediária do Dell G5 5590. Por vir com GeForce GTX 1660 Ti e 16 GB de RAM, o modelo acaba sendo posicionado como o que há de mais avançado em notebook gamer de entrada, enquanto seu irmão maior é o primeiro passo no segmento intermediário. Acima deles há apenas os caríssimos Alienware Area 51, que custam a partir de R$ 30 mil no Brasil.

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Será que o conjunto conversa bem e consegue lidar com os jogos mais populares da atualidade? Mais do que isso, será que o Dell G5 5590 vale a pena? Confira no review.

Design

Já tem algum tempo que as fabricantes de notebooks gamers abriram mão de um visual mais agressivo e chamativo, por vezes repletos de LEDs piscando aqui e acolá, e abraçaram uma abordagem mais discreta. Com essa estratégia, é possível oferecer esse tipo de equipamento não apenas para os gamers, mas também para profissionais que estão em busca de especificações mais robustas para dar conta de trabalhos específicos.

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O Dell G5 segue essa nova tendência e utiliza uma forma bastante sóbria, toda preta, fabricada majoritariamente em policarbonato (plástico duro), com linhas retas e cantos levemente arredondados. A exceção é a tampa, cuja cor pode ser escolhida pelo consumidor: branca ou preta perolada. Para os mais desatentos, ele passa facilmente por uma workstation padrão, já que não há nenhuma curva mais agressiva, tampouco RGB anunciando uma rave gamer — até a logo da Dell na tampa é discreta, num tom de azul que foge do prata metálico característico da marca.

Ao abrir a tampa, damos de cara com o único componente que nos lembra que este, de fato, é um produto gamer: o teclado retroiluminado RGB, cujas cores podem ser personalizadas (ou desativadas) pelo software Alienware Command Center. As teclas não são mecânicas, mas sim do tipo chiclete e com perfil baixo — suficientemente confortáveis para horas de jogatina e de trabalho. Mas há um revez: elas são relativamente pequenas e quem tem mãos e dedos grandes pode se atrapalhar até se acostumar com o tamanhinho.

Essa característica permitiu à Dell recuar o teclado e dar mais espaço para o apoio dos punhos (que vem revestido em alumínio) e instalar um touchpad grandalhão que é bastante macio e responsivo. Seus botões direito e esquerdo estão embutidos sob a estrutura, ampliando ainda mais a área sensível do componente.

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Fechando essa região do notebook, o botão liga/desliga encontra-se acima do teclado, numa área bastante curiosa, estilizada com uma espécie de vidro e que contém a logo "G5" à esquerda, de maneira bem discreta. A escolha do material é interessante e está alinhada com as tentativas da Dell de arrefecer o G5 5590 — falaremos mais sobre isso na seção Bateria e Arrefecimento.

Partindo para a tela, a Dell empregou um painel IPS Full HD antirreflexo de 15,6 polegadas. Além do bom ângulo de visão, o brilho de até 300 nits e a densidade de 142 ppi está um pouquinho acima de outros modelos da concorrência. Por outro lado, a experiência fica um pouco comprometida pelo display cobrir apenas 52% do espectro sRGB. Esteticamente, os mais minimalistas também podem se incomodar com o excesso de bordas na estrutura — talvez uma opção para acomodar a webcam HD (720p @ 30 fps) na parte superior.

Observando o que resta no exterior, do lado esquerdo do Dell G5 com GeForce GTX 1660 Ti temos uma entrada USB 3.1 Tipo-C, outra USB 3.1 com PowerShare e entrada combo para fones de ouvido e microfone. Na outra extremidade, temos um leitor de cartão SD e mais uma porta USB 3.1; enquanto na parte traseira há entradas para alimentação, HDMI 2.0, USB 3.1, Mini DisplayPort, Ethernet Gigabyte 100/1000 e slot de segurança Noble.

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Para fechar, na parte inferior, o Dell G5 não oferece nenhuma porta para acesso rápido ao armazenamento nem memória RAM como o Acer Nitro 5 oferece. Apesar disso, abrir a carcaça é das tarefas mais simples, não exigindo sequer espátula como a maioria dos equipamentos pede. Basta desparafusar tudo e a carcaça vai se desprendendo sem dificuldades.

Especificações

Depois de dar uma boa olhada na parte externa do Dell G5, é hora de voltar a atenção para o que há dentro dele. Como dissemos, a versão recebida pelo Canaltech vem equipada com uma GeForce GTX 1660 Ti e por isso é posicionada no último degrau do segmento de notebooks gamer de entrada. Como tudo gira em torno da GPU, é justo falarmos primeiro dela.

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O que temos em mãos é um exemplar topo de linha da família GTX 16 — acima dela está a RTX 2060 — lançado no segundo trimestre de 2019 e que ainda recebe bastante atenção por parte da Nvidia. Com arquitetura dos núcleos e dos caches retrabalhada, a GTX 1660 Ti entrega 50% mais instruções por clock e 40% mais eficiência energética em comparação com a GTX 1080 Ti, sua antecessora na geração anterior. Ao todo são 6 GB de memória GDDR6 e 1.536 shaders — a mesma quantidade da versão para desktops. Apesar disso, há uma diferença pequenina de 180 MHz entre as partes, com a versão para notebooks alcançando clock máximo de 1.590 Mhz contra 1.770 Mhz.

Do outro lado, temos um Intel Core i7-9750H de seis núcleos e 12 threads com clock base de 2,6 GHz e máximo de 4,5 GHz em boost. É o segundo Core i7 de nona geração mais potente, atrás apenas do i7-9850H, e o quinto mais potente de toda a família Coffee Lake-H. O modelo também foi lançado no segundo trimestre de 2019 e representou um baita incremento em relação ao seu antecessor de geração, o Core i7-8750H, que funciona a 2,2 GHz e atinge até 4,1 GHz. Todavia, o ganho de desempenho não foi acompanhado de melhorias na litografia, que permaneceu nos 14 nm. O efeito colateral: calor excessivo e sistema de refrigeração nervoso, brigando o tempo todo para manter a temperatura em níveis "agradáveis".

Completam a tríade os 16 GB de memória DDR4 com clock de 2.666 MHz que vêm em dois pentes removíveis de 8 GB. É memória RAM suficiente para aguentar qualquer jogo atual sem passar sufoco, inclusive o terrível Call of Duty: Warzone, que todo mundo reclama que consome muita memória e é mal otimizado. Ainda assim, quem quiser pode expandir para até 32 GB, bastando substituir os pentes.

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No que diz respeito a armazenamento, uma curiosidade. O modelo do Dell G5 que o Canaltech recebeu veio com uma configuração que não é mais comercializada pela Dell: 120 GB SSD NVMe + 1 TB HDD 5.200 RPM — ambos da Western Digital. É uma especificação que dá para o gasto e colabora para o Windows 10 iniciar rapidamente e funcionar sem engasgos; porém, todo o restante fica relegado ao disco rígido mecânico, que compromete os tempos de carregamento e renderização in game.

A fabricante substituiu esse sistema híbrido por apenas um SSD NVMe de 512 GB. Não é dos maiores, mas já dá para instalar pelo menos dois ou três jogos para desfrutar de velocidades maiores. Para quem quiser mais espaço sem abrir mão de desempenho, pode investir por fora em um SSD SATA para preencher a baía do HDD que ficou livre.

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Quanto aos alto-falantes... Aqui no Canaltech já testamos alguns notebooks que vêm com certificado de empresas como Harman Kardon e ainda assim o som deixava a desejar. O Dell G5 não conta com qualquer certificado, então o áudio é bem básico mesmo, servindo apenas para quebrar um galho na hora de ouvir uma música casualmente num ambiente sem muito barulho. Para jogar, você vai precisar de um headset bacana para não ser surpreendido pelos inimigos durante as partidas.

Por fim, temos uma bateria de quatro células, 60 Wh e 3.750 mAh de capacidade e conectividade wireless por meio de Wi-Fi 802.11ac e Bluetooth 4.1.

Ficha técnica Dell G5 5590

  • GPU: Nvidia GeForce GTX 1660 Ti 6 GB GDDR6
  • CPU: Intel Core i7-9750H de seis núcleos, 12 threads e clock máximo de 4,5 GHz
  • Memória RAM: 16 GB (2x8 GB) DDR4-2666 (expansível para até 32 GB)
  • Armazenamento: 120 GB SSD NVMe + 1 TB HDD 5.200 RPM (opção descontinuada e substituída por SSD NVMe de 512 GB)
  • Tela: IPS Full HD de 15,6 polegadas, antirreflexo, 300 nits e 60 Hz
  • Teclado: retroiluminado RGB padrão americano
  • Câmera: HD (720p) com microfone embutido e capaz de gravar a 30 FPS
  • Bateria: 4 células, 60 Wh
  • Conectividade: 1 leitor cartão microSD, 2 portas USB 3.1, 1 porta USB 3.1 Tipo-C, 1 porta USB 3.1 com PowerShare, 1 Mini DisplayPort, 1 HDMI 2.0, 1 entrada para headset, 1 entrada Ethernet Gigabyte, 1 entrada para alimentação, 1 slot de segurança
  • Conectividade sem fio: Wi-Fi 802.11ac, Bluetooth 4.1
  • Sistema operacional: Windows 10 Home Single Language
  • Dimensões: 2,37 cm (Altura) x 36,4 cm (Largura) x 27,3 cm (Profundidade)
  • Peso: 2,84 kg
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Bateria e arrefecimento

Como vimos na seção anterior, a bateria do Dell G5 não é das maiores do segmento. São quatro células de 60 Wh que alimentam o equipamento a 15,2 V, o que, nos nossos testes, foi suficiente para mantê-lo longe da tomada por apenas 2h42 no modo equilibrado de consumo de energia e 50% de brilho da tela. É, de longe, a bateria de notebook menos eficiente que já pude testar para o Canaltech, e dois fatores podem contribuir para isso.

A Alienware, fabricante do componente, optou por uma bateria em bloco em vez da utilizar uma estrutura em L semelhante à que já vimos por aqui nos Legion da Lenovo. E não é como se não houvesse espaço para esse tipo de bateria no Dell G5.

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O conjunto Core i7-9750H + GeForce GTX 1660 Ti também demanda muito mais energia de uma bateria como essa, que até se sairia melhor caso uma GeForce GTX 10 fosse empregada. Mas esse nem de longe é o maior dos problemas que essa dobradinha causa por aqui.

Como havia falado anteriormente, o processador de nona geração da Intel trouxe melhorias substanciais de desempenho em relação à geração anterior, mas fez isso sem necessariamente refinar sua litografia. O resultado é que o Core i7-9750H do Dell G5 esquenta, e esquenta muito. E nem precisa rodar nenhum jogo para perceber esse problema: nos nossos testes, bastou ligar o computador a primeira vez para ouvir as ventoinhas assobiarem alto. Acompanhando os gráficos de temperatura, notamos que a temperatura padrão de trabalho da CPU fica na casa dos 65ºC, enquanto durante a execução dos jogos eram raras as vezes que ele não atingia os 100ºC, entrava em thermal throttling e reduzia o clock momentaneamente para a casa dos 900 MHz.

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Embora certamente pudéssemos obter uma média de FPS maior se tudo funcionasse abaixo do limite de temperatura, o impacto da variação de voltagem é imperceptível in game e apenas os mais aficionados por desempenho conseguirão notar alguma diferença. Por outro lado, por conta dessa situação, aqueles vistosos 4,5 GHz de clock são virtualmente inalcançáveis aqui.

Vale deixar claro que esse não é um problema especificamente da Dell. A fabricante até montou uma boa estrutura de resfriamento (e destaca isso em seu site), com 4 heatpipes grossos que coletam o calor da CPU e da GPU e o joga para fora, na parte de trás, com o auxílio de duas fans que estão acostumadas a trabalharem a todo vapor. E lembra da observação que fizemos sobre o teclado recuado e a região estilizada em vidro acima dele? É mais um esforço da Dell para não deixar as altas temperaturas incomodarem o jogador durante as partidas com o Dell G5, uma vez que se ele não fosse recuado, certamente esquentaria bastante e incomodaria as mãos e os dedos.

Curiosamente, para sua décima geração de processadores Comet Lake-H, a Intel orientou as fabricantes a seguirem as diretrizes do Project Athena de boas práticas de design. A ideia, olhando por esse lado, parece ser segurar a temperatura dos processadores com artifícios diversos, já que a fabricante de semicondutores mais uma vez não atualizou a litografia dos componentes.

Quanto à GPU, durante testes específicos utilizando o BurnIn Test, ela não ultrapassou os 69ºC. Oficialmente, sempre utilizamos esse benchmark como parâmetro de comparação entre os notebooks testados, mas aqui cabe uma ressalva: executando os jogos, esse valor subiu para a casa dos 80ºC, alto, porém bem longe do limite de 100ºC.

Desempenho

Com todas as cartas na mesa, é chegada a hora de avaliar como o Dell G5 se sai fazendo aquilo para que ele foi construído: rodar jogos! Para ajudar nessa tarefa, primeiro usamos o 3DMark Fire Strike para medir com precisão como a GPU trabalha em conjunto com a CPU executando testes de cálculo de física, processamento de partículas e, claro, renderização de gráficos.

Aqui, o conjunto marcou um total de 12.798 pontos, comprovando que seu desempenho é superior aos demais notebooks intermediários e de entrada que já testei para o Canaltech no passado. Na prática, isso se traduziu em uma taxa máxima de 84 quadros por segundo no Fire Strike, enquanto no Sky Diver, que exige mais do processador ao renderizar partículas em alta velocidade, esse valor chegou a 354 FPS.

E em um cenário mais realista, rodando jogos em vez de um benchmark sintético, como o Dell G5 se sai? Para responder a essa pergunta testei alguns dos títulos mais exigentes e populares da atualidade, que dão uma boa noção da capacidade do computador.

Da lista de jogos testados, cabe destacar o desempenho do notebook da Dell com Assassin's Creed Odyssey, um dos títulos mais exigentes da atualidade. Realizando alguns ajustes, é possível rodar o título na casa dos 60 FPS com gráficos médios; já quem quiser mais desempenho, nas configurações baixas é possível registrar uma média de 73 quadros por segundo. Com tudo no talo, aí rola um sufoco maior e o Dell G5 registra médio de cerca de 40 FPS — relativamente aceitável se levarmos em conta toda a qualidade em tela.

Para além dele, todos os demais títulos rodaram na faixa ou acima dos 60 quadros por segundo em Full HD. O desempenho você confere na playlist de testes a seguir:

Apesar dos problemas de superaquecimento enfrentados, thermal throttling e ventoinhas rodando a 100% durante toda a execução dos jogos, o Dell G5 deu conta do recado com certa folga. Para quem busca balancear desempenho com qualidade gráfica, há margem suficiente para fazer ajustes e rodar os games na casa dos 60 FPS e em 1080p. Quem curte jogos mais competitivos, como Fortnite, PUBG, Overwatch e League of Legends, pode ficar tranquilo que o notebook da Dell dá e sobra sem precisar realizar tais ajustes.

Dell G5: vale a pena?

Todo o conjunto do Dell G5 5590 conversa muito bem entre si. A fabricante não só conseguiu reunir componentes coerentes, mas que também foram lançados na mesma época. O resultado disso é um notebook que funciona bem e cumpre seu papel desde o momento em que é ligado até ser desligado.

Representando o que há de melhor no segmento de notebooks gamer de entrada, o Dell G5 roda todos os jogos com relativa facilidade e folga suficiente para que alguns ajustes sejam realizados e o usuário possa obter uma boa relação desempenho-qualidade. O equipamento também se apresenta como uma boa alternativa para profissionais que estão em busca de um notebook mais robusto e com capacidade suficiente para lidar com rotinas mais puxadas e softwares como After Effects, AutoCAD, 3ds Max e afins.

A única ressalva fica mesmo por conta do superaquecimento, que não chega a comprometer nem o desempenho, nem o funcionamento do Dell G5, mas o impede de alcançar seu potencial máximo — em nenhum momento durante meus testes o processador operou a 4,5 GHz. E cabe reforçar: esse não é um problema especificamente da Dell, mas sim do processador que equipa a máquina e esquenta demais. O sistema de refrigeração é de respeito e até pode dar conta do recado em cidades com clima mais ameno, mas em Natal, que tem temperatura fixa de 30ºC o ano inteiro, isso não rolou. Portanto, fica esse aviso e o de que as ventoinhas são nervosas e fazem bastante barulho.

E finalmente chegamos à questão do preço. O atual cenário de pandemia mundial não tem ajudado os preços de computadores e eles não estão lá na sua melhor forma. O Dell G5 com as especificações que o Canaltech recebeu para este review não é mais comercializado, sendo substituído por uma versão com SSD NVMe de 512 GB. No momento em que esta análise é escrita, esse modelo com 16 GB de RAM está saindo por R$ 8.800. Já as demais versões estão com a seguinte etiqueta:

É preciso cautela e uma boa pesquisa no varejo para perceber que esse valor está na mesma faixa de preço de alternativas como o Samsung Odyssey 2 e o Lenovo Legion Y540, que já têm uma GeForce RTX 2060 e custam na casa dos R$ 9 mil, se não menos quando entram em uma promoção. O único porém desses modelos é que eles estão entrando e saindo de estoque muito rápido, então às vezes é difícil encontrá-los no e-commerce.

Para quem está realmente precisando de um notebook novo agora e vê no Dell G5 uma opção que vai atender suas necessidades, o equipamento pode ser a única opção disponível no mercado com essas especificações. Quem pode esperar mais um pouco, fica a dica para buscar e comparar o preço dos três modelos. Num cenário em que o Dell G5 custa pelo menos R$ 1 mil a menos que o Odyssey 2 e o Legion Y540, ele está valendo. Do contrário, vale a pena subir um degrauzinho a mais e botar o pé no segmento intermediário de mãos dadas com a concorrência.