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Realme aposta em ‘design excepcional’ e tecnologias inéditas para atrair jovens

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Bruno De Blasi/Canaltech
Bruno De Blasi/Canaltech

De Paris, França — A Realme aposta em celulares com “design excepcional” e com tecnologias de ponta para atrair novos usuários, especialmente os jovens. A visão foi compartilhada pelo vice-presidente e CMO da empresa, Chase Xu, nesta terça-feira (27), durante o evento de lançamento do Realme GT 7.

Questionado sobre a competição no mercado brasileiro pelo Canaltech, o executivo observou que a fabricante se posiciona como “reformista ou desafiante” e fica atenta às “necessidades dos jovens” para se diferenciar frente a outros grandes nomes, como Apple, Motorola, Samsung e as chinesas Jovi, Oppo e Xiaomi.

“Nós realmente entendemos o que os usuários jovens querem. Eles não querem um telefone medíocre. Eles querem telefones com design excepcional. Eles querem telefones que possam ressoar com eles”, pontua ao destacar a edição especial do GT 7, que possui um visual exclusivo graças à colaboração com a Aston Martin.

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Outro foco se encontra na popularização de tecnologias de ponta, e até mesmo inéditas, para tornar a companhia mais competitiva. Entre elas, a solução de recarga de 320 watts, como exemplificado pelo CMO, que tende a aparecer em breve em futuros lançamentos da marca.

“Nos esforçamos para fornecer as tecnologias mais avançadas e torná-las acessíveis desde o início, para que usuários em todo o mundo possam se acostumar e possam usar as melhores soluções do começo”, comenta.

Fábrica no Brasil

Xu destacou ainda a necessidade de compreender as diferenças culturais e de preferência entre regiões e de aprimorar a cadeia de suprimentos a fim melhorar o atendimento às necessidades dos usuários locais, citando a fábrica brasileira como exemplo.

No fim de abril, a Realme anunciou a abertura de uma planta em Manaus, com a pretensão de implementar uma produção totalmente nacional em até três anos, para tornar os produtos mais acessíveis.

A Realme, no entanto, não revelou os primeiros celulares que serão fabricados no país. A expectativa é que a unidade foque na produção de modelos intermediários.

“Prevemos que a fábrica é uma ação essencial a ser tomada por nós”, comentou o executivo. “O Brasil agora tem sido uma palavra-chave muito popular internamente na Realme, tem sido mencionado repetidamente em todas as reuniões.”

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O jornalista viajou para a França a convite da Realme.

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