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Nvidia deve começar produção das placas GeForce RTX 4000 em meados de 2022

Por| Editado por Wallace Moté | 18 de Agosto de 2021 às 14h55

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Divulgação/NVIDIA
Divulgação/NVIDIA
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Mesmo diante das incertezas do mercado, inúmeros rumores acerca da próxima geração de produtos das principais fabricantes de placas de vídeo já começaram a circular pela internet. Ainda hoje (18), detalhes de uma suposta abordagem híbrida da AMD com a linha Radeon RX 7000 foram divulgados, indicando que veremos um misto de modelos com a nova arquitetura RDNA 3 e a atual RDNA 2.

Agora, foi a vez da suposta família GeForce RTX 4000 ganhar novos detalhes, cortesia do leaker Greymon55. Ao que parece, diferente do que alguns rumores apontavam, as novas soluções para games da Nvidia devem ter sua produção iniciada apenas em 2022, com um lançamento mais tardio.

GeForce RTX 4000 terá produção iniciada em 2022

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Acredita-se que as GPUs RTX 4000 sejam lançadas apenas no final de 2022, ou ainda no início de 2023. Diante disso, Greymon55 sugere que, considerando os prazos praticados pela Nvidia em gerações passadas, as novas placas devem começar a fase de produção em massa apenas na metade de 2022, pelo menos.

Isso significa que o estágio de tape-out, momento em que o design do chip está completamente pronto e é então enviado para fabricação, também deve ser atingido em 2022, ou no final deste ano, no máximo. Dito isso, é possível que a fabricante esteja preparando duas microarquiteturas diferentes, em vez de apenas uma, e ainda há poucos detalhes sobre quais melhorias ambas trariam.

O que se sabe das novas GPUs da Nvidia?

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Considerando que ainda falta mais de um ano para o lançamento, os rumores ainda trazem informações desencontradas. No geral, espera-se que a Nvidia adote a mesma estratégia vista com a família RTX 2000, em que duas microarquiteturas chegaram ao mercado. As GPUs Hopper seriam destinadas aos servidores, enquanto os chips Ada Lovelace seriam voltados para os games.

Ao menos uma das soluções adotaria o design Multi-Chip Module (MCM), em que chips menores compõem a GPU, o que permitiria que as novas placas entregassem um aumento significativo de performance, de cerca de 100% sobre a RTX 3090. O salto em desempenho também teria um custo em consumo, no entanto, que poderia se estabelecer próximo aos 500 W.

Fonte: WCCFTech, NotebookCheck