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5 motivos para NÃO comprar o Volkswagen Polo Track

Por  • Editado por Jones Oliveira | 

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Paulo Amaral/Canaltech
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A reportagem do Canaltech passou um tempo com o Polo Track, hatch lançado pela Volkswagen no mercado para suprir a lacuna aberta no portfólio da marca com a aposentadoria do icônico Gol.

Depois de pouco mais de 600 quilômetros rodados a bordo do novo “pé de boi” da marca alemã, conseguimos detectar o que o carro pode oferecer de melhor, mas também alguns pontos que poderiam ter sido melhorados antes de o “Novo Gol” chegar ao mercado. Pensando nisso, fizemos esta lista com 5 motivos para NÃO comprar o Polo Track.

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5. Pacote de acessórios

Abrindo a lista de motivos para NÃO comprar o Polo Track está o mais óbvio deles: o pacote de acessórios. Isso é explicável pela proposta da Volkswagen, que desenvolveu o hatch para substituir o Gol no mercado.

Mesmo assim, a ausência de ao menos um sistema de som no modelo mais básico, sem a necessidade de dispor de aproximadamente mais R$ 1 mil para contar com um rádio simples, sem multimídia, e que oferece apenas conexão via Bluetooth, é injustificável.

4. Acabamento interno

O acabamento interno do Polo Track não chega a ser ruim, mas deixa a desejar em vários pontos. Além do excessivo uso de plástico duro, há uma inexplicável diferença entre o material usado nas portas dianteiras e nas traseiras.

Até mesmo o efeito do acabamento das portas da frente e de trás do carro é diferente, deixando claro que o capricho destinado ao hatch não foi exatamente o mesmo em todos os pontos.

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3. “Dança da Manivela”

Parafraseando a banda Asa de Águia, o Volkswagen Polo Track ressuscitou a chamada “Dança da Manivela”. Não entendeu? É que o hatch, na tentativa de ficar com um preço “barato”, descartou a instalação de vidros elétricos traseiros.

Quem se sentar atrás terá que fortalecer os braços subindo e descendo os vidros por meio da antiquada manivela, algo que muitos carros da mesma faixa de preço já aboliram há algum tempo.

Um outro detalhe em relação aos vidros: os dianteiros são elétricos, mas sem o sistema one touch, que permite abrir ou fechar com apenas um toque. Algo que pode ser melhorado no futuro, não é mesmo, Volkswagen?

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2. Coluna de direção

Outro ajuste que a Volkswagen pode fazer nas futuras versões do Polo Track e que hoje faz parte da lista de motivos para NÃO comprar o hatch diz respeito aos ajustes da coluna de direção. Ou melhor: à falta deles.

Apesar de a ergonomia do carro ser excelente, muito por conta dos bancos, que “abraçam” o motorista, a ausência dos ajustes de altura e profundidade da coluna de direção é uma bola fora da montadora e pode prejudicar a experiência de quem dirige o Polo Track.

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1. Preço

Fechando a lista de 5 motivos para NÃO comprar o Polo Track está o principal deles: o preço. A Volkswagen lançou o carro no mercado por R$ 79.090 em sua versão “pelada”, sem rádio, computador de bordo ou entradas USB — quem quiser o pacote tem de pagar R$ 900 extras.

Em abril de 2023 a montadora alemã passou a cobrar R$ 81.490 pela mesma versão, mas o preço sobe para R$ 83.940 com todos os opcionais, incluindo o sistema de som e a cor metálica, como a da unidade testada pelo Canaltech.

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O problema é que a versão MPI, integrante da “outra parte” da família Polo, custa apenas R$ 5.020 a mais e já apresenta, de série, itens como faróis full LED, computador de bordo, volante multifuncional e até mesmo sistema multimídia com tela sensível ao toque de 6,5 polegadas.