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5 motivos para NÃO comprar o Peugeot e-208 GT

Por| Editado por Jones Oliveira | 27 de Março de 2022 às 09h30

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Paulo Amaral/Canaltech
Paulo Amaral/Canaltech

O Peugeot e-208 GT, versão 100% elétrica do hatch compacto da marca francesa que faz parte do grupo Stellantis, chegou ao Brasil no finalzinho de setembro de 2021.

Desde então, o modelo já passou duas vezes pelas mãos do Canaltech e deixou suas impressões, tanto boas (a maioria delas, é verdade) quanto ruins. E é justamente sobre isso o que iremos falar hoje.

Conheça a seguir os 5 motivos para não comprar o Peugeot e-208 GT.

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5. Autonomia

Principal problema de boa parte dos carros elétricos à venda no Brasil, o hatch francês não foge à regra e também tem a autonomia como o primeiro dos 5 motivos para NÃO comprar o Peugeot e-208 GT.

Segundo a marca, a bateria de 50 kWh pode dar ao carro um alcance entre 325 e 380 quilômetros com uma única carga, dependendo das condições climáticas e, claro, da condução: tranquila, normal ou dinâmica, como diz a marca, em seu site oficial.

Durante o período em que passou nas mãos da reportagem, bastou alternar momentaneamente o modo para “Sport” ou, mesmo no “Eco”, dar uma pisadinha a mais no acelerador para ver a autonomia estimada despencar no belíssimo cluster digital 3D.

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Claro que, para uso urbano, ter um alcance entre 325 e 380 quilômetros é mais do que suficiente para o deslocamento diário, mas o jogo muda quando o carro tem que encarar uma viagem. Algo que, aliás, é mandatório para um modelo tão empolgante de dirigir.

4. Espaço traseiro

O segundo motivo para não comprar o hatch elétrico está no espaço deixado pela Peugeot para os ocupantes do banco traseiro do e-208 GT. O carro francês mede 4,05m de comprimento, 1,74m de largura e 1,43m de altura, além de ter distância entre-eixos de 2,53m.

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A configuração é boa para quem dirige ou vai no banco do passageiro, mas deixa quem vai atrás, literalmente, no aperto, principalmente se as pessoas que estiverem na frente medirem mais de 1,75 m.

3. Porta-malas

Outro ponto que pode jogar contra o e-208 GT é o espaço do porta-malas. A Peugeot projetou o carro com um compartimento de carga de apenas 311 litros.

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Para efeitos de comparação, ele é menor do que o de um de seus principais concorrentes no segmento, o Renault Zoe, que tem 338 litros de capacidade. A reportagem tentou colocar três caixas de tamanho médio no compartimento… E não conseguiu.

2. Intuitividade

Apesar de ser recheado de recursos e contar com tecnologia de ponta, o Peugeot e-208 GT peca pela falta de intuitividade (ou usabilidade) no sistema de infotenimento e no acesso às muitas funções do i-Cockpit.

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É preciso estudar com atenção o manual do veículo para saber quais os caminhos a seguir para, por exemplo, alterar a cor da iluminação interna em LED, parear o smartphone ou, simplesmente, trocar o visor do cluster do painel do modo “condução” para o “navegação”.

Tudo é muito, mas muito legal. E bastante diferente dos painéis e teclas de atalho que estamos acostumados a ver em outros modelos por aí, diga-se de passagem. Mas poderia ser mais fácil de usar, né, Peugeot?

1. Preço

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Tudo bem que todos os carros estão extremamente caros no Brasil, mas o preço cobrado pela Peugeot no e-208 GT fecha a lista dos 5 motivos para não comprar o hatch francês com chave de ouro.

Afinal, não é fácil separar R$ 269.990 para pagar por um carro que tem concorrentes no segmento com tamanhos similares, ou até maiores, com valores mais convidativos, como o recém-chegado sedan da JAC Motors, o E-J7, que é maior, mais rápido, tem autonomia superior e custa R$ 5 mil a menos.