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Samsung Galaxy Fit 3 chega ao Brasil para popularizar funções de saúde

Por| Editado por Wallace Moté | 21 de Fevereiro de 2024 às 20h00

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Reprodução/Samsung
Reprodução/Samsung
Galaxy Fit 3

Depois de diversos vazamentos, inclusive no próprio site oficial, a Samsung apresentou nesta quarta-feira (21) a Galaxy Fit 3, acessório que marca o retorno da família de pulseiras inteligentes da gigante. Mais simples que os relógios da linha Galaxy Watch, a novidade chega com a proposta de "democratizar" os recursos de acompanhamento da saúde e combater rivais de companhias como Realme, Amazfit e Xiaomi ao ter a garantia nacional como principal diferencial.

A Samsung tem feito investimentos crescentes não apenas em seu "Ecossistema Galaxy", como também no desenvolvimento da plataforma Samsung Health, que gerencia os dados de saúde dos usuários. Os esforços já envolveram grandes pesquisas globais feitas em parceria com universidades renomadas, e devem ser cada vez mais expandidos com a chegada da Galaxy AI. Com isso em mente, não é surpresa que a Galaxy Fit 3 estreia tendo a missão de "popularizar o acompanhamento da saúde".

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Sendo um vestível focado no baixo custo, o lançamento é bem mais simples que os dispositivos da família Galaxy Watch, apesar de manter a maior parte dos recursos dos "irmãos" mais avançados em relação aos registros corporais. Além de sensores de batimentos cardíacos e de oxigenação no sangue (SpO2), estão presentes o acompanhamento do sono e do ciclo menstrual, registro dos níveis de estresse, contagem de passos e cadastro do consumo calórico e da quantidade de água consumida.

Como era de se esperar, também há uma variedade de modos de exercício — são 101 no total, com seis deles sendo registrados de forma automática. Fora isso, estão inclusas funções de segurança para o usuário, como detecção de quedas e atalho rápido para ligações de emergência. Tudo é gerenciado pela plataforma Samsung Health, que fornece os mesmos relatórios completos obtidos com os smartwatches da empresa.

No entanto, diferente dos relógios, não temos o sistema operacional Wear OS do Google por aqui. Em vez disso, a Samsung emprega o chamado “RTOS”, solução básica com funcionamento suficiente para possibilitar a integração com qualquer smartphone com Android 10 ou superior, desde que o usuário possua uma Conta Samsung — os iPhones ficaram de fora por atenderem “um público que busca por vestíveis premium”.

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Mais do que isso, a gigante indica que o foco é oferecer a experiência completa do Ecossistema Galaxy para donos de smartphones intermediários, como os modelos das linhas Galaxy A e Galaxy M. Prova disso são as funções que, mesmo sendo mais limitadas, têm similaridades com o que é visto no Galaxy Watch.

Os usuários poderão aproveitar a Galaxy Fit 3 para enviar respostas rápidas em notificações de apps de mensagens como o WhatsApp, fazer backup dos dados na Conta Samsung, acessar e controlar a câmera do celular remotamente, controlar mídia no smartphone pela pulseira, personalizar o mostrador entre 100 opções diferentes e até mesmo usar o serviços Buscar Meu Dispositivo para localizar o acessório com o telefone e vice-versa.

Como dito, alguns cortes foram feitos: não há NFC e, portanto, não é possível fazer pagamentos. Caixa de som e microfone também estão ausentes, o que faz a smartband não ter compatibilidade com chamadas, sendo apenas possível usar um atalho para aceitar uma ligação no celular. Por fim, o sensor de bioimpedância não está presente, e não há como parear fones de ouvido Bluetooth.

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Voltando aos pontos positivos, outro aspecto a receber atenção especial da Samsung foi a construção: o dispositivo é embarcado com uma tela AMOLED de 1,6 polegada, de resolução 256 x 402, oferecendo uma densidade de pixels alta de 302 PPI, o que na prática significa uma boa experiência de visualização.

O corpo é de alumínio e conta com as certificações IP68, de resistência à água e poeira, e 5ATM, que atesta resistência a mergulhos de até 50 metros de profundidade. Serão oferecidas opções de cores grafite, prata e rosé, enquanto a bateria é relativamente generosa para a categoria, com capacidade de 208 mAh, que garantiria até 13 dias de uso.

Talvez o aspecto mais interessante seja a garantia de um ano, com assistência disponível em todo o território nacional — ponto que a Samsung pretende trabalhar como diferencial em relação às concorrentes, em especial de modelos importados ou adquiridos no chamado "mercado cinza".

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Preço e disponibilidade

A Samsung Galaxy Fit 3 começar a ser vendida no Brasil nesta sexta-feira (23), com preço sugerido de R$ 549. Junto ao acessório, pulseiras nas cores preto e laranja também poderão ser adquiridas separadamente no site oficial da marca. Como má notícia, a novidade não fará parte do programa Troca Smart, não sendo possível trocar aparelhos antigos por desconto.