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Somos 8 bilhões de humanos no planeta Terra

Por| Editado por Luciana Zaramela | 16 de Novembro de 2022 às 12h02

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Dotshock/Envato
Dotshock/Envato

Nesta quarta-feira (16), já somos mais de 8 bilhões de humanos vivendo, de forma simultânea, no planeta Terra. O recorde na ocupação humana foi alcançado oficialmente na terça (15), segundo estimativa da Organização das Nações Unidas (ONU).

Para ser ainda mais preciso, mais de 8.000.230.000 de seres humanos estão habitando o planeta agora, conforme apontam os dados da plataforma Worldometer, atualizados em tempo real. Até agora, mais de 171 mil pessoas nasceram, enquanto 85 mil morreram.

8 bilhões de pessoas na Terra

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Os 8 bilhões de pessoas na Terra são um marco no desenvolvimento humano. "Este crescimento sem precedentes é devido ao aumento gradual da expectativa de vida humana e devido a melhorias na saúde pública, nutrição, higiene pessoal e medicina. É também o resultado de altos e persistentes níveis de fecundidade em alguns países", explica a ONU. Em resumo, a população está cada vez mais longeva e o número de novos nascimentos ainda é alto.

Para sairmos dos 7 bilhões de humanos no planeta para os atuais 8 bilhões, foi necessário esperar 12 anos. Agora, o próximo salto do bilhão (9 bilhões) é aguardado para daqui a aproximadamente 15 anos, ou seja, em 2037. Isso acontece porque a taxa geral de crescimento da população global está diminuindo, fenômeno identificado pela primeira vez em 1950.

Entre as nações que mais crescem, está a Índia. Inclusive, está previsto que o número de indianos supere, pela primeira vez, a população da China, até então considerada a nação mais populosa do mundo, já em 2023.

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Crescimento populacional vai tornar a ocupação humana insustentável?

O crescimento populacional é considerado um problema e muitas pessoas podem acusá-lo de ser o responsável pelo fato da ocupação do planeta Terra se tornar insustentável, mas isto não é uma verdade, segundo a ONU.

"Embora o crescimento populacional amplie o impacto ambiental do desenvolvimento econômico, o aumento da renda per capita é o principal fator de padrões insustentáveis ​​de produção e consumo. Os países com maior nível de consumo per capita de recursos materiais e emissões de gases de efeito estufa tendem a ser aqueles onde a renda per capita é maior, e não aqueles onde a população está crescendo rapidamente", explica a ONU.

Hoje, os países com os níveis de fertilidade mais altos tendem a ser aqueles com a renda per capita mais baixa. O crescimento da população global está cada vez mais concentrado entre os países mais pobres do mundo, como na região da África subsaariana (Nigéria, Etiópia e República Democrática do Congo).

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Fonte: ONU e Worldometer