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São Paulo retira obrigação do uso de máscara em metrôs, trens e ônibus

Por  • Editado por Luciana Zaramela | 

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bondarillia/envato
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O governo do estado de São Paulo comunicou, nesta quinta-feira (2), que o uso de máscaras em metrôs, trens e ônibus municipais e intermunicipais estará desobrigado a partir desta sexta-feira (3), passando a ser apenas recomendado. Os grupos mais indicados para o uso do item são idosos (pessoas com mais de 65 anos), indivíduos com comorbidades, imunodeficiências e sintomas respiratórios.

A não obrigação das máscaras entra em concordância com as recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que decidiu pelo mesmo em relação ao uso do item em portos e aeroportos do Brasil nesta semana. O mesmo órgão já havia desobrigado esse uso em aviões e aeroportos um dia antes da medida anunciada pelo governo de São Paulo.

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Carnaval não aumentou casos

Além da desobrigação, o governo do estado também comentou, em nota à imprensa, que está monitorando a evolução da pandemia de covid-19 diariamente, prestando atenção aos casos e internações reportados. Relata-se que os indicadores não subiram por conta das festas de carnaval, realizadas em fevereiro, até o momento.

Também foram indicados índices altos de vacinação, com 129,5 milhões de doses já tendo sido aplicadas até a última quinta-feira (2) no estado, representando um esquema vacinal completo em 90,7% das pessoas acima dos 6 meses. Seguindo o governo do estado, a Prefeitura de São Paulo também decidiu por retirar a obrigatoriedade das máscaras no município. Em unidades de saúde, no entanto, sejam elas públicas, privadas ou filantrópicas, o uso continua sendo obrigatório.

O município também recomendou que idosos, portadores de comorbidades e sintomas respiratórios sigam utilizando máscaras de proteção cobrindo nariz e boca, em conformidade com as indicações da Anvisa e do governo estadual. Anteriormente, a obrigação havia sido retirada em 17 de agosto de 2022, ficando apenas a recomendação para uso do item. Com o crescimento dos casos, no entanto, a obrigação havia voltado, em novembro do mesmo ano.

Fonte: Governo de São Paulo