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Quais as diferenças entre palmtop, netbook, Ultrabook e notebook?

Por| 02 de Outubro de 2012 às 12h10

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http://www.flickr.com/photos/yurukov/3379925813/sizes/l/in/p
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Não faz muito tempo, tínhamos somente duas opções de computadores: os desktops, ainda presentes nos dias de hoje, ou notebooks, sendo que estes não eram tão portáteis assim. Componentes ficaram cada vez menores e começaram a gastar cada vez menos energia, dando origem a novos tipos de máquinas como os palmtops, netbooks e em seguida aos Ultrabooks. Cada um deles é voltado para um tipo de usuário diferente. Conheça as diferenças entre um e outro.

Palmtops

Embora tenham caído no esquecimento com o aparecimento dos smartphones Android e iPhone, os palmtops traziam uma experiência computacional completa dentro de uma tela de 6 ou 7 polegadas. Os mais comuns traziam o Windows CE (que deu origem ao Windows Phone até a versão 7) ou versões otimizadas do Windows XP, oferecendo todos os recursos de computadores comuns em dispositivos que cabiam no bolso.

Os palms ainda podem ser encontrados em algumas lojas de eletrônicos em varias partes do país a preços relativamente baixos, porém, as maiores empresas responsáveis pela plataforma, como Microsoft e HP, raramente atualizam os aparelhos que ainda existem, pois focam nos mercados de computação móvel.

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Netbooks

Com telas de 9 ou 10 polegadas, os netbooks ganharam o gosto dos usuários que queriam um computador extremamente portátil para tarefas básicas a um custo acessível. A grande maioria é equipada com a série de processadores Atom da Intel, que é capaz de oferecer um nível de performance aceitável para navegação na internet e edição de textos, mas é incapaz de atender ao público que deseja assistir filmes em alta resolução, editar fotos e vídeos, jogar algum game um pouco mais moderno ou qualquer outra tarefa que necessite de um poder de processamento maior.

Foram bastante populares até o lançamento dos primeiros tablets, que acabaram substituindo os pequenos portáteis na função de computador secundário, mas acabaram perdendo aceitação principalmente pelo fato da Microsoft se recusar a desenvolver uma versão mais leve de seu Windows 7. A primeira geração de netbooks vinha equipada com o Windows XP ou mesmo versões do Linux, que funcionam até bem com 1 ou 2 GB de memória RAM, mas a combinação Atom + 1 GB de memória RAM é incapaz de fornecer o nível mínimo de desempenho necessário para rodar o Windows 7.

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O caminho que os fabricantes encontraram para tornar essa classe de produtos mais atrativa para o consumidor foi acrescentar alguns diferenciais, como carregamento por energia solar, baterias que duram mais de 10 horas fora da tomada e designs exclusivos, detalhes importantes para quem está sempre fora de casa.

Ultrabooks

Como resposta ao sucesso dos ultrafinos MacBooks Air da Apple, a Intel lançou o conceito de Ultrabooks em 2011 juntamente com vários fabricantes, resultado em máquinas finas, elegantes e rápidas. Para ser considerado um Ultrabook é necessário que o equipamento tenha telas que vão de 11 a 15 polegadas, tenha menos de 2 cm de espessura e 1,5 kg de peso, SSD e processadores Intel, resultando em máquinas com configuração bastante equilibradas focadas em usuários que precisam de portabilidade e desempenho onde estiverem.

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Tipicamente mais caros que os notebooks convencionais, os Ultrabooks são capazes de atender a tarefas básicas de produtividade e até jogar algum game casual, mas não são recomendados para tarefas gráficas pesadas como edição de vídeos e aplicativos CAD. Não trazem drives de DVD ou Blu-Ray por priorizarem o visual e design ultrafino.

Notebooks/Laptops

Capaz de substituir completamente os desktops, os notebooks/laptops trazem uma enorme variedade de modelos capazes de atender a todos os tipos de usuários. Com preços que vão de R$ 800 para modelos de 11 polegadas e configuração básica até mais de R$ 15000 com generosas telas de 18 polegadas e performance capaz de atender a todos os tipos de gamers.

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Os modelos mais comuns trazem telas de 14 ou 15 polegadas, drive de DVD e até mesmo placas de vídeo para consumo de entretenimento com desempenho o suficiente para a grande maioria das tarefas cotidianas. Tecnicamente qualquer modelo que não se encaixe nas três categorias anteriores pode ser considerado um notebook, onde os recursos oferecidos estão diretamente relacionados ao investimento que o consumidor estiver disposto a fazer.

E você, leitor? Qual dos modelos acima prefere? Comente!

Confira também nosso guia de compra de notebooks!