IBM e Pipefy se unem para acelerar transformação digital de clientes
Por Roseli Andrion | Editado por Claudio Yuge | 05 de Outubro de 2021 às 14h00
A Pipefy, startup de soluções de processos de negócio sem código, fará parte do programa de inovação aberta IBM Open Ventures. Com isso, a empresa poderá acelerar os projetos de digitalização de seus clientes em uma plataforma ágil e no-code, com apoio, tecnologias e conhecimento de indústria da IBM.
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O programa IBM Open Ventures atua nas frentes comercial e técnica. Na primeira, busca dar visibilidade às empresas que participam do programa. Já a segunda procura acompanhar startups, produtos e especialistas técnicos na jornada para a nuvem híbrida e inteligência artificial. Como participante da iniciativa, a Pipefy terá acesso a novos clientes e a mais de 190 APIs na nuvem, além de serviços de IBM Watson, blockchain e internet das coisas.
Marcelo Salim, Líder de IBM Open Ventures, diz que, juntas, a IBM e a Pipefy . "Trabalhar com a Pipefy aumenta nosso alcance e nos permite levar inovações como no-code a nossos clientes", explica.
A Pipefy aplicará sua plataforma no-code como uma camada de orquestração de negócios que conecta Automação Robótica de Processos (RPA) e IBM Watson. O objetivo é ajudar os clientes a visualizar seus processos de ponta a ponta. A plataforma da Pipefy estará na nuvem pública da IBM.
Para Alessio Alionço, fundador e CEO da Pipefy, as empresas perceberam a importância de investir em tecnologias para aumentar a produtividade. “Oferecemos várias soluções com implementação rápida e flexível, que permitem que as equipes se movam mais rapidamente. A parceria com a IBM vai permitir que levemos soluções ágeis e modernas para empresas de diferentes setores.”
Soluções de automação
Criada em 2015, a Pipefy oferece soluções que permitem criar fluxos de trabalho automatizados. Desde então, a empresa transformou a ferramenta em uma plataforma no-code para orquestração de negócios e ajuda as equipes a visualizarem e conectarem processos críticos.
Com a automação inteligente, as organizações passam a estar sempre ativas, o que otimiza a entrega de bens e serviços para fornecer continuidade em mercados dinâmicos. Um estudo realizado com CEOs de todo o mundo aponta que 44% dos CEOs brasileiros veem a automação como uma tecnologia que vai beneficiar as empresas nos próximos 2 a 3 anos.