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Elon Musk demite trabalhadores recém-chegados à Tesla nos EUA

Por| Editado por Claudio Yuge | 27 de Junho de 2022 às 19h00

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Reprodução/Steve Jurvetson/Wikimedia Commons
Reprodução/Steve Jurvetson/Wikimedia Commons
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A montadora de carros elétricos Tesla, do bilionário Elon Musk, começou a realizar cortes de funcionários no início de junho, segundo reportagem da Business Insider. Alguns funcionários que começaram a trabalhar há poucas semanas ou meses foram dispensados, e ofertas de emprego a mais trabalhadores foram canceladas.

A reportagem encontrou postagens de funcionários da Tesla nas redes sociais que comunicaram suas demissões disseram ou que tiveram suas ofertas de emprego rescindidas. Um deles era um funcionário sênior que começou a trabalhar na montadora no início deste ano.

Segundo o relato deste profissional, a Tesla alegou que os cortes se baseavam em avaliações de desempenho, mas ele disse não ter acreditado na versão da empresa porque não havia sido avaliado ainda ou ter recebido metas de desempenho. "Perguntei quais métricas eles usaram, e eles se recusaram a me dizer", contou o ex-funcionário. A Tesla ainda teria ameaçado-o com a rescisão de seu seguro médico se não tivesse aceito o pacote de indenização oferecido a ele.

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Outro profissional informou no LinkedIn que havia começado a trabalhar como recrutador na Tesla este mês e foi demitido após apenas duas semanas de trabalho. Também na plataforma, um ex-estagiário teve rescindida a oferta de emprego para retornar à empresa. Ele começaria no início de agosto.

As más notícias da Tesla

Em maio, durante um debate online da agência de notícias Bloomberg, Musk disse que suas fábricas na Alemanha e no Texas estão perdendo "bilhões de dólares" à medida que a empresa tenta aumentar a produção, chamando-as de "fornos de dinheiro gigantescos".

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Em e-mails vazados em junho, o executivo destacou o "trimestre muito difícil" que a Tesla teve e pediu aos funcionários que se unam, pois eles terão que "ralar muito" para recuperar os números ruins, alcançar objetivos e entregar os carros no prazo.

Fonte: Business Insider (via Yahoo), Bloomberg