Publicidade
Conteúdo apoiado por

Intel | Grupo de Soluções Programáveis terá operação independente

Por  • Editado por Jones Oliveira | 

Compartilhe:
Wallace Moté/Canaltech
Wallace Moté/Canaltech
Tudo sobre Intel

A Intel anunciou que a partir de 2024, seu Grupo de Soluções Programáveis (PSG) passará a operar como negócio independente. O movimento irá garantir autonomia para PSG atuar de forma ampla no mercado de chips programáveis (FPGA), que atende dos setores de data centers ao aeroespacial e defesa.

A separação do PSG em uma empresa independente também implica na sua abertura de capital (IPO), visando atrair investidores para expandir operações. Sandra Rivera, vice-presidente da Intel e líder do Grupo de Data Center e IA (DCAI) da Intel, assume como CEO do PSG, mas permanece à frente do departamento, até a nomeação de um substituto.

Canaltech
O Canaltech está no WhatsApp!Entre no canal e acompanhe notícias e dicas de tecnologia
Continua após a publicidade

Alinhamento estratégico com o mercado

Além de acelerar o crescimento do Grupo de Soluções Programáveis, a iniciativa concentrar esforços em setores mais sensíveis para estratégias internas da Intel, sem comprometer a capacidade do PSG de atender o mercado como um todo.

Mesmo atuando com capital aberto, a PSG irá continuar estrategicamente alinhada com a Intel, inclusive mantendo relações com os Serviços de Fundição Intel (IFS). Segundo Shannon Pulin, nomeado Diretor de Operações (COO) da nova empresa, o grupo está otimista para as possibilidades de mercado.

“Este é um ponto de inflexão significativo para o negócio PSG - um que nos permitirá construir um portfólio líder de produtos FPGA, ao mesmo tempo em que fazemos aprimoramentos em nossa estratégia de entrada no mercado que nos permitirão alcançar o crescimento de participação de mercado. Os investimentos que estamos fazendo na nova empresa e a autonomia de execução são boas notícias para nossos clientes, parceiros e para toda a indústria de FPGA”

A nova empresa passa a atuar de forma independente a partir de 1 de janeiro de 2024, e a abertura de capital está prevista para acontecer ao longo dos próximos dois a três anos. O período é necessário para gerar indicadores e relatórios fiscais e atrair investidores no momento do IPO.