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Apple Pay supera MasterCard em valor total de transações anuais com US$ 6 tri

Por| Editado por Claudio Yuge | 13 de Setembro de 2022 às 18h20

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Pexels/Karolina Grabowska
Pexels/Karolina Grabowska
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Um relatório recente do site TradingPlatforms revelou que a Apple Pay superou a MasterCard em valor de transações, com um total de mais de US$ 6 trilhões anualmente (ou R$ 31 trilhões em conversão direta). Segundo os dados, o serviço da maçã está em segundo lugar, perdendo somente para a Visa, com US$ 10 trilhões (R$ 52 trilhões).

Lançado em 2013, a Apple Pay foi adotada por usuários, bancos e varejistas ao redor do mundo. Em 2021, o serviço financeiro configurou 92% de todas as transações debitadas em carteiras digitais. O sucesso superou o AliPay, com US$ 6 trilhões (R$ 31 trilhões), MarterCard, com US$ 4,8 trilhões (R$ 24 trilhões) e o G Pay do Google, com US$ 2,5 trilhões (R$ 13 trilhões).

A divulgação da TradingPlataforms tem como fonte da Statista, mas não informam o período avaliado, por exemplo, se o montante é referente aos últimos 12 meses ou é de algum ano específico. Segundo o site Apple Insider, com exceção do Google, as outras empresas são mais transparentes sobre o valor das transações e por isso os números divulgados devem estar mais próximos da realidade.

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A evolução do Apple Pay, com Apple Card e todos os seus recursos, é só mais uma maneira de demonstrar como as novidades no meio tecnológico conseguem transformar indústrias por completo. No Brasil, estamos vendo como o mercado está se adaptando ao sucesso estrondoso do Pix.

Pix e as maquininhas de cartão

O novo sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central do Brasil causa um certo receio para as empresas de máquinas de cartão. Segundo especialistas, o Pix deve eliminar o recurso que intermedia quem paga e quem recebe via cartão. Para Samuel Ferreira, CEO da Meep, as empresas de tecnologia estão de olho nessa mudança e "resistir a essa inovação pode significar o fim destes negócios".

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Parte dos comerciantes, porém, ainda possuem alguma resistência em aderir ao Pix devido a questões relacionadas à segurança, principalmente com o aumento da ocorrência de golpes. As maquininhas mais modernas, por exemplo, já contam com a opção de QR-Code que possui a mesma funcionalidade do Pix.

No primeiro semestre de 2022, o uso da maquininha registrou uma alta de 344,5%, em relação ao mesmo período do ano passado — totalizando uma movimentação de R$ 235,5 bilhões. O Pix, por sua vez, atingiu o marco de R$ 993 milhões de reais em 2 trilhões de transações.

Para o CEO, o número de máquinas ativas no mercado garante a sua presença por mais alguns anos e ainda deve aumentar em 40% no período entre 2022 e 2023: “Diferente do que as pessoas acreditam, o equipamento é uma das fontes mais rentáveis dos empreendimentos e serviços da atualidade", finaliza.