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O céu não é o limite! | Chuva de meteoros, asteroide que matou dinossauros e +

Por  • Editado por Luciana Zaramela | 

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Preston Dyches/12222786/Pixabay/NASA/SDO
Preston Dyches/12222786/Pixabay/NASA/SDO

A última semana foi marcada pela chuva de meteoros Perseidas, cujo pico rendeu imagens incríveis — algumas, inclusive, foram capturadas no Brasil. Enquanto isso, a NASA continua analisando como os astronautas Barry Wilmore e Sunita Williams vão voltar à Terra. 

Além disso, um novo estudo parece ter revelado de onde veio o asteroide que matou os dinossauros. Outro sugere que uma grande quantidade de água líquida estaria escondida em Marte, mas acessá-la não vai ser fácil.

Confira estes e outros destaques em nosso resumo.

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Asteroide que dizimou os dinossauros

Os cientistas já suspeitavam que o asteroide que causou a extinção dos dinossauros veio do Sistema Solar, mas não sabiam de onde. Parece que isso mudou: um novo estudo mostrou que o objeto veio de mais longe que Júpiter. 

Enquanto isso, um objeto desconhecido foi detectado em 6 de julho e pareceu ser um asteroide potencialmente perigoso vindo em direção à Terra. A descoberta rendeu um alerta à comunidade de defesa planetária, mas no fim das contas, tratava-se apenas da sonda JUICE, que vai explorar Júpiter e suas luas. A confusão aconteceu porque o brilho da nave, que tem grandes painéis solares, era semelhante ao de uma grande rocha espacial. 

Chuva de meteoros

A chuva de meteoros Perseidas encantou a equipe da estação de astronomia de Nhandeara, em São Paulo. O auge do fenômeno aconteceu na segunda-feira (12) e rendeu imagens incríveis, capturadas longe da poluição luminosa dos grandes centros urbanos. 

Estes meteoros são fragmentos de um cometa chamado 109P/Swift-Tuttle, e deixam rastros brilhantes e coloridos no céu quando atravessam a atmosfera. No Brasil, a chuva Perseidas é melhor observada na região norte. 

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Astronautas continuam na Estação Espacial Internacional (ISS)

Pois é, a NASA ainda não decidiu quando os astronautas Barry Wilmore e Sunita Williams vão voltar à Terra. Eles podem viajar na nave Starliner, da Boeing, ou na Crew Dragon, da SpaceX. A decisão final deve ser tomada até o final do mês, e enquanto isso, a dupla continua na Estação Espacial Internacional (ISS).

Wilmore e Williams vêm aproveitando a estadia prolongada no laboratório orbital e colaborando com experimentos e outras atividades por lá. Em paralelo, a NASA segue analisando o sistema de propulsão da Starliner. 

Tempestade solar

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Nesta segunda-feira (12), uma tempestade solar intensa atingiu a Terra e causou auroras boreais em estados dos EUA que não costumam ver essas luzes, como Texas e Califórnia. O evento foi provocado por partículas carregadas que o Sol lançou em nossa direção no fim de semana, que causaram uma tempestade solar da categoria G4 (forte). 

Já na terça-feira (13), a tempestade já havia passado, mas seus efeitos permaneceram.

Água em Marte?

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Através de dados da sonda InSight, da NASA, geofísicos descobriram que pode existir uma grande reserva de água líquida sob a superfície de Marte. Essa água parece estar de 11,5 a 20 km abaixo da superfície, e pode ter volume maior que aquele dos antigos oceanos do Planeta Vermelho.

Embora a descoberta seja importante para entender a história de Marte e da água por lá, ela não deve ajudar futuros astronautas. Isso porque a água está tão profunda que seria extremamente difícil acessá-la com as tecnologias que temos hoje.