Publicidade

Imaculada | Filme de terror com Sydney Sweeney vai ter continuação?

Por  • Editado por  Durval Ramos  | 

Compartilhe:
Divulgação/Neon
Divulgação/Neon

Um dos filmes de terror mais aguardados de 2023, Imaculada chegou ao Brasil no dia 30 de maio e tem sido bastante comentado pelo público, principalmente porque sua última cena é um tanto quanto chocante e perturbadora, o que fez com que boa parte da audiência se questionasse se a história termina daquela maneira ou terá continuação. 

Só que até o momento nem o diretor Michael Mohan e nem os produtores confirmaram se a obra ganhará uma sequência e se tornará parte de uma saga. Sydney Sweeney, atriz que participou de Euphoria, Madame Teia e da comédia romântica Todos Menos Você, também não se pronunciou sobre um novo capítulo da história. Ela vive a protagonista Cecília, uma freira estadunidense que se muda para um convento na Itália onde, apesar de ser bem recebida, não se sente segura. 

Canaltech
O Canaltech está no WhatsApp!Entre no canal e acompanhe notícias e dicas de tecnologia
Continua após a publicidade

Um dia, ela acorda grávida e agora é tida como uma espécie de Virgem Maria que carrega o segundo filho de Deus. A partir daí, sua vida se torna um inferno e o convento que deveria ser um lugar seguro se transforma na sua prisão. 

Com Álvaro Morte (La Casa de Papel) no elenco, Imaculada é um terror que foca mais no viés da ficção científica do que no sobrenatural e, talvez por isso mesmo, esteja fazendo sucesso com o público e com os especialistas. No Rotten Tomatoes, ele conseguiu 72% de aprovação e um consenso que elogia bastante a performance de Sweeney.

A parceria do diretor com a atriz é antiga e foi crucial para fazer o longa ganhar forças. Os dois, inclusive, chegaram em um acordo para não comentarem sobre o final com o público e, assim, permitirem que eles tirassem suas próprias conclusões.

“Sydney e eu fizemos um pacto desde o início: “Se contarmos às pessoas o que o final significa para nós, isso poderá negar a interpretação de outra pessoa do filme, que acaba sendo muito pessoal para elas”. E descobrimos que as pessoas têm uma reação realmente pessoal e visceral a isso”, garante o cineasta.

Até o momento, aqui no Brasil, o filme só pode ser visto nos cinemas, mas lá nos Estados Unidos ele já chegou aos streamings e, inclusive, recebeu várias críticas do público que comentou que a obra ficou extremamente escura na tela. O próprio diretor reconheceu, em suas redes sociais, que esse não era o padrão que ele queria, mas que também não tem controle sobre as especificações de compressão de cada plataforma. Quando chegar às plataformas do nosso país, o público daqui poderá tirar suas próprias conclusões.