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5 motivos para COMPRAR o novo Honda Civic híbrido

Por| Editado por Jones Oliveira | 05 de Março de 2023 às 09h00

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Felipe Ribeiro/ Canaltech
Felipe Ribeiro/ Canaltech

O novo Honda Civic chega em sua 11ª geração completamente repaginado e com novas tecnologias. Agora, um dos sedans médios mais vendidos do mundo é lançado no Brasil em versão única, equipada com motorização híbrida e muito mais tecnológica do que a geração 10, aposentada há dois anos no país.

O Canaltech foi um dos primeiros veículos de imprensa a ter a oportunidade de avaliar a nova geração do sedan e vai listar 5 motivos para você comprar o novo Honda Civic Híbrido.

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5. Honda Sensing

O novo Honda Civic híbrido inaugurou a chegada do pacote Honda Sensing na linha do sedan, algo que fez muita falta na geração passada. Estamos falando de recursos que ajudam muito na condução do veículo, seja na cidade ou na estrada, mitigando acidentes e tornando a experiência mais segura.

Entre os itens disponíveis no Honda Sensing estão o alerta de colisão frontal com detecção de ciclistas e pedestres, frenagem automática de emergência, piloto automático adaptativo, alerta de saída de faixa com correção, centralizador de faixa com esterçamento automático, câmera de ponto cego do lado direito, farol alto automático.

Outros modelos da Honda que contam com essas tecnologias são o Honda City e o Honda HR-V (este em todas as versões).

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4. Espaço interno

O novo Honda Civic cresceu. Agora o sedan médio tem 4,67m de comprimento, 1,80m de largura, 1,43m de altura e distância entre-eixos de 2,73m. Para efeito de comparação, o Civic Touring 2021 tinha 4,64m, 1,79m, 1,43 e 2,70m, respectivamente.

O resultado dessas mexidas no sedan resultaram em mais espaço interno, com boa dose de conforto e suficiente para abrigar uma família grande.

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3. Dirigibilidade

O Honda Civic sempre foi um carro gostoso de guiar, muito "na mão", com uma direção confortável e, ao mesmo tempo, direta. Isso se manteve na nova geração do sedan, que conseguiu herdar todo o dinamismo da geração 10, sobretudo graças ao acerto de suspensão bem feito pela montadora.

Seja em velocidades mais altas ou mesmo no dia a dia da cidade, as curvas no Civic são muito precisas, com o carro "apontando" sempre para onde queremos, principalmente pela rolagem da carroceria ser mínima, como um bom sedan deve ser.

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Essa sensação também é ampliada por conta do hip line (linha de cintura/quadril) mais baixo, o que traz uma sensação de mais imersão no veículo e maior controle.

2. Desempenho

O powertrain que equipa do novo Honda Civic híbrido é o mesmo que veio com o já aposentado (por enquanto) Honda Accord. Aqui, temos um motor 2.0 aspirado de injeção direta e que rende 143cv e 19,1 kgf/m de torque, mais dois motores elétricos que, somados, entregam 184cv e 32,1 kgf/m de torque. Esses números tornam o Civic G11 como o mais rápido de todos os tempos (com exceção aos esportivos).

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Com os dois propulsores trabalhando separadamente e o sistema híbrido inteligente da Honda, o Civic ficou ainda mais ágil, com acelerações vigorosas e retomadas muito seguras. O 0 a 100km/h é de 7,8 segundos, bem superior ao registrado pelo Civic Touring 1.5 turbo, que fazia o percurso em 8,6s.

Seja na estrada ou na cidade, o Civic anda bem demais.

1. Consumo

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E com esse powertrain extremamente competente e eficiente, as médias de consumo do Honda Civic híbrido foram muito boas. Durante nossos períodos de teste, o sedan chegou a atingir médias mistas de cidade e estrada de 19,3km/l, dirigindo em situações de trânsito pesado e estrada livre. O consumo essencialmente urbano registrou 18,6 km/l, e o somente rodoviário 16,4 km/l. Mas há registros na imprensa de colegas que chegaram a bater 22 km/l no uso misto.

Isso acontece porque o sistema híbrido do Civic privilegia o uso dos motores em suas faixas de pico energético. Ou seja: trajetos curtos serão feitos mais com o motor elétrico, enquanto em situações de estrada, o motor a combustão é mais acionado. Ambos, porém, estão trabalhando de alguma forma.

Além disso, é bom explicar que o Civic não e um híbrido plug-in, ou seja, sua bateria é recarregada pelo próprio motor a combustão, pela frenagem regenerativa e pela frenagem motora.