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5 motivos para não comprar o Fiat Argo Drive 1.0

Por  • Editado por Jones Oliveira | 

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Felipe Ribeiro/Canaltech
Felipe Ribeiro/Canaltech

Nós já avaliamos o Fiat Argo em outra oportunidade aqui no Canaltech, em uma de suas primeiras versões, a HGT com motor 1.8. Desde aquela época, o hatch se mostrava uma boa opção no mercado, trazendo certo requinte à categoria e um design atemporal — além de outros predicados.

O tempo passou, algumas atualizações aconteceram e o Fiat Argo, mesmo sendo sucesso de mercado, já precisa de uma nova geração para atender os anseios dos clientes e competir com mais igualdade contra modelos como o Hyundai HB20 e o Chevrolet Onix.

Em outra lista, citamos os principais pontos positivos do Argo:

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  1. Acerto de suspensão
  2. Consumo
  3. Desempenho
  4. Espaço Interno
  5. Acabamento

Agora, como é de praxe, vamos citar alguns pontos de atenção no hatch. Não chegam a ser necessariamente características negativas, mas podem te ajudar a seguir com a compra ou não.

Qual é o público-alvo do Fiat Argo Drive 1.0?

As versões 1.0 do Fiat Argo podem atender diferentes públicos, mas os que mais devem se interessar por esse modelo são motoristas de aplicativo, locadoras e famílias pequenas, muito embora o espaço interno seja um dos melhores da categoria.

5 motivos para não comprar o Fiat Argo Drive 1.0

Veja abaixo cinco motivos que podem fazer você não comprar o Fiat Argo em sua versão Drive 1.0.

5. Design

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Geralmente, com mais de 5 anos de mercado, os carros passam por atualizações de design, os chamados facelifts ou reestilizações, dependendo do nível das mexidas que a montadora faz. No caso do Argo, mesmo sendo um carro bonito, seu visual começa a parecer datado demais perto dos concorrentes.

Talvez a Fiat já esteja com uma nova geração engatilhada, mas mexer no design poderia dar ao Argo uma sobrevida ainda maior nesse ciclo.

4. Central multimídia

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Sempre que avaliamos os carros do grupo Stellantis os elogios às centrais multimídia são vários, mas, no caso do Argo e, quando chegar a hora, do Cronos, isso não vai acontecer. O aparelho que vem no Fiat Argo Drive é o mesmo desde o lançamento do hatch, em 2017, ou seja, a idade começa a pesar.

A tela tem apenas 7 polegadas, mas a disposição, resolução e interface são apenas razoáveis. Para efeito de comparação, a central da Fiat Strada tem as mesmas 7 polegadas, mas é bem mais rápida e moderna.

3. Preço

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O configurador oficial da Fiat coloca o Fiat Argo Drive 1.0 a R$ 84.990, já com praticamente todos os itens que a nossa unidade estava equipada, menos o Pack Satefy, que inclui o sistema de partida em rampa, controles de estabilidade e tração, por R$ 490.

Para efeito de comparação, o Citroën C3 Feel 1.0, que avaliamos recentemente, tem mais equipamentos do que o Argo e sai por R$ 83.990. Consideramos o hatch da Fiat até melhor em alguns aspectos, mas clientes mais exigentes podem reclamar.

2. Cadê o pacote S-Design?

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O pacote S-Design resolvia alguns aspectos do Fiat Argo em versões passadas, como o acréscimo de rodas de liga leve, ar-condicionado digital e um ar mais esportivo ao design. Mas, na versão 2024, pelo menos segundo o configurador da Fiat, essa opção não está mais disponível para nenhuma variante do hatch.

1. Segurança

Não podemos chamar o Argo de carro inseguro, mas faltam itens que poderiam torná-lo mais confiável nesse aspecto. De série, a versão Drive vem apenas com os dois airbags frontais, freios ABS com distribuição eletrônica de frenagem, cintos de três pontos e encosto de cabeça para todos os ocupantes e sistema ISOFIX. Só.

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Concorrentes como o Chevrolet Onix e o Hyundai HB20, por exemplo, entregam seis airbags de série em todas as versões. No Argo, não há as bolsas laterais nem como opcional. Bola fora.