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Google barrou 1,2 milhões de apps na Play Store por violações de privacidade

Por| Editado por Douglas Ciriaco | 02 de Maio de 2022 às 17h58

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Ivo Meneghel Jr/ Canaltech
Ivo Meneghel Jr/ Canaltech
Tudo sobre Google

Em 2021, o Google evitou que 1,2 milhões apps críticos para a privacidade do usuário fossem publicados na Play Store. Em relatório anual sobre a segurança na loja de aplicativos, a empresa recapitulou os avanços e os sucessos da plataforma na construção de uma plataforma mais confiável.

Além de prevenir a publicação de apps potencialmente nocivos, o Google baniu mais de 190 mil contas com mau comportamento (geradores de spam e criadoras de apps maliciosos). Na mesma limpeza, mais de 500 mil cadastros de programadores inativos ou abandonados foram encerrados.

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Outro fato que o Google destaca é a implementação de restrições para APIs sensíveis do sistema, agora exclusivas para uma quantidade cada vez menor de categorias de apps. “98% dos apps que migraram para o Android 11 ou superior reduziram o acesso a APIs confidenciais e dados dos usuários. Também reduzimos significativamente o uso desnecessário, perigoso ou não permitido de APIs de acessibilidade de programas que migraram para o Android 12, preservando a funcionalidade de aplicações legítimas”, pontuou a empresa.

APIs de acesso restrito

Uma medida recente foi a retirada de APIs que permitiam a gravação de ligações telefônicas. A restrição limita a disponibilidade dessas ferramentas somente para programas focados em acessibilidade, nos quais foram pensados originalmente. A decisão, porém, foi alvo de críticas da comunidade de desenvolvedores, já que ela faz vista-grossa para apps do Google ou de outras fabricantes.

Ainda no relatório, o Google também destacou que permite a exclusão de identificadores de publicidade (AAIDs) e a estreia da seção “Segurança de Dados” que, assim como faz a Apple na App Store, destacará quais dados são coletados por apps e por qual motivo o fazem. Por fim, a empresa ressaltou melhorias em modelos de aprendizagem de máquina incluídos na linha Pixel focados na detecção de malware via Google Play Protect.

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Fonte: Google