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7 recursos do Android que fazem falta no iPhone

Por| Editado por Douglas Ciriaco | 19 de Março de 2022 às 12h00

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Reprodução/Bruno Bertonzin
Reprodução/Bruno Bertonzin

Android e iOS são dois sistemas rivais bastante completos nas suas propostas. Há, contudo, legiões de fãs do Google e da Apple que fazem questão de apontar recursos úteis de um que não estão presentes no outro. É justamente essa diferença entre eles que faz com que alguns gostem mais de um sistema operacional do que do concorrente.

O software da Maçã é conhecido por sua estabilidade, facilidade de uso e integridade, mas está longe de ser perfeito. Por outro lado, a alternativa do Google costuma estar na vanguarda da inovação, com adições exclusivas que dão mais liberdade para o usuário. Por isso, determinadas funcionalidades do Android fazem falta no iPhone e vice-versa — como já listado no artigo 7 recursos do iPhone que fazem falta no Android.

A verdade é que quem migra de um celular Samsung, Xiaomi ou Motorola, todos embarcados com Android, para um iPhone vai notar alguns elementos ausentes. Em muitos casos, soluções rivais fazem coisas parecidas, mas em outras não há o que se fazer além de aceitar. Pare e pense: existe algum recurso do Android que faz falta no iPhone?

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Recursos do Android que fazem falta no iPhone

7. Liberdade de customização

Se tem algo bastante inconveniente no iOS é a falta de opções de customização. Você pode trocar o papel de parede, os sons de toque e organizar a tela com widgets e pastas, mas só isso é muito pouco. A Apple mantém seus aparelhos com severas restrições quando o assunto são as modificações, mesmo aquelas que impactam somente na aparência.

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No Android, há programas chamados launchers que permitem que qualquer pessoa dê seu toque pessoal ao sistema. Dá para mudar fonte, cores, ícones, menus, formatos e vários outros elementos visuais. Assim, os mais exigentes podem deixar seu telefone totalmente diferente da proposta original do Google.

A justificativa da Maçã para evitar isso é que uma personalização exagerada atrapalharia a experiência do usuário. Os engenheiros de software da companhia trabalham arduamente ao lado de designers em UX (User experience) para entregar uma solução sob medida, o que, na visão da companhia, é o suficiente para garantir a qualidade.

6. Defina seus apps padrões

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Embora o iOS 14 tenha liberado para o usuário escolher o aplicativo padrão para abrir e-mails ou navegar na web, o nível de customização de uso no iPhone para por aí. O Android, por outro lado, sempre deu aos usuários a capacidade de definir o que usar para realizar suas tarefas do cotidiano.

O Google costuma trazer suas próprias soluções pré-instaladas como forma de incentivar o uso, mas praticamente todas podem ser trocadas por alguma alternativa de outra empresa. Quer localizar seu telefone perdido? Você pode utilizar o Encontre Meu Dispositivo, do Google, ou qualquer um dos outros apps listados na Play Store. Não gosta do Chrome? Mude o padrão para o Firefox, Edge ou Opera, por exemplo.

Não é difícil ver quais aplicativos são os padrões no seu dispositivo Android, porque o sistema tem um menu específico para isso na seção Aplicativos do app Configurações. Você pode alterar até o aplicativo usado para fazer as suas ligações (se é que alguém ainda usa os telefones para esse fim) se tiver alguma solução melhor.

5. Fechar tudo de uma só vez

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É incrível que o iPhone não tenha até hoje um recurso que permita fechar de uma só vez todos os aplicativos e jogos abertos no dispositivo. No Android, quando você tem muitas coisas abertas, basta pressionar o botão "fechar tudo" para encerrar os softwares em reprodução.

No iOS, as pessoas precisam arrastar o dedo para cima em cada app aberto para fechá-lo definitivamente. Esse não é um problema para quem tem o hábito de fazer isso com frequência, mas pode ser um terror para os que costumam usar vários programas todos os dias.

Lembre-se que encerrar rotineiramente os apps abertos ajuda a liberar memória RAM. Além de deixar o sistema mais rápido, manter o celular com tudo fechado após o uso ajuda a economizar bateria e reduz o processamento, algo que impacta no menor desgaste das peças.

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4. Suporte a canetas stylus

Tudo bem que nem todos os celulares Android tem a famosa canetinha stylus, mas o sistema oferece suporte total aos aparelhos que a possuem. Modelos como o Galaxy Note 20, Galaxy S21 Ultra e o Moto G Stylus estão aí para mostrar como esse acessório é útil para a rotina das pessoas.

O suporte integrado para caneta garante que o usuário possa escrever notas, fazer esboços, desenhar à mão livre e editar fotos com precisão. A Samsung possui algumas soluções próprias voltadas para tal uso e possivelmente outros desenvolvedores também focarão nisso.

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A Maçã tem a Apple Pencil, mas o suporte é exclusivo para iPad. Para iPhone, mesmo os modelos com telas maiores, não há previsão de nada neste sentido, o que é realmente uma pena, já que o iOS possui excelentes softwares de edição.

3. Material You e "monet"

Anunciado como o grande trunfo do Android 12, o visual chamado Material You trouxe um ar de modernidade muito bem-vindo para o sistema operacional de código aberto. Embora o iOS também sempre tenha prezado por sua aparência, a linguagem de design do rival deu uma renovada geral para o software do Google e de terceiros compatíveis.

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Outra melhoria incrível foi a funcionalidade chamada monet, que extrai as cores dominantes do seu papel de parede para aplicá-la aos elementos visuais do sistema. Menus, caixas de seleção, configurações e botões passam a adotar essas tonalidades automaticamente, assim o visual fica mais uniforme e agradável.

A Apple não anunciou nada parecido até hoje, e provavelmente não o fará. Como já dito, a empresa é bem conservadora quando o assunto é a interface do usuário. Seria praticamente impossível pensar que o menu de acesso rápido do iOS possa ficar rosa e os botões pudessem ser roxos, por exemplo.

2. Toneladas de aplicativos

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Uma das maiores vantagens do Android frente ao iOS é a quantidade de aplicações disponíveis na sua loja de apps. Desde 2015, quando o marketplace do Google ultrapassou o da Apple, que os usuários passaram a ter mais opções de escolha.

Estima-se que no primeiro semestre de 2021, a App Store tinha cerca de 2,22 milhões de softwares disponíveis. A Play Store já chegou a ter 3,6 milhões em 2018, mas hoje ostenta 2,6 milhões. Isso é fruto da política diferente adotada pelas companhias, já que o mercado do iOS é mais restritivo do que no Android — fato que, em tese, dá mais segurança para o usuário.

Além de os proprietários de iPhone terem menos soluções disponíveis, os preços costumam ser mais salgados na plataforma da Apple. A justificativa é pelas altas taxas cobradas pela gigante de Cupertino nas transações efetuadas por lá, o que é um dos assuntos mais polêmicos relacionados à App Store.

Na loja do Google quase sempre existe um app gratuito que faça o que você precisa (nem sempre com a qualidade esperada), diferentemente do rival, em que as opções que não custam nada são raras. Os desenvolvedores também não são obrigados a usar o sistema de pagamentos do Google, portanto podem ter mais liberdade para escolher quem cobra taxas menores.

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Outra vantagem é a possibilidade de instalar aplicações no formato APK baixadas diretamente para o telefone Android. No iOS, o usuário precisa necessariamente da App Store se desejar rodar qualquer jogo ou programa.

1. Variedade de opções

Os iPhones costumam ser bastante bonitos, com fino acabamento, um visual moderno e compatibilidade com o iOS. Mas os modelos são geralmente bem similares entre si, mesmo com as evoluções anuais. Então, é aquela coisa: se você não curte o visual do iPhone 12, prepare-se para encarar aparência qusae idêntica do 13, 14, e 15.

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Já o Android é construído sobre uma base de código livre e aberto, assim qualquer fabricante pode modificar o sistema para dar um toque exclusivo. Essa versatilidade permite que as empresas produzam suas próprias versões para equipar uma gama imensa de aparelhos. Você terá modelos grandes, pequenos, finos, grossos, coloridos, pretos, de plástico, de alumínio, com câmeras protuberantes, com câmeras escondidas, com botões ou totalmente controlado por gestos na tela.

O interior deles também é tão versátil quanto o visual: há aparelhos topos de linha com tudo que há de mais moderno, os intermediários com boas funcionalidades e os básicos para quem não pode gastar muito. Essa diferença de configurações é positiva porque permite que usuários com menor poder aquisitivo obtenham telefones atuais com preços acessíveis, mas sem abrir mão do uso do Android atualizado.

A capacidade de rodar em praticamente todo celular lançado nos últimos três ou quatro anos é uma carta na manga quando comparado ao iPhone. Para desfrutar do iOS, você precisará ter obrigatoriamente aparelho da Apple, que hoje não sai por menos R$ 4.199 na loja oficial. É claro que dá para pagar mais barato ao comprar de importadores ou apostar em um aparelho já usado, mas o preço provavelmente será mais elevado do que pegar um Android novo equivalente.