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Microsoft explica como o Windows 11 supera o Windows 10 em desempenho

Por| Editado por Douglas Ciriaco | 09 de Setembro de 2021 às 11h22

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Divulgação/Microsoft
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No começo, o Windows 11 parecia ser só uma capa renovada sobre seu antecessor, o Windows 10, e até a presença de algumas gambiarras (tipo o Menu Iniciar “clássico” escondido) alimentava essa suspeita. Entretanto, a grande atualização representa bem mais do que só uma interface nova, e a Microsoft espera, por exemplo, que o novo SO lide melhor com hardware mais modesto.

Em um vídeo do canal Microsoft Mechanics, o vice-presidente de gerenciamento empresarial Steve Dispensa comentou sobre as mudanças internas do Win 11 e como elas prometem entregar mais performance tanto em computadores de ponta quanto em máquinas mais econômicas.

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O executivo começa a explicação falando sobre como o gerenciamento de processos está mais eficiente — pelo menos no que tange os aplicativos da Microsoft. Dispensa demonstra uma situação em que o processador está em alta demanda, 90% ocupado por um programa, e mesmo assim consegue abrir outros apps (como Excel e Word) com facilidade.

De acordo com representante da MS, isso acontece porque os programas estão guardados em "segundo plano", prontos para serem inicializados e passar maior sensação de agilidade. Não está claro, porém, até que nível essa otimização é aplicada, se otimiza a atividade do usuário baseada em seus hábitos ou se está limitada aos apps da dona do sistema.

Inicialização quase instantânea

A inicialização a partir da Suspensão também está mais rápida. Segundo o executivo, a ideia é permitir que o uso do computador seja mais próximo de um celular — em vez de desligar e ligar do zero a cada atividade, a suspensão deixaria o computador já no ponto ideal para recomeçar a atividade.

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Graças a otimizações no gerenciamento de memória RAM, os componentes do computador respondem com mais agilidade, e seria praticamente instantâneo para boa parte dos usuários, diz Dispensa. A Suspensão mantém a RAM energizada e, nela, são armazenados os programas e as atividades que estavam em andamento no computador. Assim que o usuário retorna, tudo volta direto para a tela (como sempre aconteceu), agora bem mais rapidamente e consumindo menos bateria em notebooks.

Base de desempenho elevada

O Windows 11 tem requisitos mínimos bem elevados em comparação ao seu antecessor e, naturalmente, essa condição eleva o nível de performance significativamente. Se o nível de performance base já é alto, então é pouco provável que a situação fique ruim nos PCs compatíveis — exceto se você instalar o SO em uma máquina sem suporte oficial, o que também acarreta em outros problemas.

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Melhorias no sistema de segurança, como o Windows Hello, também foram proporcionadas pela maior demanda em componentes de confiabilidade. A autenticação por reconhecimento facial está mais rápida, garante Dispensa.

Falta pouco para o Windows 11 finalmente sair do forno — seu lançamento está marcado para 5 de outubro deste ano. O sistema operacional atualmente pode ser testado através do programa Windows Insider (cuja inscrição é gratuita).

Fonte: Microsoft