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Startup digitaliza ensino em mais de 190 escolas com aparelhos Apple

Por| Editado por Claudio Yuge | 22 de Dezembro de 2021 às 14h20

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Divulgação/Apple
Divulgação/Apple

A startup Sejunta tem como foco algo bem difícil de acontecer no Brasil: melhorar a educação digital por meio de aparelhos da Apple, como Macs e iPads. Pelo alto custo desses aparelhos, o foco da empresa está em escolas particulares para a classe média. Atualmente atende a mais de 400 mil alunos e 24 mil professores em 190 escolas.

Alguns exemplos de estabelecimentos atendidos são o Colégio Interativa de Londrina (PR), o Maple Bear (Goiânia) e o Colégio E. Péry (São Paulo). A empresa acompanha desde o planejamento do uso e aquisição dos aparelhos até o desenvolvimento profissional e continuado de professores e o uso da tecnologia Apple nas salas de aula.

Os equipamentos trazem apps nativos como o Numbers, Pages, Keynote para aumentar a produtividade dos professores e dos alunos. Os iPads permitem experiências de realidade aumentada para ensinar como funciona o sistema solar, a turbina de um avião, o coração humano ou o sistema nervoso de um sapo.

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Os apps Everyone Can Code e Everyone Can Create ensinam programação e despertam a criatividade dos alunos, enquanto o Classroom e o Schoolwork dão aos professores e gestores da escola controle sobre cada aparelho da sala de aula, além do acompanhamento do desempenho e progresso dos alunos.

No Colégio E. Péry, a Sejunta afirma que houve redução de 85% nos gastos com o uso de papel e crescimento do interesse dos alunos pela leitura em mais de 150%. Outros benefícios do método, defende a startup, são a otimização do tempo de aula e aumento do engajamento do aluno com as atividades.

A empresa defende que seus serviços são "essenciais" para a mudança do cenário educacional no Brasil, devido ao pouco traquejo dos educadores com a tecnologia. “A tecnologia evolui com rapidez e traz um leque de possibilidades que podem ser aproveitadas por diferentes profissionais, como os do ensino. O respaldo técnico para a aplicação desses recursos no ambiente escolar é chave para a transformação”, comenta Guilherme Camargo, CEO da Sejunta.

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Para o executivo, a união da educação com a inovação é um trabalho "longo e desigual em diferentes aspectos". “O estudante de 2021 é diferente do que estava em sala há dez anos. É preciso ensinar com os pés em um mundo real. Sem tecnologia não existe essa conexão e nem tanto é possível incluir todos os estudantes de maneira equalitária”, afirma Camargo no comunicado à imprensa.