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Startup Construtech deixa imóvel "pronto para Instagram" em até dez dias

Por| Editado por Claudio Yuge | 08 de Novembro de 2021 às 22h20

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Divulgação/1comodo
Divulgação/1comodo

As residências foram bastante repensadas na pandemia de covid, já que se tornou o espaço ocupado por quase 100% do tempo entre as famílias que se comprometeram com o isolamento social. Então as reformas para deixar a casa mais agradável também ganharam destaque. O empreendedor Gustavo Pozzato criou a 1comodo como um passo à frente nesse plano: a startup é especializada em transformar espaços em "instagramáveis" em até duas semanas.

O cliente da empresa passa por três etapas. Na primeira, acessa o site da empresa e informa o que deseja reformar. Uma equipe de arquitetos obtém o valor de investimento para a reforma. A segunda é a elaboração do projeto em sete dias úteis. Após o sinal verde do cliente, vem a terceira fase, de execução da obra e entrega da reforma em até dez dias úteis ou o dinheiro da obra será devolvido.

De acordo com o empresário, 80% da população brasileira não possui acesso a profissionais capacitados para reformarem seus lares, o que os leva a prejuízos e frustrações. "E com a 1comodo eu vou quebrar esse paradigma, mostrando que com gestão de processos é possível transformar seu sonho em realidade dentro do prazo”, diz Pozzato.

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“Quero que a 1comodo descomplique as reformas residências e dê segurança quanto ao prazo de entregas das obras, um dos grandes medos dos brasileiros”, explica Pozzato, que também atua como influenciador digital do ramo da construção e conta com clientes como Aryson Pacheco, influenciador de vendas de automóveis; Israel Salmen, CEO da empresa de cupons de desconto Meliuz; a incorporadora Construfort; e a coach e psicanalista Mary Fernandes.

De acordo com o Mapa das Construtechs & Proptechs 2021, desenvolvido pela empresa de investimentos Terracotta Ventures, o número de startups que atuam no setor da construção civil e no mercado imobiliário saltou de 250 em 2017 para 839 neste ano. O crescimento de 235%, segundo Marcus Anselmo, sócio-gestor do fundo, ocorreu porque o setor passou a adotar mais tecnologia.

Outro estudo, da consultoria Consumoteca, aponta que 55% das pessoas da classe A e 39% da classe C brasileiras fizeram algum tipo de reforma ao longo da quarentena. Algumas das mudanças foram adaptação das casas para home office (50,5%), manutenção e alteração de espaços de convivência familiar (47,5%) e inclusão de ambientes para crianças (21,5%).