S26: Samsung evita bateria de silício-carbono com novo truque; diz site coreano
Por Bruno Bertonzin • Editado por Léo Müller | •
A Samsung pode ter encontrado uma alternativa discreta para melhorar a bateria do Galaxy S26 sem aderir à tecnologia de silício-carbono. De acordo com o The Elec, a marca firmou um contrato com a ITM Semiconductor para equipar os novos top de linha com soluções mais avançadas de gerenciamento térmico e segurança.
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A principal aposta está na adoção da tecnologia EMC — sigla para composto de moldagem epóxi, no inglês.
Este componente reveste os circuitos de proteção da bateria com uma camada fina de sílica e ajuda a bloquear interferências eletromagnéticas, além de evitar a entrada de umidade e dissipar o calor gerado durante a carga e o uso intenso.
Isso deve ajudar a aumentar a vida útil da bateria e reduz os riscos de superaquecimento.
Esses novos módulos integram componentes como o chip de proteção, e a placa de circuito (PCB) em um único pacote, e reduzem o espaço ocupado. Isso pode contribuir para o uso de baterias fisicamente maiores.
Segundo fontes do setor, a versão com baixa resistência térmica da ITM pode reduzir a temperatura em até 24% em comparação aos módulos antigos — de 54 °C para cerca de 40,8 °C.
Essa mudança deve ser essencial diante do design cada vez mais fino dos smartphones e do aumento no desempenho deles.
Com isso, há expectativa de que a linha Galaxy S26 venha com baterias maiores que a geração anterior, sem necessariamente migrarem para a tecnologia de silício-carbono.
Apesar de nada ter sido confirmado, rumores indicam que o Galaxy S26 Ultra pode trazer uma célula de 5.500 mAh, contra 5.000 do S25 Ultra.
Ademais, a Samsung deve adotar um novo invólucro de aço inoxidável (SUS CAN), que permitiria armazenar mais energia sem ampliar as dimensões do aparelho.
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Fonte: The Elec