Galaxy S23 FE com Exynos 2200 mostra boa reparabilidade e dissipação de calor

A Samsung anunciou o Galaxy S23 FE há alguns dias, e o aparelho já passou pelo teste de desmonte que mostra seus níveis de reparabilidade. O conteúdo divulgado pelo canal PBKReviews mostra que o dispositivo pode ser reparado de forma relativamente facilitada, além de ter um sistema de resfriamento mais eficiente para lidar com o Exynos 2200.

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Isso é especialmente importante, considerando que a plataforma foi criticada anteriormente por esquentar demais.

Na prática, isso significa que a Samsung pode extrair mais performance do chip, com menos interferências por causa de thermal throttling — ou seja, o processo de redução automática de desempenho para evitar danos mais profundos ao componente.

Para melhorar a eficiência térmica do Exynos 2200, a Samsung implementou um novo sistema de câmaras de vapor com dimensões mais amplas. Além disso, o desmonte mostrou a grande utilização de placas de grafite e pasta térmica nas áreas internas mais importantes do dispositivo.

A reparabilidade do aparelho também se mostrou relativamente simples para os padrões atuais, em que basta a aplicação de calor para retirar a tampa traseira e ter acesso aos componentes internos.

O Galaxy S23 FE conta com um painel posterior em vidro, que viabiliza o carregamento sem fio por meio da placa posicionada logo abaixo. Sua estrutura é feita em alumínio, enquanto a resistência IP68 é garantida por meio de vedações.

Além da versão com processador Exynos 2200, o Galaxy S23 FE também é vendido em alguns mercados específicos com o Snapdragon 8 Gen 1 — processador que também mostrou uma eficiência térmica questionável no passado. Esta variante diferente não deve chegar ao Brasil, já que até o momento é limitada à América do Norte e China.

Na avaliação do PNKReviews, o Galaxy S23 FE recebeu uma nota 8,5/10 em reparabilidade. O desmonte completo pode ser conferido abaixo: