Galaxy S22 Plus com Snapdragon tem performance melhor em novo teste do Geekbench

Como já é de costume com os celulares topo de linha da Samsung, teremos duas versões para cada celular da série Galaxy S22 — uma equipada com o chipset Snapdragon 898, que deve ser oficializado pela Qualcommno final deste mês, e outra com o Exynos 2200 da própria marca. Ainda não se sabe qual versão será vendida em cada país em que a sul-coreana atua, então testes comparando a performance de ambas se tornam ainda mais importantes.

• Galaxy S22: o que esperar dos poderosos celulares da Samsung
• Galaxy S22 ganha possível data de lançamento
• Galaxy S22 tem design reforçado e componentes começam a ser produzidos em massa

Por serem chipsets bem diferentes, é natural que as duas edições tenham resultados distintos em testes de benchmark, e as primeiras análises do Galaxy S22 Plus equipado com o chip da Qualcomm mostraram uma performance desastrosa para quem prefere a versão Snapdragon. Agora, uma nova listagem na mesma plataforma — Geekbench 5 — mostra novamente o que podemos esperar do novo flagship da Samsung.

De acordo com as informações, o Galaxy S22 Plus com Snapdragon 898 atingiu a marca de 1.163 pontos na análise de um único núcleo e 2.728 com múltiplos núcleos. Em comparação, a última análise da versão equipada com chip Exynos 2200 atingiu 1.073 e 3.389 pontos, respectivamente, mostrando vitória na pontuação single-core para a solução da Qualcomm, mas com derrota na pontuação multi-core.

O Snapdragon 898 deve contar com um núcleo principal Cortex-X2 para tarefas de alto desempenho com clock máximo de 3,0 GHz, três Cortex-A710 de 2,5 GHz e quatro Cortex-A510 com frequência de 1,79 GHz. Já a placa gráfica será uma Adreno 730. O Exynos 2200 terá núcleos similares em CPU, segundo rumores, ganhando destaque pelo uso de uma GPU produzida em parceria com a AMD.

Nos últimos anos a Samsung levou ao mercado global sua variante com Exynos de modelos da linha Galaxy S, porém em 2022 é comentado que teremos mais mercados com a solução da Qualcomm, deixando a plataforma própria da marca para locais estratégicos como Coreia do Sul e Europa.

Fonte: SamMobile