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Google orienta ucranianos a se protegerem contra ciberataques da Rússia

Por| Editado por Claudio Yuge | 28 de Fevereiro de 2022 às 17h20

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FLY:D/Unsplash
FLY:D/Unsplash

Com o conflito entre Rússia e Ucrânia escalando, o Google anunciou nesta segunda-feira (28) uma série de medidas para ajudar na proteção de ucranianos quanto a riscos de privacidade e ameaças virtuais vindos da nação russa.

O anúncio foi feito pelo perfil oficial do Twitter do Google Europa, que em uma série de postagens explicou medidas que a empresa está tomando para proteger os ucranianos e outras ações que os próprios usuários podem tomar para melhorar a segurança virtual.

A primeira medida detalhada pelo Google foi o esforço em detectar campanhas de desinformação relacionadas ao conflito. Para isso, a empresa está realizando parceria com outras instituições digitais e alguns governos do mundo para poder identificar com mais facilidade esses problemas.

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Ainda no tópico de combate a desinformação do conflito, o Google também afirmou que o YouTube estará colocando em evidência mais conteúdos de canais confiáveis, além da remoção da plataforma de vídeos e canais que apresentarem fake news sobre o conflito.

A empresa também anunciou que qualquer anúncio do Google Ads que utilizar o conflito europeu como tema será bloqueado, enquanto US$ 2 milhões de espaço de propaganda na plataforma serão doados para organizações humanitárias, com a gigante da tecnologia esperando que isso ajude pessoas a se conectarem que órgãos que possam levar suporte a crise.

Google também apresenta medidas de segurança para usuários individuais

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Além das medidas anunciadas acima, o Google também detalhou as mitigações que está adotando nas contas de usuários e também as várias formas que pessoas podem aumentar sua segurança virtual durante o conflito — principalmente se estiverem na zona de guerra.

A primeira medida do Google nesse quesito foi a habilitação automática de medidas de segurança mais fortes para usuários que estão na zona de guerra, como a autenticação de dois fatores e o uso por padrão do modo de navegação segura, para identificação de possíveis golpes ou vírus na internet.

O Google, por fim, também recomenda que membros do governo ucraniano, jornalistas e demais pessoas com mais propensão durante o conflito a serem alvos de incidentes virtuais utilizem o Programa de Proteção Avançada, uma iniciativa que oferece a pessoas que acreditam que tem mais chances de serem alvos de ataques cibernéticos uma maior gama de medidas de segurança.

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Fonte: ZDNET