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Conheça os valores milionários recebidos por quadrilhas de ransomware

Por| Editado por Wallace Moté | 19 de Junho de 2023 às 16h00

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Divulgação/Unit 42
Divulgação/Unit 42

O mercado de ransomware é um segmento que gera lucros na casa das centenas de milhões de dólares para os criminosos. Mesmo com os números de pagamento caindo em 2022, na comparação com anos anteriores, ainda estamos falando de um tipo de golpe digital extremamente lucrativo e, também, danoso, o que aumenta a probabilidade de pagamento. Outra prova disso são os números acumulados pelas quadrilhas mais ativas dos últimos anos.

O ranking traz nomes conhecidos de quem acompanha o noticiário de segurança digital. O mais recente, inclusive, foi divulgado neste final de semana pelo governo dos Estados Unidos e colocou o bando LockBit como o terceiro que mais lucros com o pagamento de resgates, com mais de US$ 90 milhões obtidos ao longo dos últimos três anos.

A quadrilha ficou notória no Brasil após atingir a Atento, uma das principais empresas de atendimento ao cliente do país, enquanto lá fora, um de seus maiores alvos foi a fornecedora de software Accenture. O grupo, também, é um dos que têm o país como foco principal, o terceiro mais atingido pelos golpes realizados por ela entre 2021 e 2022.

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No primeiro lugar entre as quadrilhas que mais lucraram com ransomware está a gangue Ryuk, com US$ 150 milhões. Foi ela a responsável por golpes de destaque como o recebido pela cidade de Nova Orleans, nos EUA, ou pela empresa brasileira de transporte de valores Prosegur; em ambos os casos, foram necessárias paradas completas nas operações.

Já em segundo está o REvil, que entre suas idas e vindas, acumulou mais de US$ 123 milhões. De origem supostamente russa, a operação de ransomware como serviço atingiu a multinacional de alimentos JBS e também realizou ataques contra celebridades como Madonna e Donald Trump. Uma das ações mais notórias, entretanto, foi o golpe contra a cadeia de suprimentos da fornecedora de software Kaseya, considerado um dos maiores do tipo na história da internet.

Confira a lista compilada pelo jornalista Paulo Brito, do InCyber, com base em relatórios públicos divulgados por agências governamentais e empresas de segurança digital:

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Fonte: InCyber