Publicidade
Economize: canal oficial do CT Ofertas no WhatsApp Entrar

Seu sistema imunológico pode te deixar mais atraente! É o que diz este estudo

Por| Editado por Luciana Zaramela | 28 de Fevereiro de 2022 às 11h10

Link copiado!

look_studio
look_studio

Segundo um estudo publicado na revista científica The Royal Society no último dia 16, quando o sistema imunológico é mais funcional, a pessoa tende a ficar mais atraente. Para chegar a essa afirmação, os cientistas fotografaram 159 pessoas, coletaram o sangue para testar funções imunológicas, e então pediram a 492 participantes que fizessem uma avaliação dessas fotos.

Cada participante do estudo recebia 25 fotos, selecionadas aleatoriamente. A equipe por trás do estudo descobriu que as pessoas consideradas mais atraentes também tinham taxas mais altas de fagocitose, um dos principais mecanismos da resposta imune.

Essas pessoas com uma classificação mais alta no pódio dos participantes do estudo também apresentaram contagens mais baixas de neutrófilos, um tipo de glóbulo branco que ajuda no combate a patógenos. Isso sugere que os glóbulos brancos eram muito eficientes, então poucos (relativamente) já davam conta de proteger o organismo.

Continua após a publicidade

Os homens considerados mais atraentes ainda tinham células natural killer (cuja função é identificar células estranhas no organismo) mais potentes. Em contrapartida, as mulheres que se destacaram sob os olhos dos participantes tinham níveis mais baixos dessas células. O interessante é que a atividade das natural killers envolve níveis reduzidos de estrogênio e menor fertilidade, o que fortalece a teoria relacionada à genética.

A teoria dos pesquisadores é que esse comportamento se desenvolveu ao longo dos milhares de anos de evolução e pode ter relação com a genética das pessoas, incluindo sua função imunológica e a capacidade de transmitir essa boa função imunológica para os filhos.

Em estudos anteriores, cientistas descobriram que o cheiro do nosso corpo pode impactar a vida amorosa, algo que está diretamente relacionado ao Antígeno Leucocitário Humano (HLA, na sigla em inglês), um grupo de proteínas que ajuda o sistema imunológico a distinguir nossas células das células que não nos pertencem.

Continua após a publicidade

Fonte: The Royal Society via New Scientist