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Novo cronograma de vacinação em SP ainda não tem data prevista para idosos

Por| 19 de Janeiro de 2021 às 14h00

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 CDC / Unsplash
CDC / Unsplash

Com a vacina contra a COVID-19 finalmente se tornando uma realidade para alguns brasileiros, a luz no fim do túnel parece cada vez mais próxima nessa pandemia. No último dia 6, o governo de São Paulo apresentou o Plano de Estadual de Imunização para os 645 municípios do estado, mas nesta terça (19), o cronograma original de vacinação em SP foi suspenso, com novas datas a serem divulgadas futuramente. As informações são do próprio Ministério da Saúde, via Estadão.

Com a aprovação da CoronaVac pela Anvisa, o estado de São Paulo começou a imunizar profissionais de saúde no último domingo (17). Conforme o calendário inicial, a ideia era que no próximo dia 25 as populações indígenas do Estado fossem as primeiras vacinadas, tais como os profissionais de saúde. Idosos com mais de 75 anos passariam a receber as doses a partir de 8 de fevereiro, e as duas doses da CoronaVac (vacina produzida pela chinesa Sinovac em parceria com o Butantan) em nove milhões de pessoas até o fim de março.

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Entretanto, São Paulo passará a cumprir o Plano Nacional de Imunização (PNI) do ministério, que previa para a primeira fase, a vacinação de profissionais de saúde, idosos acima de 75 anos, idosos acima de 60 anos que vivessem em asilos (ou instituições similares) e povos tradicionais. A nova previsão envolve a imunização somente de idosos em instituições de longa permanência na primeira fase, por causa do número limitado de doses disponíveis.

O Canaltech entrou em contato com a assessoria de imprensa do Estado de São Paulo para entender melhor o ocorrido: "A vacina do Butantan foi incluída no Programa Nacional de Imunização (PNI) e seguirá o cronograma do Ministério da Saúde. As informações que circulam sobre as datas e os próximos grupos prioritários estão desatualizadas", disse a equipe. "No momento, estão sendo vacinados em São Paulo profissionais de saúde de hospitais de referência no combate à pandemia e integrantes de populações indígenas e quilombolas", finalizou a equipe.

Fonte: Estadão