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Municípios planejam compra coletiva de vacinas contra COVID-19

Por| Editado por Jones Oliveira | 02 de Março de 2021 às 18h15

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Alena Shekhovtcova/Pexels
Alena Shekhovtcova/Pexels

Para agilizar a vacinação dos brasileiros contra o novo coronavírus (SARS-CoV-2), um grupo de municípios já se organiza para a compra coletiva de imunizantes. Na segunda-feira (1), a criação de consórcio para a aquisição dos imunizantes contra a COVID-19 já contava com a adesão de mais de 100 prefeituras. Este movimento liderado pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP) e aguarda novas adesões até sexta-feira (5).

Na espera por mais inscrições de outras prefeituras, a previsão é que a associação seja constituída, legalmente, até o dia 22 de março. Em seguida, poderá atuar, de fato, na compra de vacinas contra a COVID-19. O movimento acontece em um cenário marcado pelo aumento dos casos da COVID-19 em todo o país.

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Ontem, o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Carlos Lula, divulgou uma carta com sugestões de medidas necessárias para evitar o iminente colapso das redes pública e privada de saúde em todo o Brasil. Entre outros pontos, o documento recomenda a adesão ao toque de recolher nacional e fechamento de escolas, bares e praias.

Entenda como deve funcionar o consórcio de prefeituras

No total, a FNP reúne oficialmente as 412 cidades com mais de 80 mil habitantes, sendo que pelo menos 100 delas já aderiram ao movimento para compra de vacinadas da COV-19. No entanto, poderão aderir ao grupo qualquer município interessado em adquirir mias doses dos imunizantes.  

Para aderir ao consórcio, não haverá nenhum custo para a cidade e gastos para a formação legal do grupo serão pagos, diretamente, pela FNP. Caso optem por aderir, cada município terá 15 dias para aprovar um projeto de lei nas Câmaras municipais que autorizam a adesão oficial ao consórcio público, consolidando a participação. Em um segundo momento, após a aprovação das burocracias, o grupo estará apto para a compra das doses.

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Fonte: G1